agrideeducO funcionário aposentado do Banco do Nordeste do Brasil, identificado como José Antonio de Sousa, invadiu por volta das 18:30h da noite dessa terça-feira, 28, a unidade escolar Gurilândia na cidade de Parnaíba, que é localizada em frente a residência do acusado.

 

Após entrar na escola, ele teria agredido fisicamente com um tapa, a educadora Neusa Maria Oliveira, que na ocasião orava um terço com a presença de familiares e amigos pelo 4º dia de falecimento de Vanda Maria de Oliveira Escócio, que era a proprietária daquela unidade educacional.

 

A polícia foi acionada e o agressor mobilizado pelo segurança do estabelecimento. Os policiais civis Marcio e George que fazem o plantão da central de flagrantes chegaram ao local minutos depois e deram a ordem de prisão ao invasor.

 

O local da ocorrência fica a 200m daquela distrital. A delegada plantonista Valéria Cristina está apurando o caso, enquanto isso, o acusado ficará preso.

 

 

Com informações do Portal do Catita

 

 

 

Keila Moreno e Fabiano Neves, conhecidos como o Casal Styllos, devem ficar em presídios aguardando os trâmites da justiça. Os dois foram presos na última quarta-feira (22) na cidade de Goiânia e chegaram a Teresina na sexta-feira (24).

 

O casal esteve até o momento na Delegacia do Silêncio. Keila Moreno deve ficar na Penitenciária Feminina e Fabiano Neves no Presídio Irmão Guido. Exames de corpo e delito no Instituto de Medicina Legal (IML) e pelo Instituto de Criminalística foram realizados.

 Eles são acusados de aplicar golpes em quase mil estudantes. Somente em Teresina, o casal que gerenciava a empresa Styllos Eventos, deu um golpe avaliado em mais de R$ 2 milhões. O casal que fugiu em setembro de 2011, alegou que não conseguiu manter mais a empresa e que por isso resolveu fugir.

 

A polícia investigou e descobriu que o casal chegava a gastar mais de R$ 5 mil por noite, em farras, baladas, além de viagens. Em depoimento, o casal deixou claro que não tem condição financeira de repor o prejuízo aos clientes, já que quando foram encontrados, Keila trabalhava vendendo planos funerários e vivia com um salário mínimo e Fabiano estava desempregado.

 

 

Com informações do GP1

 

Um  jovem motociclista foi ao Ministério Público Florianense nessa manhã de terça-feira para uma denúncia contra uma ação policial militar que teria ocorrido nas proximidades da ponte sobre o rio Parnaíba nessa segunda-feira.  Segundo o denunciante homens da Polícia Militar lotados no 3º BPM teriam lhe abordado por volta do meio dia e lhe dirigido vários xingamentos, agressão física e lhe algemado  sem motivos.

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“Estava voltando do meu trabalho por volta das 12:00h quando fui abordado por uma blitz, mandaram parar e parei em seguida a minha moto, eles apontaram armas para mim, fizeram diversos xingamentos, depois de terem apreendido a moto eles usaram de abusos  e falaram palavras de baixo calão, me agrediram, algemaram e me levaram para a Delegacia como se eu fosse um bandido, coisa que não sou”, disse o Railton Almeida (foto) acrescentando que se o intuito da Polícia Militar é proteger  dando segurança, os procedimentos estão errados.

 

O jovem afirma que a PM está aterrorizando as pessoas e certamente inúmeras já se tornaram vítimas desse tipo de situação e não tem a capacidade de denunciar este tipo de ocorrido.  Frisou ainda que passou por um constrangimento, pois se trata de uma pessoa que não tem passagem.

 


O tenente coronel Lisandro Honório, comandante do 3ºBPM , teria afirmado que o Railton teria ameaçado os policiais, situação que e negado pelo motociclista. “Eu não ameacei até mesmo porque tinha várias armas apontadas para mim, mas falei, 'a única coisa que me faz respeitar o senhor nesse momento é a farda que o senhor está vestido, porque se o senhor não tivesse com essa farda o senhor não seria homem para fazer o que está fazendo'”, falei essas palavras e acredito que isso tenha incitado ele, disse o Railton Almeida afirmando que não lhe faltou com respeito.  

 


O tenente coronel PM Lisandro Honório disse que o rapaz deveria falar a verdade sobre o que ele fez na barreira e não ficar inventando histórias e acrescentou, “Ele tem o direito de falar o que quiser, a defesa dele ele a sua maneira e muitas pessoas presenciaram o que ele fez. Ele refugou a barreira que estava sendo feita na divisa do Estado nos Pontões. Nosso objetivo não era multar ninguém e nem apreender se a pessoa tivesse sem a documentação, o nosso propósito era drogas, carros roubados,  armas e pessoas foragidas da justiça e acão foi feita em todo o estado ontem. Quando ele foi abordado houve a constatação que ele estava sem a habilitação e ele afirmando que luta artes marciais,  ameaçou o policial por ser grandão e disse que iria quebrar o PM de pau, iria quebrar os braços do PM. Não estou preocupado com essa denúncia, certamente os fatos serão apurados e muitas pessoas presenciaram o seu comportamento lá no local, ele ameaçando todo mundo como se fosse soberano e dono da razão. Ele não foi agredido, pelo contrário, ele agrediu a guarnição em pleno meio dia e foi o único a criar problemas, pois muitas pessoas foram abordadas e todas as pessoas compreenderam o nosso trabalho”.

 

O promotor Edimar Piauílino, representante do Ministério Público,  já está investigando o caso e afirmou que assim que teve conhecimento da denúncia entrou em contato com o delegado e orientou que o mesmo tomasse todas as providências, inclusive, fazendo os exames de corpo de delito, fotografando os hematomas e escoriações eventuais que fossem constatadas no corpo da suposta vítima.

 

O promotor afirmou ainda  que recebeu denúncia anônima confirmando que um policial de forma exaltada  estava dando socos na vítima. “houve excesso, houve abuso de autoridade e nós vamos investigar  essa situação e a Polícia Militar tem todo apoio do MP nas suas operações, mas  desde que não haja abuso, truculência” disse o promotor Edfimar Piauilino.

 

Da redaçao

IMAGEM: Piauinoticias.com

 

Em operação conjunta, policiais da Delegacia de Campo Maior, da Polícia Civil do Piauí, através do Suporte de Operações Especiais (SOE), do Núcleo de delegadadaniela2882012Inteligência e do reservado da Polícia Militar prenderam, nas primeiras horas desta terça-feira, 28, três homens acusados de cometerem homicídios em São Sebastião, cidade satélite de Brasília.

 

Daniela Barros (foto), delegada da SOE, disse em entrevista, que os acusados são naturais do Piauí, e teriam retornado para suas cidades de origem após realizarem o crime em São Sebastião.

 

“Os mandados de prisão temporária foram expedidos pela polícia civil daquele município. Cinco homens são acusados de envolvimento nesse crime e na madrugada de hoje conseguimos dar cumprimento a três mandados. Os outros dois acusados conseguiram fugir”, afirmou a delegada.

 

Os fugitivos foram identificados: João Henrique, Mauro Chaves e Manoel Ribeiro, todos com idade entre 20 e 25 anos. Eles foram presos na região dos municípios de Altos e Pau D’Arco, a 37 e 63 quilômetros de Teresina, respectivamente.

 

Ainda de acordo com informações de Daniela Barros, “os fugitivos foram levados para a delegacia geral no Centro de Teresina, e ficarão custodiados em alguma Unidade Policial da cidade, até que sejam recambiamentos para o Distrito Federal”, diz.

 

 

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