• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

Já são três as notas de repúdios de órgãos em saúde em relação aos salários oferecidos em concurso pela Prefeitura de Floriano, hoje comandada pelo prefeito Joel Rodrigues (PP).

A primeira Nota de Repúdio publicada foi externada pelo Conselho Regional de Medicina – PI (CRM-PI).
Agora, o Piauí Noticias recebe mais duas comunicações, praticamente com o mesmo conteúdo.

Na nota publicada dos profissionais em medicina cita o vencimento de R$ 1.665,00 e na do Conselho de Odontologia cita, “repudiamos propostas que desconsiderem a saúde multiprofissional”.

Veja:

coren

odonto

Apesar de o PSL declarar apoio à reeleição de Rodrigo Maia (DEM) à presidência da Câmara dos Deputados, o presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, não assegurou a presença do seu partido na base de Jair Bolsonaro (PSL).

 “Sempre disse que as coisas são distintas, mas, sem dúvida, o apoio do PSL cria um ambiente ainda mais positivo na relação com o governo. Só que não vamos misturar as coisas”, declarou ACM Neto a VEJA.

O prefeito não estipulou um prazo para definir se o DEM vai integrar ou não a base. Nos bastidores, a expectativa, no entanto, é que ocorrerá em fevereiro após a eleição da Câmara dos Deputados.

Com 29 parlamentares eleitos em 2018, o DEM será a décima maior bancada da Casa.

O apoio do PSL a Maia foi em troca do respaldo à agenda presidencial e à presença do partido de Bolsonaro no comando das comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças e Tributação, dois dos principais colegiados da Casa.

O apoio do PSL a Maia foi em troca do respaldo à agenda presidencial e à presença do partido de Bolsonaro no comando das comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças e Tributação, dois dos principais colegiados da Casa.

O DEM também tem três ministros no governo Bolsonaro: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Henrique Mandetta (Saúde) e Tereza Cristina (Agricultura).

Com informações da Veja

O diretor financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Carlos Thadeu de Freitas, confirmou ao Estadão/Broadcast que o banco tem capacidade de devolver neste ano R$ 100 bilhões ao Tesouro Nacional. A instituição tem ainda uma dívida de R$ 260 bilhões para pagar ao Tesouro e tinha acertado um cronograma de devolução que prevê uma parcela de R$ 26 bilhões em 2019.

Como antecipou o Estadão/Broadcast em dezembro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, queria a devolução dos R$ 100 bilhões para reduzir mais rapidamente o estoque da dívida pública. Isso começou a ser negociado pela equipe de Guedes ainda na transição com o novo presidente do BNDES, Joaquim Levy, que toma posse hoje.

 

O BNDES precisa se reinventar', diz Carlos Thadeu de Freitas, diretor financeiro do banco Foto: Adriana Lorete/Agência Globo - 14/7/2017
A devolução maior está em linha com os planos de Guedes para o banco. Em seu discurso de posse, o novo ministro da Economia disse que mudará o papel dos bancos públicos, que devem focar mais nas pequenas empresas, que não têm acesso a outros financiamentos. “O BNDES tem que se reinventar. Não pode competir com os bancos privados emprestando giro para empresas que têm como captar”, completou Freitas.

Segundo ele, a ideia é concentrar a atuação do banco no longo prazo em infraestrutura e incentivos para as pequenas empresas. “O tamanho (do banco) vai ser menor”, completou.

 etadão

O montante final a ser devolvido em 2019 dependerá, em última instância, da evolução dos desembolsos de empréstimos pelo banco de fomento (leia mais abaixo). Técnicos do BNDES já tinham sinalizado que haveria espaço maior para a devolução em 2019, de cerca de R$ 50 bilhões, o que elevaria a devolução a R$ 76 bilhões.

Em 2018, as empresas pagaram antecipadamente R$ 25 bilhões ao BNDES por seus financiamentos. Em 2019, a expectativa é de que, com um cenário de queda de juros, o pré-pagamento poderia chegar a R$ 20 bilhões.


O BNDES recebeu R$ 500 bilhões da União durante os governos dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o que afetou fortemente a dívida pública. Em 2015, Levy, então ministro da Fazenda, iniciou a devolução dos empréstimos pelo BNDES à União. Até agora, o BNDES já devolveu R$ 309 bilhões e, no ano passado, negociou um cronograma de devolução antecipada do restante.

O Tesouro Nacional projeta que a dívida pública chegará a 81% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022, cenário que seria pior sem a devolução dos empréstimos. As devoluções já feitas pelo banco e as acertadas com o BNDES para os próximos anos vão permitir uma redução de 9 pontos porcentuais da dívida bruta até 2027.

Se houver um pagamento adicional no ano que vem, o endividamento poderá cair mais rapidamente.


Os desembolsos do BNDES para empréstimos chegaram, em 2018, ao menor valor desde 1996. No ano passado, o banco liberou R$ 69,16 bilhões, conforme informou uma fonte com acesso aos dados. A máxima histórica é de R$ 278,3 bilhões, em 2010. A divulgação está marcada para 29 de janeiro.

A expectativa é de que os desembolsos não ultrapassem R$ 80 bilhões este ano.

A política econômica a partir do governo Michel Temer, o BNDES vem diminuindo de tamanho. Especialistas veem a redução como resultado tanto da queda na demanda, por causa da recessão, quanto da retirada de subsídios no crédito e das devoluções dos aportes feitos pelo Tesouro Nacional no banco de 2008 a 2014.

Joaquim Levy assumirá o comando do BNDES, a partir desta segunda-feira, com a missão de definir qual será seu tamanho no governo Jair Bolsonaro. Em seu discurso de posse, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que pretende “despedalar” o BNDES, com a devolução dos recursos aportados pelo Tesouro. Quanto mais o BNDES devolve ao Tesouro, menor é sua capacidade de emprestar.

Os desembolsos para empréstimos em 2018 ficaram em 1,0% do Produto Interno Bruto (PIB), conforme a estimativa da Inter.B Consultoria, abaixo do 1,1% efetivamente registrado em 2017, segundo os dados do BNDES. Por essa ótica, os valores estão no mesmo nível de 1995 e equivalem à metade da média de 1995 a 2017, de 2,3% do PIB.

Para o consultor Cláudio Frischtak, sócio da Inter.B, com uma política econômica focada na redução do Estado, os desembolsos poderiam ficar até abaixo de 1,0% do PIB ao ano, pois o banco teria uma função que “tem menos a ver com financiamentos e mais a ver com privatizações”. Nesse desenho, o papel do BNDES seria assessorar os governos em privatizações e projetos de concessão em infraestrutura.

estadão

 

O deputado federal e petista Assis Carvalho teria afirmado hoje, 09,  que o partido vai votar unido na eleição para a presidência da Assembleia Legislativa.

assis

A declaração teria sido feita ao ser questionado sobre o apoio declarado da deputada Flora Izabel(PT) ao deputado Temístocles Filho(MDB), atual presidente da Alepi, que busca a reeleição.

Um interlocutor próximo a um dos cinco deputados petistas afirmou,pedindo reservas do seu nome, que as declarações do deputado são inoportunas e que em nada ajudam o Governo Wellington Dias.

“Assis deveria se preocupar com os rumos da eleição para a presidência da Câmara dos Deputados, onde tem assento e voto. O entendimento aqui é que o melhor nome para ajudar o governador é o do deputado Themistocles Filho”, afirmou.

Com informações do gp1

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação