O Vereador Fábio Braga, de Floriano, que esteve presente durante a visita da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Piauí ao Hospital Tibério Nunes (HTN), na semana passada, disse que as deputadas Teresa Brito e Lucy Soares usaram uma expressão exagerada ao se referirem à situação daquele órgão comparando-o como um matadouro.

A colocação do vereador foi durante entrevista logo após à sessão desta segunda-feira, na Câmara Municipal, onde este foi um dos assuntos mais discutidos.

Fábio Braga disse que acredita que as deputadas, sensibilizadas com as precaríssimas condições do HTN, se expressaram da forma que muita gente fala, porém não quiseram atingir o corpo de funcionários daquele órgão e, deste modo, dizer que ali é um "matadouro" de certo modo pode atingir os servidores em geral.

Ele falou que os servidores são uns verdadeiros heróis, pois trabalham em péssimas condições e, muitas vezes, até com salários atrasados.

O vereador disse que entende que o problema do HTN é de gestão.

“Se o sistema está acumulando em Floriano os problemas de outras cidades, a solução deve ser dada pelo Governador e Secretário. Sabemos que há falta de dinheiro, mas dá pra se fazer muito mais do que está sendo feito, se houver gestão,” finalizou Fábio Braga.

Da redação

Receber a visita do governador em exercício Carlos Brandão no nosso Sitio Vertentes onde se fabrica a Cachaça Vale do Riachão é um orgulho, pois se trata de uma autoridade máxima, disse o empresário Erivan Holanda (à esquerda).

O governado do Estado do Maranhão esteve na sexta-feira, 31 de maio, com uma comitiva visitando as instalações da Fábrica da Cachaça  Vale do Riachão que fica na zona rural de Sucupira do Riachão.

Entre os integrantes da comitiva estava a prefeita Gilsa Ribeiro, de Sucupira, e ainda outros gestores da região.

Carlos Brandão, vice governador, mas que está administrando o Maranhão graças a uma viagem do Governador Flávio Dino, citou ao casal Erivan e Luiza Holanda que estará trabalhando, a partir de então, a divulgação da Cachaça em outros estados, bem como vai procurar divulgar ainda mais o produto no próprio Estado.

“Ele viu a nossa fábrica e ficou bastante empolgado com a nossa estrutura e com o nosso investimento”, disse Holanda que continuou, “ele nos garantiu que vai levar a nossa Cachaça para China, onde dev e passar alguns dias, desta forma, iniciando o seu trabalho de divulgação e assim procurando nos ajudar com a midiatização do produto”.

A Cachaça, lembra ainda o Erivan, é um dos poucos produtos trabalhados no Maranhão que é produzida com respeito ao meio ambiente, pois tudo é feito com um sistema tecnológico moderno e vem sendo acompanhado por técnicos e profissionais altamente capacitados.

Ao ser indagado sobre incentivos do Estado o Erivan afirma que o incentivo é uma visita como aconteceu no final de semana onde dezenas de autoridades viram todo processo de fabricação da Cachaça conhecendo tudo por etapa.  

Foi solicitado do governador Carlos Brandão (Imagem à direita) que em todos os eventos oficiais fossem incluído a Cachaça Vale do Riachão como forma de dar publicidade ao produto, prática que é feita no estado de Minas Gerais.

Na comitiva estavam um deputado estadual, vários secretários e assessores de estado, vereadores e quatro prefeitos de cidades maranhenses.

Da redação

O presidente Jair Bolsonaro quer ir pessoalmente à Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 4, para entregar o projeto de lei que propõe alterações na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). A ida do presidente à Câmara depende de sua agenda, segundo um interlocutor. O presidente entrega credenciais aos novos embaixadores nesta terça-feira. Questionado, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, confirmou que há uma "previsão" da ida, ainda a ser confirmada.

No final da tarde desta segunda-feira, o porta-voz confirmou que o governo espera enviar nesta terça a proposta que aumenta de cinco para dez anos a validade da CNH. A ideia é que o motorista só perca a habilitação caso atinja 40 pontos em infrações, o dobro do que a regra atual prevê.

Rêgo Barros informou que o texto passa por análise final da Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil (SAJ), que verifica a viabilidade das propostas editadas pela Presidência. "A SAJ elabora um projeto para que haja maior discussão junto ao Congresso", informou o porta-voz. Segundo ele, os preparativos estão sendo "ultimados".

Neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro relatou ter conversado com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre a possibilidade de conduzir o tema por medida provisória ou projeto de lei. Ouviu do parlamentar que seria melhor a segunda opção. "Estou de boa com o Rodrigo, sem problema nenhum. Segunda ou terça, a gente entra com o projeto", declarou. "Se a Câmara quiser alterar (os 40 pontos), eles alteram", acrescentou.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, considera que não haverá dificuldades para aprovar o texto. "Melhora a vida do cidadão e da cidadã que precisa ter uma CNH para trabalhar", defendeu Onyx. "Acho que não terá resistência", completou.

Embora o governo esteja otimista sobre a tramitação da proposta no Congresso, parte da oposição promete resistência. "Não sei se a maioria é contra, mas há muita gente que discorda frontalmente dessa medida", disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PB).

msn

O deputado Coronel Carlos Augusto (PR) usou o tempo de dois minutos, nesta terça-feira (4) para falar sobre o projeto do Governo Federal, de liberar o porte e a posse de armas para algumas categorias de profissionais da população brasileira. Desde o início do mandato o deputado te discordado do posicionamento do Governo Federal, no que diz respeito armar a população. Segundo o Coronel Carlos Augusto, a segurança é um dever do Estado  e não é feita só com polícia  e armas. 

“Nós temos a necessidade de implementar nas cidades, políticas públicas que realmente previna a questão da violência, no dia a dia das pessoas.  

Ontem, assisti a pesquisa do IBOP, feita em todo o País e fiquei feliz em saber que a população não está embarcando nessa aventura de que armar a população é a solução para a segurança pública do país”, comentou. 

 O deputado falou que viu, por exemplo, que 73% da população brasileira é contra o porte de arma, e que 63% dos entrevistados são contra ter a posse de arma em casa. “Eles reconhecem  que não é através de uma arma que vai trazer segurança para as pessoas”,  acrescentando que em sua vivência como policial e comandante da Polícia Militar do Piauí (PM), durante 30 anos, ele tem absoluta  certeza de que é loucura, tentar armar a população.  

ALEPI