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O caso pode ter um desfecho hoje com a condenação ou não do Francisco das Chagas, homem acusado de matar a ex-companheira Renata Costa, que desapareceu em dezembro de 2020 e que teve o corpo encontrado meses depois na zona rural de Floriano, após um intenso trabalho das polícias Civil e Militar.

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A Justiça marcou o julgamento do réu Francisco das Chagas, ex-companheiro da vítima, para essa terça, 14, e está sendo realizado com a presença de um grande público no Forúm. 

Mas o caso que mais surpreendeu, nesta manhã, no Fórum de Floriano, foi a imprensa ter sido barrada de fazer matérias no interior daquele órgão público pelo juiz presidente do Júri, José Carlos da Fonseca Lima Amorim, titular da 1 ª Vara.

Conforme informações, servidores da Justiça estavam incumbidos de passar a mensagem da proibição aos repórteres dos mais diversos canais de comunicação, que estavam chegando no local para o labor do dia a dia. O próprio magistrado teria usado o sistema de som para anunciar a proibição aos profissionais de canais de Tv e de portais na Internet. A atitude do magistrado surpreendeu, de forma estranha, até  quem estava no auditório para acompanhar o julgamento.

A Madalena Nunes, integrante da Frente Populares de Mulheres contra o Feminicidio, está presente no Fórum e acompanhando o caso. 

 

Da redação