Está apreendido por informar a Policia que é menor de idade, um jovem que conseguiu entrar na Caixa Econômica Federal que fica no centro de Floriano-PI, e teve acesso ao segundo pavimento de onde tentou sair com malote.

A ação do jovem que apresentou uma segunda via de um documento pessoal à Policia que afirma que ele é menor, foi percebida na instituição financeira por servidores do Agência que acionaram os policias e numa ação rápida conseguiram capturá-lo.

Ainda sem ter o nome revelado o rapaz afirma ser do estado de Minas Gerais e teria saído de casa após um desentendimento com a própria mãe.  O caso está sendo investigado pelos policiais da Central de Fragrantes, que já começam a fazer um levantamento de dados pessoais do mesmo e do seu comportamento perante a Justiça. Sobre o malote que ele tentava levar da CEF não foi revelado o que tinha no mesmo. A tentativa de roubo foi agora há pouco.

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Da redação

A Polícia Militar reforçará a segurança em 18 municípios no interior do Estado durante o carnaval. A saída dos policiais de Teresina com destino ao interior acontece nesta quinta-feira, 16, às 7:00h, na sede do Comando Geral.

De acordo com o comandante geral da Polícia Militar, coronel Rubens Pereira, as cidades de Luís Correia, Piripiri, Piracuruca, Pedro II, Barras, Floriano, Água Branca, São Raimundo Nonato, Picos, Bocaina, Campo Maior, Bom Jesus, Castelo, São Miguel do Tapuio, Canto do Buriti, Paulistana e São Pedro receberão reforços de policiais militares de Teresina. "Valença também nos solicitou auxílio e estamos viabilizando", explica.

Ao todo, 529 policiais militares de Teresina serão deslocados para o interior do Estado para reforçar a segurança durante o carnaval. "Esse contingente diz respeito apenas ao reforço extra, porque já haverá a escala normal dos policiais em plantão", destaca Rubens Pereira.

O reforço do policiamento no interior durante o carnaval custará aos cofres públicos um investimento de R$ 241 mil. "Serão investidos R$ 187 mil em diárias para os policiais militares destacados e R$ 54 mil em transporte", detalha o comandante geral da Polícia Militar.

"Antes mesmo do carnaval, a Polícia Militar já realizou várias operações preventivas em Teresina e no interior, com o objetivo de reforçar a segurança", assinala.

Piauí.pi.gov.br

A Ordem dos Advogados do Brasil, por meio das Comissões de Defesa das Prerrogativas dos Advogados da Seccional piauiense e da Subseção de Picos, entrará com uma representação administrativa, uma ação criminal e uma de responsabilidade civil contra o Estado por danos materiais e morais, no caso da invasão à residência do advogado Paulo Gonçalves, na madrugada de quinta-feira, 09, em Picos.

A iniciativa partiu da denúncia de que policiais civis teriam se enganado ao entrar na casa do advogado durante a execução de um mandado de busca e apreensão da Operação SEGOR. O presidente da Comissão de Defesa das Prerrogativas de Picos, João Deusdeth de Carvalho, afirmou que cinco policiais encapuzados quebraram as portas da entrada da residência e do quarto do advogado, que estava dormindo ao lado da esposa no momento da invasão.

“Eles acordaram assustados, sem entender o que estava acontecendo. Os policiais não anunciaram a ordem judicial e nem deram chances de explicação, mesmo com as tentativas por parte do casal”, contou Deusdeth de Carvalho, acrescentando que a Comissão solicitou ao delegado Samuel Silveira a identificação dos responsáveis a partir de informações da placa da viatura.

O presidente da Comissão relatou ainda que, somente depois dos policiais revistarem a residência e não encontrarem nada referente ao mandado, Paulo Gonçalves conseguiu se identificar como advogado. “Percebendo o equívoco, eles pediram desculpa e saíram”, disse.

O presidente da OAB-PI, Sigifroi Moreno Filho, destacou que o constrangimento pelo qual o casal passou é injustificável. “Não podemos admitir que a polícia, no âmbito de uma operação tão séria e que precisa ser totalmente cercada de sucesso, cometa um erro de tamanha gravidade”, disse Sigifroi.

Sávia Barreto

O advogado Gilberto Ferreira, especialista na área criminal, garantiu que é possível obter respostas com a nova perícia do corpo da estudante Fernanda Lages, morta em 25 de agosto de 2011. Ele explicou que os ossos ainda estão intactos e que, através disso, a Polícia Federal poderá confirmar que não foi suicídio.

"Não precisaria nem perícia para constatar que foi homicídio. Se ela tivesse se jogado, teria quebrado os membros inferiores e isso ainda pode ser facilmente percebido. O que se tem que saber é se a morte foi antes ou depois da vítima ser jogada", disse o advogado, nesta manhã de quarta-feira, 15.

O especialista afirmou que a nova perícia é fundamental para elucidar o crime. "Os mortos falam. É perfeitamente possível obter a resposta e é preciso que sejam feitos novos exames porque os que foram feitos pela Polícia Civil foram inconclusos e sequer declinou sobre a causa da morte", disse.

Ferreira questionou o motivo de não ter sido feita toda a perícia necessária no momento em que a estudante apareceu morta. "Isso tudo era para ter sido feito quando acharam o corpo, ali mesmo, no meio de todo mundo. Agora, mesmo sendo esclarecedor, houve prejuízos. Não sei que força estava por trás da Polícia Civil para terem se agarrado tanto à hipótese de suicídio", destacou.

O advogado disse ainda que a Polícia Federal não tinha a obrigação de avisar a família de Fernanda Lages sobre a exumação. "É um caso público e o juiz decidiu que deve ser feita a exumação, então, a polícia poderia avisar, mas não era obrigada".

Cidade Verde