Dr. José Carlos Lima Amorim, Juiz titular da I Vara Criminal de Floriano, foi quem presidiu o julgamento que condenou Francisco das Chagas Ferreira, ex-vereador Chaguinha, de Nazaré do Piauí, pelo crime de feminicídio, que teve como vítima a sua ex-companheira.

A nazarena e vítima Renata Costa estava na cidade de Floriano, em dezembro de 2020, quando desapareceu e, meses depois, teve o corpo encontrado na zona rural de Floriano, enterrado e em avançado estado de decomposição. Para o reconhecimento, o corpo teve que ser levado para Instituto Médico Legal - IML, em Teresina, além de ter analizado por alguns familiares, à época. Na imagem, a Renata e o Chaguinha.

Ao final do Júri, o magistrado José Carlos, que não permitiu que a imprensa filmasse o julgamento, concedeu entrevista sobre o resultado do júri.

O réu, o ex-vereador Chaguinha (Francisco das Chagas), que permaneceu durante o julgamento de cabeça baixa, foi condenado a mais de 24 anos de reclusão em regime fechado que devem ser cumpridos na Penitenciária de Vereda Grande, zona rural de Floriano-PI, onde ele já está recluso. O que colocou o magistrado.

Da redação

O julgamento foi nessa terça-feira, 14, no Fórum de Floriano–PI e o Francisco da Chagas Ferreira (Chaguinha), que está preso, esteve sentado na cadeira dos réus e ouviu as partes, ou seja, as autoridades e populares envolvidas no processo.

Chagas -foto- que é ex-vereador de Nazaré do Piaui, é acusado de desaparecer com a ex-companheira Renata Costa em dezembro de 2020, e somente, meses depois, a jovem foi encontrada sem vida na zona rural de Floriano e com o corpo em decomposição.

O juiz José Carlos da Fonseca Lima Amorim, da 1ª Vara Criminal, de Floriano-PI, que presidiu o Júri e que havia proibido a imprensa de trabalhar na cobertura na área interna do Fórum na manhã de hoje, ou seja, de filmar partes do julgamento, terminou por liberar, ao final do Júri, que os repórteres fizessem imagens da leitura da sentença e fosse registrada, por tanto, alguns canais transmitiram ao vivo a leitura da sentença, a exemplo do Piauí Notícias. 

O réu Francisco das Chagas foi condenado a 24 anos, 09 meses de reclusão em regime fechado, por tanto, deve permanecer preso na Penitenciária de Vereda Grande, zona rural de Floriano. Veja as imagens e a leitura da sentença pelo magistrado. 

Da redação

O policial militar piauiense Mazoel da Silva Carvalho, de 34 anos, foi assassinado em um assalto a ônibus na BR-316, próximo à cidade de Presidente Médici (MA), na madrugada desta terça-feira (14/05. Mazoel era lotado em Garrafão do Norte (PA).

Cinco criminosos disfarçados de policiais civis abordaram o veículo. Mazoel, que estava a caminho de Teresina-PI para participar do velório do sogro, imaginou que era uma blitz e decidiu se apresentar como agente. Nesse momento, foi atingido por tiros de arma de fogo. Uma passageira, Nomeria de Fátima Cardoso Lobato, também foi baleada, mas está estável.

Segundo a Polícia Militar do Pará, os assaltantes armados estavam em uma Hilux branca com giroflex. Eles pararam o ônibus da MP Viagens e adentraram o veículo. Mazoel saiu da sua poltrona e se locomoveu agachado até a porta. Ao ver os homens com uniformes da Polícia Civil, parou e foi alvejado.

Mazoel foi socorrido na Unidade Mista de Saúde Ditoso Ferraz, mas não resistiu aos ferimentos. Seu corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Timon-MA, região metropolitana de Teresina, e deve ter chegado nessa tarde de terça, para liberação pelos familiares.

Durante a fuga, os criminosos roubaram a pistola do policial, um carregador com 10 munições calibre .40, e pertences pessoais dos passageiros.

Os criminosos ainda fizeram um arrastão no ônibus, levando os pertences dos passageiros. Informações iniciais dão conta de que os criminosos roubaram cerca de R$ 80 mil das vítimas. A Polícia Civil de Presidente Médici-MA investigará o caso.

Com informações do 180 graus

Na madrugada desta terça-feira, 14, uma mulher identificada pelas iniciais M. D. De S, de 32 anos, foi presa por porte ilegal de arma de fogo, durante um tradicional festejo na praça da cidade de Monte Alegre, na região Sul do Piauí. Além da arma, a suspeita estava com cerca de cinco munições intactas, calibre 38.

Segundo informações do 7º Batalhão de Polícia Militar, por volta das 03 horas, um homem que estava na festa, procurou a guarnição para informar sobre uma mulher que estava com uma arma de fogo na cintura. Conforme o denunciante, a suspeita chegou a puxar a arma e a afirmar que iria atirar.

Em posse das informações da mulher, a PM deslocou-se até o local em que ela estava. Ao chegar, a PM realizou a abordagem e constatou que ela estava com um revólver e munições intactas.

A mulher afirmou que a arma de fogo não pertencia a ela, e sim a um amigo que já teria ido embora da festa. Com isso, a mulher foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil de Gilbués para os devidos procedimentos legais cabíveis ao caso.

Com informações o conecta piaui