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A semana passada uma empresária do município de São Francisco do Piauí foi surpreendida por um crime de arrombamento que ocorreu na sua empresa de confecções e bijuterias. Os criminosos que segundo Policia são menores de idade, teriam saído de Floriano,  alugado uma motocicleta em Nazaré, e em seguida, partido para ação no município vizinho.

 


De acordo com sargento PM Pontes, um dos militares de Sãao Francisco, os menores infratores tem como alvo cidades vizinhas de menor porte em relação a Floriano. “Eles alugaram uma moto em Nazaré, foram a São Francisco e fizeram um levantamento do comércio e por volta das 11:00h da noite praticaram o arrombamento no comércio da senhora Noélia Barbosa Praça. Eles entraram pelo vitrô e levaram roupas feminina e masculina, relógios, pulseiras e um notebook que com os outros produtos somam cerca de 6.000 reais em mercadorias”, citou o PM.

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O policial conta ainda que após inúmeras investigações todos o indícios apontavam para os menores que moram em Floriano, sendo que dois são de 17 anos de idade e outro de 16 anos, ambos residentes no bairro Tiberão.

 


A Polícia de São Francisco contou com os policiais lotados na Regional da Policia Civil de Floriano e chegaram ao grupo que sgtpontessaofcoestava com toda a mercadoria roubada em suas casas. Três mulheres estão envolvidas no crime e uma delas estava agindo como receptadora, narra o PM, afirmando que outra e namorada de um dos menores e está gestante.


Todos os envolvidos no crime num total de seis pessoas, sendo três moças e três rapazes,  são menores de idade e os que foram apreendidos já estão em liberdade. Apenas um dos envolvidos, não foi apreendido. Os produtos recuperados pela Polícia foram colocados na Central de Flagrantes, centro de Floriano. 

 

Da redação

IMAGENS: piauinnoticias.com

Foi identificado por servidores da Caixa Econômica Federal, agência de Floriano, um homem que estava tentando aplicar um golpe na instituição financeira. A polícia foi acionada e em questão de minutos foi preso Gustavo de Araujo Costa Neto, que portava documentos falsos e usava o nome de Gustavo de Araujo Cardoso.


Ele foi preso, autuado em flagrante por tentativa de estelionato e falsificação de documentos que ele mesmo teria confeccionado, pelo menos, foi o que confessou perante o delegado.



Como se trata de um crime de ordem federal, o caso será encaminhado para a competência da Polícia Federal que irá proceder com as investigações. Gustavo de Araujo que é florianense não tem passagem policia local, segundo levantamento feito pelo delegado Jeiko Leal, titular da área do 2º Distrito Policial que está trabalhando no caso.


“Gustavo estava usando uma procuração pública falsificada e uma carteira de identidade, Também falsificada”, afirmou o delegado acrescentando que o estelionatário estava tentando sacar uma requisição de pequeno valor – crédito que o trabalhador rural tem com o INSS-, explicou.

 

Da redação

Os policiais rodoviários federais que atuam na área que compreende ao município de Floriano-PI e região, já tem o planejamento das ações que serão desenvolvidas ao longo da operação carnaval que estará se realizando no próximo final de semana. Uma reunião na sede da superintendência em Teresina, disse o Inspetor Wellington Batista, serviu para as últimas definições do que será posto em prática.

 

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“Estamos aguardando somente o início da operação, o pessoal que estará de folga será convocado e teremos um reforço proveniente da capital para a gente dar uma cobertura maior, tanto nas rodovias, que dão acesso a cidade de Floriano, como também no perímetro urbano do município”, disse o Inspetor (imagem).

 


A operação da PRF terá inicio à zero hora da sexta-feira, 17, e terá encerramento a 00:00h da quarta-feira de cinzas.


Durante o trabalho várias viaturas estarão sendo usadas nos trechos federais que cortam o município. O trabalho deve ser realizado em parcerias com as policiais Militar e Civil do município. Combater o tráfico de drogas é um dos focos da operação, além das abordagens com o  objetivo de conter os abusos de pessoas conduzindo veículos automotores sobre efeito do álcool.

