Um jovem identificado como Lazaro Gabriel da Silva, 23 anos, vulgo “Lombrado”, foi preso durante uma abordagem policial deflagrada pela Força Tática, por volta das 09:30h da manhã desta terça-feira, 11. A prisão aconteceu após o mesmo ser avistado na rua São João, no bairro Flores, em Campo Maior, norte do Piauí.
Segundo informações da polícia, ao avistar a viatura, o homem ficou nervoso e correu. Após uma perseguição ele entrou em uma casa abandonada, largou uma sacola que estava em sua posse e se entregou. O mesmo já havia um mandado de prisão preventiva por violência doméstica. Com ele foi encontrado crack, maconha, cocaína e dois celulares que, segundo informações preliminares, um deles foi roubado durante os festejos da cidade. Os celulares são:
Multilaser modelo gmax 2 preto
Motorola da cor azul.
Após a prisão, ele ficará a disposição da justiça para os procedimentos cabíveis.
Nessa segunda-feira, 10, a Polícia Civil, por intermédio da 2ª Delegacia Especializada em Crimes Contra o Patrimônio de Parnaíba, efetuou a prisão preventiva de Maria José de Olivindo dos Santos, conhecida como ‘Tia Mazé’, de 68 anos. A ação foi realizada na residência da condenada no bairro Piauí, em Parnaíba, litoral do Piauí.
De acordo com a PC, Tia Mazé foi condenada a 11 anos de prisão, em regime fechado, pelos crimes de favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável, e prostituição qualificado pela menoridade da vítima. Os crimes foram praticados em 2009 quando a condenada recrutou uma adolescente de 14 anos com falsas promessas de emprego e estudo.
Entenda o caso
Segundo a denúncia do Ministério Público, Tia Mazé recrutou uma adolescente de 14 anos no município de Barroquinha, no Ceará, sob a promessa de um emprego em seu restaurante e de matrícula em uma escola. Um mês após não recebe notícias da filha, a mãe da adolescente foi em busca e descobriu que a filha não residia mais com a Tia Mazé.
Com a ajuda da polícia e do Conselho Tutelar, a mãe encontrou a vítima, que relatou que ao chegar ao restaurante, foi obrigada, junto com outra adolescente de 16 anos, a servir mesas, ingerir bebidas alcoólicas e realizar programas com clientes por R$ 50, valor que era dividido com a acusada. A vítima também mencionou que foi proibida de entrar em contato com a mãe e impedida de sair do local, sendo trancada no imóvel quando a acusada saía.
Em uma oportunidade, conseguiu fugir e se refugiar na casa de uma mulher que a acolheu. Presa pelo crime, Tia Mazé foi condenada, em primeira instância, a 7 anos e 6 meses de reclusão e ao pagamento de 102 dias-multa pelo crime de favorecimento da prostituição ou de outra forma de exploração sexual de criança ou adolescente ou de vulnerável, além de 3 anos e 6 meses de reclusão e 68 dias-multa pelo delito de rufianismo, prostituição, qualificado pela menoridade da vítima.
Foi concedido à acusada o direito de recorrer da decisão em liberdade. Porém, a 2ª Câmara Especializada Criminal do Tribunal de Justiça do Piauí e o Supremo Tribunal de Justiça (STJ), mantiveram a sentença proferida em primeira instância. Com o trânsito em julgado da decisão, a Justiça decretou o cumprimento da pena.
As autoridades prenderam um casal, identificado como Antônio de Andrade Mariano, conhecido como "Didi", de 27 anos, e Kailane Maria Reis da Silva, de 21 anos, nessa segunda-feira, 10, sob acusação de ameaçar outro casal com uma arma de fogo em Ilha Grande, litoral do Piauí.
Segundo relatos do 2º Batalhão de Polícia Militar, Antônio Mariano teria disparado uma arma de fogo em uma via pública no domingo (9). As vítimas relataram que foram abordadas pelo casal e que Antônio sacou a arma e a apontou para elas. De acordo com o relato das vítimas à polícia, Antônio exigiu que elas indicassem a residência de um homem conhecido como Vagner, supostamente um traficante na região da Pedra do Sal.
As vítimas então indicaram uma residência, e Antônio ordenou que elas fossem embora. Com essas informações, a polícia conseguiu localizar o casal, que foi levado para a Central de Flagrantes para os procedimentos legais necessários.
O caso ocorreu no bairro Tiberao, em Floriano-PI. O acusado, além das acusações de agredir a avó, teria efetuado disparos por arma de fogo em via pública.
Dr. Amanda Estevam, delegada plantonista do último final de semana da Central de Flagrantes, e´que está trabalhando no caso. Numa entrevista, a autoridade policial esteve narrando sobre prisão do homem acusado de Maria da Penha contra a avó.