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Após o aparecimento do menor Caio Ítalo, que passou cerca de 15 dias em poder de um homem acusado de vários crimes, o delegado Maycon Braga, titular da área do 1º Distrito Policial, que estava comandando as investigações esteve se manifestando sobre o caso.
 

O menor foi deixado na sua casa pelo Paulo Gomes, homem acusado de ter raptado o menor. Ítalo esteve com familiares na Polícia, em seguida foi submetido a exames de corpo de delito.
 
 

Para o delegado Maycon como o trabalho da policia estava incessante no sentido de encontrar o estudante e o acusado se sentiu acuado resolveu devolver o menor à família. “Ele por medo, se sentindo acuado, resolveu entregar a criança e mesmo com essa sua ação estaremos dando continuidade às investigações e diligências no sentido de prendê-lo. Deixamos de lado várias investigações para cuidar desse caso, sendo que essa autoridade teve que se deslocar para algumas cidades. Ontem (sábado) passei a madrugada dentro do mato atrás de pistas que pudessem levar ao paradeiro do menino e do acusado”, narrou o delegado afirmando que existem poucos policiais no seu Distrito, mas esses trabalham com vontade, respeito aos casos e aos cidadãos.
 


O delegado Maycon afirma que teve que convocar uma psicóloga para ouvir o menor no momento da audiência e esse estava acompanhado de familiares e de integrantes do Conselho Tutelar. “A psicóloga foi  para tentar analisar parte do depoimento da criança para que possamos esclarecer devidamente como os fatos ocorreram”, disse a autoridade policial.
 
 
 
Da redação
 

Um acidente de moto na BR 230 no início da noite desse domingo, 17, deixou gravemente ferida uma criança de  06 anos. A mesma era conduzida por seus pais, em uma moto, que seguia no sentido Picos- Oeiras, quando chocou-se contra uma vaca, na altura da Churrascaria Novilho de Prata.  Uma outra criança também estava na motocicleta.

 

A menina foi socorrida e levada ao Hospital Deolindo Couto, onde após procedimentos médicos foi transferida para Teresina. De acordo com Dr. Marco Santana, a criança apresentava traumatismo craniano com séria hemorragia, e o estado é delicado.




Mural da Vila

Um homem de 25 anos foi preso em Capitão de Campos - PI praticando estelionato com idosos apossando-se dos cartões dos benefícios.


acusado copy copyJosé Cleilson de Sousa Araújo, de Nova Russas-CE estava na cidade, segundo ele pela facilidade de se aplicar o golpe nos piauienses. Para o acusado, as pessoas no Piauí têm o nome limpo e isto facilita o uso dos cartões para conseguirem empréstimos. Demonstrando grande conhecimento do sistema financeiro de crédito consignado, Cleilson disse ser muito fácil a aplicação do golpe.


Ele declarou ao comandante da Polícia Militar, Sgt. Seixas, que até por um telefone orelhão ele consegue realizar o empréstimo em nome do dono do cartão furtado.


O acusado tentou praticar o golpe com dona Gecí, uma senhora de idade avançada que em pouco tempo percebeu o crime e acionou a polícia pelo celular.


O policiamento sob o comando do Stgº João Alcântara Seixas conseguiu prender o estelionatário declarado na praça da cidade quando se preparava para sair da mesma.



Portalesp

O juiz Almir Abib Tajra Filho, titular da 7ª Vara Criminal de Teresina, determinou a soltura de três acusados de negociar a venda de um bebê em Teresina, no final do ano passado. O ex-deputado paraibano Fausto Henrique de Oliveira, Gleides Cavalcante Carvalho e Joana Ribeiro do Nascimento Lira serão soltos nesta segunda-feira, 18. À época, o bebê, do sexo feminino, tinha apenas 2 meses de nascido.

 

Mais três pessoas são acusadas de envolvimento no crime, mas não tiveram a prisão preventiva decretada. São elas: a própria mãe da criança Mires da Silva Lima; Maria da Conceição Pacífico dos Santos e Jaqueline Rodrigues de Pinho, que teriam negociado a compra do bebê. Fausto Henrique e Gleides Cavalcante Carvalho são acusados de serem os receptores do recém-nascido. Joana seria a responsável por levar o bebê a Fortaleza, no Ceará.

 

Fausto Henrique se encontra detido na Penitenciária Irmão Guido, e Gleides e Joana, na Penitenciária Feminina de Teresina. O julgamento dos seis acusados já teve início, no último dia 6, quando foi realizada a primeira audiência para ouvir as testemunhas arroladas no processo. Outra audiência foi realizada no dia 15 deste mês.

 

 O juiz Almir Tajra Filho explicou que a revogação da prisão preventiva dos acusados deve-se ao excesso de prazo. "Já realizamos duas audiências e não conseguimos instruir o processo, que é ouvir todas as partes envolvidas. Eles já estão presos há quase 7 meses. Há um excesso de prazo, caracterizando constrangimento", justificou.

 

Além disso, para o magistrado, não há mais motivo para que os três continuem presos. "O crime não foi praticado com violência, com o uso de arma de fogo. Tudo isso são critérios que a gente avalia", acrescentou. Segundo Almir Tajra Filho, a Promotoria emitiu parecer contrário à soltura. "Apesar do parecer, entendemos que, como todas as testemunhas já foram ouvidas, não há mais risco de ameaçarem essas pessoas para que não prestem depoimento", avalia o juiz.

 

Ao todo, 16 pessoas já foram ouvidas e agora falta apenas o interrogatório dos réus para que seja decretada a sentença. Mesmo em liberdade, Fausto Henrique, Gleides e Joana deverão respeitar algumas condições: "Terão que comparecer à audiência. Caso não compareçam, será novamente decretada a prisão preventiva. Não poderão mudar de endereço e, se forem se ausentar da comarca de Teresina por mais de 15 dias, terão que comunicar ao juiz", destacou Almir.

 

De acordo com o juiz, os réus serão interrogados no dia 30 de julho. A sentença deve sair até, no máximo, 60 dias depois. O processo corre em segredo de justiça.

 

Entenda o caso

O bebê de iniciais V.R. foi raptado no dia 24 de outubro de 2011, no bairro Santa Cruz, zona Sul de Teresina. Fausto e Gleides, que se identificava como Michele, foram apresentados por três mulheres, Maria da Conceição, Joana Nascimento e Jaqueline Pinho à dona de casa Mires da Silva Lima, mãe do bebê.

 

Mires teria entregue o bebê ao casal (Fausto e Gleides) alegando não ter condições de criá-lo. No entanto, segundo as investigações da polícia, Mires teria trocado a criança por R$ 70,00 e uma cesta básica. O bebê seria ainda comercializado pelo casal em troca de R$ 4 mil e um apartamento em Recife (PE).

 

No dia 7 de novembro, a polícia encontrou a criança com Gleides no terminal rodoviário de Fortaleza. A menina foi trazida a Teresina pela titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Teresina, Andrea Magalhães. A criança, hoje com dez meses, está sob a responsabilidade do Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente.


Portal O dia