 

Da redação

 

maeeloaBastante aplaudida a saudada pelo público com gritos de “Justiça”, Ana Cristina Pimentel, a mãe da garota Eloá Pimentel, chegou ao Fórum de Santo André, no ABC, por volta das 9:30h (horário de Brasília) desta segunda-feira, 13. Emocionada, ela falou com a imprensa. Disse não ter ódio de Lindemberg Alves, acusado de matar a filha em 2008. “Não tenho ódio e nem raiva [de Lindemberg Alves]. Mas não o perdoo”, afirmou.

 

 

 

Ana Cristina disse que busca por justiça no julgamento que começa nesta segunda e deve demorar cerca de três dias. Ela afirmou que os dias que antecederam o julgamento foram difíceis. Ela afirmou que não tem comido direito e está bastante nervosa e emocionada.

 

 

 

Lindemberg chegou por volta das 8:10h desta segunda-feira, 13, ao Fórum de Santo André. Ele saiu pouco antes das 6:30h da Penitenciária II de Tremembé, no interior de São Paulo. A advogada dele também disse que seu cliente falará pela primeira vez sobre o caso no julgamento. O acusado se manteve em silêncio em todas as vezes que foi chamado a prestar depoimento. No julgamento, ele também poderia ficar calado.

 

 

 

Lindemberg deixou, por volta das 6:20h, o presídio de Tremembé 2, em direção ao Fórum de Santo André. O veículo em que ele estava foi escoltado por seis policiais que seguem em dois carros da Polícia Militar.  Pouco depois da chegada de Lindemberg, também chegaram ao fórum uma das testemunhas de acusação, Iago Vilera, que estava no apartamento de Eloá quando o acusado chegou e foi feito refém por algumas horas. Ele não falou com a imprensa. Nayara Rodrigues, amiga de Eloá que também foi feita refém e chegou a ser baleada, também chegou ao Fórum e não falou com os jornalistas.nayara

 

 

 

Além desse crime, o réu responde por duas tentativas de homicídio (contra Nayara Rodrigues da Silva, baleada no rosto, e o sargento da Polícia Militar Atos Antonio Valeriano, que escapou de um tiro); cárcere privado (de Eloá, Victor Lopes de Campos, Iago Vilera de Oliveira e duas vezes de Nayara) e disparo de arma de fogo (foram quatro) praticados entre os dias 13 e 17 de outubro de 2008 dentro do apartamento onde Eloá morava, no segundo andar de um bloco da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) no Jardim Santo André.

 

 

 

No presídio, que fica a cerca de 140 km da capital, Lindemberg trabalha para uma fábrica que produz peças para boxes de banheiro. Ele participa de grupos de oração e costuma ler bastante. Na madrugada, algumas pessoas já aguardavam na frente ao Fórum para assistir ao julgamento. Cerca de 170 senhas serão distribuídas para o público.

 

 

 

O julgamento de Lindemberg está marcado para iniciar às 9:00h e deve durar três dias, segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Ao todo, foram arroladas 19 testemunhas para prestarem depoimentos, que poderão ser gravados pela Justiça. Pela lei, as testemunhas que moram fora de Santo André não precisam comparecer. Mais de 180 pessoas deverão assistir ao júri na plateia, entre parentes do réu, familiares das vítimas, público interessado que adquiriu senhas, membros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), estudantes de direito, magistrados do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e jornalistas (serão cerca de 50 profissionais). A segurança em torno do fórum será reforçada pela PM para garantir a integridade física das pessoas que participarão do júri. Estão sendo aguardados eventuais protestos do lado de fora do prédio.

 

 

 

Depois será feito o interrogatório de Lindemberg, que está preso preventivamente na Penitenciária de Tremembé, no interior de SP, à espera do júri. Quando foi preso pela PM, ele nunca falou oficialmente sobre o desfecho do sequestro na delegacia, na reconstituição e na audiência de instrução na Justiça. Terá de comparecer agora ao fórum, mas tem o direito continuar em silêncio se quiser e não responder a nenhuma pergunta.

 

 

 

Sete jurados vão votar secretamente e decidir se o acusado é culpado ou inocente. Em seguida, a juíza Milena Dias, que presidirá o júri, contará os votos e dará a sentença de condenação ou absolvição do réu. Segundo o Ministério Público, responsável pela denúncia, se Lindemberg for condenado por todos os crimes atribuídos a ele, a pena mínima poderá ser de 50 anos e a máxima de 100 anos de reclusão. Pela legislação do país, no entanto, ninguém pode ficar preso a mais de 30 anos.


G1