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O Senado rejeitou, por 47 votos a 28, um decreto assinado em maio pelo presidente Jair Bolsonaro, que busca flexibilizar a posse e o porte de armas no Brasil. O Plenário aprovou o projeto de decreto legislativo (PDL 233/2019), de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que torna sem efeito o regulamento. O Decreto 9.785, de 2019, autoriza a concessão de porte a 20 categorias profissionais e aumenta de 50 para 5 mil o número de munições disponíveis anualmente a cada proprietário de arma de fogo. O PDL segue agora para votação na Câmara dos Deputados.

Os senadores da bancada piauienses dividiram seus votos na votação dessa matéria. Enquanto Marcelo Castro (MDB) votou contrário ao decreto, os senadores Ciro Nogueira (PP) e Elmano Férrer (Podemos) votaram a favor do decreto do presidente Jair Bolsonaro, que flexibiliza a posse e o porte de armas no Brasil.

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O texto chegou ao Plenário em regime de urgência, depois de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na última quarta-feira (12). O colegiado rejeitou o parecer original do senador Marcos do Val (Cidadania-ES), que era contrário ao PDL 233/2019 e favorável ao decreto de Jair Bolsonaro. Com a rejeição, a CCJ adotou como parecer um voto em separado do senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB). Para o parlamentar, o presidente da República “extrapolou o poder regulamentar”.

Outros seis projetos de decreto legislativo estavam apensados a PDL 233/2019 e foram arquivados, todos contrários ao decreto que regulamentava o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826, de 2003). As proposições foram apresentadas pelos senadores Eliziane Gama (Cidadania-MA), Fabiano Contarato (Rede-ES), Humberto Costa (PT-PE), Jaques Wagner (PT-BA), Jean Paul Prates (PT-RN), Paulo Paim (PT-RS), Paulo Rocha (PT-PA), Rogério Carvalho (PT-SE) e Zenaide Maia (Pros-RN).

 

Fonte: Com informações da Agência Senado - Foto: Elias Fontinele

O vereador Fábio Braga, de Floriano, foi uma das lideranças locais a participar da audiencia pública que tratou da situação do Hospital de Floriano. 

Uma das questões mais colocadas durante o encontro de líderes foi o débito do Hospital Tibério Nunes, bairro Manginha, em Floriano, que chega a R$ 10.000.000,00 (dez milhões).

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Da redação

 

 

Nas eleições de 2016 o município de Floriano teve quase que 200 candidatos que estavam interessados em assumir as 14 vagas da Câmara Municipal de Vereadores. 

Para o ano de 2020, quando o eleitorado estará mais uma vez escolhendo o prefeito, vice-prefeito e agora 15 vereadores, vários nomes já se manifestaram.

Alguns nomes novos estão surgindo como é o caso do João Neto, assessor  parlamentar.

Neto, filho de florianense, fez parte de movimento estudantil e hoje é um membro do PT que já apresentou 21 nomes com interesse em legislar pelo município.

Entre os nomes está também o do ex-vereador Edvaldo Araújo. Floriano tem hoje, de acordo com a Justiça Eleitoral,  42.504 eleitores aptos ao processo de votação.

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Da redação

O senador Ciro Nogueira( PP) que teve nessa terça-feira, 18, uma reunião com o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF)  pediu uma nova superintendência da CEF para o Piauí

Ciro sugeriu que a nova Suiperintendência, no caso de uma aprovação da sua solicitação,  seja instalada em Floriano. Num vídeo o senador dá detalhes do pedido.

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Da redação

 

 

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação