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Policiais Rodoviários Federais recuperaram na tarde de ontem(14) o veículo GM/D-20 que havia sido tomado de assalto no mesmo dia no município de Barão de Grajaú/MA. A ação foi desencadeada na BR 230 na cidade de Floriano/PI, quando os policiais receberam a denúncia de uma pessoa não identificada e deslocaram no sentido de localizar o bem.

No momento da abordagem, o veículo encontrava-se abandonado em um matagal às margens da rodovia e não havia ninguém por perto. Os policiais entraram em contato com o proprietário do bem para que se fizesse presente para a devida constatação do roubo do bem.

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Desta forma, os policiais encaminharam o veículo até à Polícia Civil na cidade de Floriano/PI para os procedimentos necessários e a restituição ao seu verdadeiro dono. As diligências ainda estão sendo realizadas no sentido de identificar a(s) pessoa(s) que possivelmente estejam envolvidas no cometimento do crime.

ASCOM

A delegada Barbara Lomba, que foi responsável pela primeira fase das investigações da morte do pastor Anderson do Carmo, afirmou, durante audiência do caso nesta sexta-feira, que havia relações sexuais entre vários integrantes da casa da deputada federal Flordelis dos Santos. Ela afirmou que as relações ocorriam entre os primeiros integrantes da casa, na época em que residiam na favela do Jacarezinho, Zona Norte do Rio.

Deputada Flordelis

— Havia relações entre todos ali. Flordelis não se relacionava só com o Anderson e o Anderson não se relacionava só com ela (Flordelis) —, disse a delegada, ao descrever aspectos sobre a família que lhe chamaram atenção ao apurar o assassinato.

Bárbara foi a segunda testemunha de acusação a ser ouvida na audiência do processo no qual Flordelis é acusada de ser mandante da morte do marido. Antes dela, prestou depoimento o delegado Allan Duarte, responsável pela segunda fase das investigações.

Flordelis e Anderson do Carmo

A delegada descreveu com detalhes como se dava a relação entre integrantes da família. Bárbara afirmou ter ouvido relatos informais de Flávio dos Santos, filho biológico de Flordelis, sobre as relações dentro da casa.

— Flávio se disse revoltado com as relações que ele viu (na casa) —, disse Bárbara.

A delegada complementou ainda que as relações dentro da família de Flordelis “causavam espanto”.

— As relações eram baseadas na mentira. Estabeleceu -se uma lógica de relação familiar baseada em estratégia e fachadas tinham que ser montadas. Muitas coisas que aconteciam na casa não poderiam aparecer —, descreveu.

A delegada afirmou que Flordelis “elegeu” Anderson como seu marido, pois era o mais preparado para a função. O pastor chegou à casa de Flordelis ainda adolescente.

— Não vou dizer que não havia casamento, mas aquilo que era pregado na igreja, não era —, afirmou.

Bárbara Lomba também frisou o poder de influência da deputada dentro da família e disse que “ninguem faria o que fez sem conhecimento da Flordelis”.

O delegado Allan Duarte fez declarações no mesmo sentido das de Barbara.

— Eles (Flordelis e Anderson) se apresentavam como um casal amoroso para a sociedade, mas às escuras era totalmente diferente —, disse ele.

Flordelis chegou ao fórum por volta de 13h45, com 45 minutos de atraso. Ao entrar no plenário, a deputada e seu advogado foram repreendidos pela juíza do caso, Nearis dos Santos Carvalho Arce, da 3ª Vara Criminal de Niterói.

Logo que entrou, Flordelis sentou no banco dos réus. Em seguida, a juíza pediu que os outros acusados — sete filhos e uma neta da parlamentar, além de um policial militar e sua mulher — também entrassem no plenário. Ao ver os familiares, Flordelis começou a chorar.

No início da audiência, uma situação inusitada: a própria juíza pediu que conforme fossem sendo falados os nomes dos familiares citados na audiência, eles se apresentassem. “A gente não sabe quem é quem”, afirmou à magistrada.

Durante a audiência, Flordelis permaneceu balançando a cabeça negativamente diante dos relatos das testemunhas. Apenas em poucos momentos, ela concordava com aquilo que era falado. A deputada compareceu à sessão usando um vestido comprido florido que esconde a tornozeleira eletrônica usada por ela desde o mês passado.

Flordelis está sendo monitorada pelo aparelho, uma vez que não pode ser presa em razão de sua imunidade parlamentar.

madeirailegalPoliciais Rodoviários Federais realizaram a apreensão de 19,0 m³ de madeira serrada que estava sem a devida documentação ambiental válida. Os policiais identificaram o crime ambiental, na cidade de Picos/PI, na BR 316, na tarde de hoje(13), ao abordar a carreta VOLVO/FH 440, conduzido por um homem de 42 anos.


A carga vinha da cidade de Manaus/AM e tinha como destino o município de Igarassu/PE de acordo com a nota fiscal. A carga está avaliada em R$ 12.059,00. Os policiais verificaram que a documentação ambiental bem como a nota fiscal da carga possuía indícios de falsificação.

A Empresa Proprietária do veículo e da carga foram enquadradas no Art. 46 da Lei Nº 9.605/98 de crimes ambientais.

Toda a carga de madeira juntamente com o veículo foram encaminhados aos órgãos ambientais, para os procedimentos cabíveis. O condutor foi encaminhado à Central de Flagrantes na cidade de Picos/PI para os procedimentos necessários. O homem responderá por Crime Ambiental e Uso de Documentação Falsa.

 

PRF

Nessa quinta-feira, 12, a Polícia Federal apreendeu durante uma inspeção de rotina no município de Paquetá do Piauí, o montante de R$14.500,00 em espécie, por suspeita de corrupção eleitoral.

pfA quantia em questão foi encontrada com um homem que também estava portando material de propaganda eleitoral de candidatos do município de Santa Cruz do Piauí. O dinheiro e o material de propaganda foram devidamente apreendidos e será instaurado inquérito policial para investigar os fatos.

O homem não foi detido devido o Código Eleitoral que proíbe a prisão de eleitores, que começou a valer na terça-feira (10) e que vai até 48 horas depois do término da votação no domingo (15). De acordo com a assessoria da Polícia Federal, ele apenas prestou esclarecimentos e foi liberado em seguida. O suspeito foi pego com o material, mas não comprando voto especificamente. O caso segue em investigação.

As exceções

Durante esse período de sete dias, as prisões são permitidas em apenas três situações: a primeira é se houver flagrante de crime, quando alguém é surpreendido cometendo uma infração ou acabou de praticá-la, se o eleitor for detido durante perseguição policial ou é encontrado com armas ou objetos que sugiram participação em um crime recente.

Na segunda hipótese, é admitida a prisão daqueles contra quem haja sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou seja, pela prática de racismo, tortura, tráfico de drogas, crimes hediondos, terrorismo ou ação de grupos armados que infringiram a Constituição.

A última exceção é para a autoridade que desobedecer a salvo-conduto. Para tanto, o juiz eleitoral ou o presidente de mesa podem expedir uma ordem específica a fim de proteger o eleitor vítima de violência ou que tenha sido ameaçado em seu direito de votar. O documento garante liberdade ao cidadão nos três dias que antecedem e nos dois dias que se seguem ao pleito. Quem desrespeitar o salvo-conduto poderá ser detido por até cinco dias.

 

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Foto: divulgação

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A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos.  Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.

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As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano. 

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Da redação