As informações são do delegado Matheus Zanatta que já esteve trabalhando como delegado de Floriano e, hoje atua contra o crime em Teresina e nas demais cidades do estado.
Conforme a autoridade policial, trata-se de uma operação em Floriano que é uma das cidades alvo das investigações e na cidade aponta para três empresas que estariam trabahando com vendas de celulares com restrições. O delegado Zanatta concedeu uma entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Noticias.
O comerciante Raimundo Nonato Solano (imagem centro), conhecido por Nonato do Chifre, morador do bairro Cancela, em Floriano-PI, está se recuperando de um acidente de trânsito que sofreu há cerca de 30 dias. Conforme informações, o senhor Nonato estava atravessando a Avenida Calisto Lobo, imediações da sua casa, bairro Cancela, em Floriano, quando foi colhido por um motociclista.
O comerciante caiu e na queda teve ferimentos, no entanto, não houve fraturas pelo corpo. Ele, aos 86 anos, teve que ser levado para os órgãos em saúde, onde recebeu atendimento médico e, em seguida, foi liberado. Hoje, em recuperação, ele conta que teve momentos difíceis, no entanto, passa bem.
Na tarde desta sexta-feira, 07, um casal foi preso por acusação de ostentar armas e drogas nas redes sociais e postar vídeos ironizando as forças de segurança do Estado. Os mandados de prisão em desfavor do homem e da mulher foram cumpridos na Vila Uruguai, zona Leste de Teresina.
De acordo com o Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), o homem de iniciais L.S. e a mulher de inicias V.V.N. traficavam drogas na região e tinham hábito de publicar registros consumindo entorpecentes e exibindo armas e drogas.
Segundo o delegado Júlio Castro, durante as investigações, a polícia recebeu denúncias anônimas que foram fundamentais para a localização dos suspeitos e a coleta de provas.
“As ações do DRACO visam combater e desmantelar as atividades dessas organizações criminosas, garantindo a segurança da população e a ordem pública. As provas coletadas durante a operação serão encaminhadas ao Judiciário para as medidas legais cabíveis”, pontuou o delegado.
Os policiais militares presos nessa quinta-feira, 06, em Fortaleza por suspeita de participação no assassinato da enfermeira Jandra Mayandra, de 36 anos, consultaram dados do carro da vítima no sistema da Secretaria da Segurança Pública.
Segundo a defesa de dois agentes investigados, feita pelo advogado Walmir Medeiros, a consulta foi feito no local do crime, quando a vítima estava morta. Porém, investigações da Delegacia de Assuntos Internos (DAI) apontam que os policiais consultaram dados de Jandra Mayandra horas antes de ela ser morta.
"Eles [policiais] estavam de serviço, foram ao local do crime e o delegado perguntou se eles haviam consultado os dados da vítima e eles disseram que sim. Depois o delegado questionou por eles consultaram 3 e pouco da tarde e o policial disse que não lembrava. O delegado não mostrou para a gente nada que comprovasse que o agente tinha feito a consulta naquele horário que ele estava dizendo", falou Walmir Medeiros.
Para o advogado, a prisão dos policiais é "absurda", pois não existe nada que mostre que os agentes participaram da morte da enfermeira.
"Para prender alguém tem que ter o crime e indícios suficientes de autoria. Neste momento não há nada concreto. Vamos aguardar o andamento das investigações", disse o advogado. Conforme a Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD), dos quatro policiais presos, três são da ativa e um é aposentado. Também há um quinto suspeito, que foi alvo de mandado de busca e apreensão.
De acordo com a CGD, as ações que levaram as prisões e as apreensões tiveram como objetivo a coleta de elementos de informação, especialmente quanto à motivação e à identificação de todos os envolvidos no assassinato a enfermeira.
Jandra Mayandra foi morta na noite de 15 de maio com tiros de armas de fogo disparados por um motociclista. O crime aconteceu na Avenida Presidente Castelo Branco, no Bairro Pirambu, quando a vítima voltava do trabalho.
Inicialmente, surgiu a versão de que o crime ocorreu após uma discussão no trânsito entre ela e um motociclista que teria atingido seu carro.
Na ocasião, ela estava acompanhada de uma amiga, que não ficou ferida. Já a enfermeira foi atingida por ao menos três disparos.
Dias depois foi descoberto que a vítima havia denunciado que recebia ameaças de uma ex-colega de trabalho, que a culpava pela demissão.
Jandra Mayandra era natural da cidade de Floriano, no Piauí, e trabalhava como gerente administrativa no Hospital Dr. Oswaldo Cruz (Hdoc), na capital cearense. Antes disso, ela já havia trabalho na administração da Upa de Sobral.