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O Ministério Público manteve a denúncia que relata o caso de suposto assédio sexual contra uma adolescente, de 14 anos, em Floriano. O caso aconteceu no último dia 29 de maio, quando o diretor da Unidade Escolar Bucar Neto,foi flagrado dentro de um motel florisvaldonunescom a aluna. O suposto 'caso amoroso', não foi consumado e se daria em troca da aprovação da estudante.

 

De acordo com o delegado Maycon Braga, o caso foi classificado como assédio sexual, pois a adolescente tinha à época 14 anos e onze meses de idade. O acusado foi liberado a responder o processo em liberdade após pagar a fiança de dois salários mínimos.

 

Com a acusação, o promotor de Justiça Edimar Piauilino questionou a situação e cobrou que o caso fosse enquadrado como estupro de vulnerável.

 


Nessa sexta-feira,  29, baseado nas investigações do caso, o promotor Carlos Washigton, manteve a denúncia registrada pelo delegado Maycon Braga e o acusado responderá por assédio sexual considerando as circunstâncias do flagrante e idade da vítima.  Procurado pela reportagem, o delegado afirmou apenas que se sente satisfeito e que "comprovou-se que a lei foi cumprida". 



Com informações do cidadeverde

IMAGEM: piauinoticias.com

 

 

Foi preso nessa sexta-feira, 29, um homem acusado de tráfico de drogas e posse ilegal de munição no bairro Pedra Mole, zona leste de Teresina. A prisão foi realizada através de uma ação conjunta de policiais do 25º Distrito Policial e da Rone (Rondas Ostensivas de Natureza Especial). Com ele, foi apreendido um taco de baseball, que seria usado para agredir devedores.

 

Segundo informações do delegado do 25º Distrito Policial, Menandro Pedro, após denúncias anônimas sobre a prática de venda de drogas do acusado na região há pelo menos quatro anos, a polícia conseguiu prender Gutemberg Reinaldo dos Santos Sousa, 28 anos, na sua residência no conjunto Araújo Lima.

 

O delegado Menandro Pedro informou que realizou uma campana em frente à casa do acusado ainda na tarde de ontem. Logo abordou um usuário que havia acabado de comprar um papelote de droga no valor de R$ 10, onde o mesmo confirmou a venda no local.

 

“Nós entramos na residência dele, e lá encontramos quatro munições de revólver calibre 38, uma quantia em dinheiro no valor de R$ 1.400, um taco de baseball e cinco papelotes de maconha. Inclusive os próprios usuários, já haviam nos informado que ele utilizava o taco para agredir quem estivesse devendo dinheiro para ele”, disse o delegado.

 

Após a prisão o acusado será encaminhado para a delegacia de Entorpecentes, onde será autuado por tráfico de drogas e posse ilegal de munições.


cidadeverde

sequestradorFoi divulgado na manhã deste sábado, 30, pela Superintendência de Polícia do Interior, o retrato falado dos dois suspeitos de sequestrar um menino de cinco anos de dentro de sua própria residência, em Imperatriz,

As imagens foram feitas com base nos depoimentos de testemunhas, que teriam visto os dois homens, e da babá, que estaria com eles até ser liberada logo depois do sequestro, na ponte Dom Afonso Felipe Gregory, naquela cidade.

 

Pelos retratos falados, um dos homens tem cerca de 1,70m de altura e aproximadamente 35 anos, com pele morena, olhos negros e cavanhaque. O outro sequestrador, também teria pele morena e olhos negros, aparentando ser mais baixo e mais novo, com aproximadamente 1,68m de altura, 23 anos e aparelho ortodôntico com borrachas vermelhas nos dentes.

 

A operação de busca envolve as polícias civil e militar, além do Grupo Tático Aéreo (GTA) dos Estados do Maranhão e do Tocantins. A família da criança acompanha as investigações e já fizeram um apelo para que as pessoas ajudem a encontrá-la.

 

Pedro Paulo Lemes foi levado de casa na manhã de quarta-feira, 27, por dois homens armados. A família está oferecendo uma recompensa de R$ 10 mil para quem souber informações precisas do paradeiro da criança. As denúncias devem ser feitas pelo 190, no telefone (99) 3525-1545, da Delegacia Regional de Imperatriz, ou pelo Disque-Denúncia, por meio do número 0300-313-5800.


G1MA

 

 

O irmão do radialista Rodrigo Vieira Emereciano, mais conhecido como Mução, está sendo apontado pela Polícia Federal (PF) como responsável pelos crimes de pedofilia pelos quais o humorista havia sido acusado e preso, na última quinta-feira, 28, em Fortaleza. A informação foi repassada pela PF em coletiva de imprensa, na noite dessa sexta-feira, 29, no Recife, para explicar a reviravolta sofrida pela investigação do grupo desbaratado na operação Dirty Net, deflagrada em 11 estados e no Distrito Federal.



“Ele (Mução) se mostrou surpreso com a investigação e levantou a hipótese de que poderia ser uma pessoa muito próxima, que tem acesso a casa e às senhas. Intimamos o irmão, que se apresentou com o advogado. Ele é engenheiro da computação e tem conhecimento aprofundado de informática. Era responsável pelo parque tecnológico da empresa, instalava softwares, tinha pleno acesso aos computadores do irmão e de outras pessoas da empresa”, detalha o delegado Nilson Antunes.



Antunes disse também que a PF identificou o irmão como suspeito pelos crimes na metade do dia. “Ele (o irmão) se entregou porque a polícia chegou a ele. O investigado recebeu essa notícia enquanto estava sendo reinterrogado. Ficou muito emocionado, chegando às lágrimas”, lembra.



De acordo com a Polícia Federal, comprovaram-se acessos feitos de várias residências e do escritório de Mução. “Se ele tivesse uma sombra que trabalhasse com ele, morasse com ele e usasse os dados cadastrais dele, poderia ser inocentado. Infelizmente, parece ser o caso. É uma verdadeira tragédia familiar”, conta a delegada Kilma Caminha. “O rapaz não sabe por que costuma fazer isso com o irmão, não soube explicar o motivo”, completa.



Outras contas que não seriam do investigado, mas pertenceriam a outras pessoas, estão sendo analisadas. “Estamos diligenciando para conseguir outros dados que confirmem a versão dele (Mução)“, afirma o delegado.



Como o inquérito envolve crianças e adolescentes, corre em segredo de Justiça. O irmão de Mução, que tem 23 anos e cuja ficha criminal não contava com nenhuma ocorrência ligada à pedofilia, segundo a PF, não foi preso porque não houve flagrante e porque confessou. O rapaz deve ser indiciado pelo artigo 241B do Estatuto da Criança e do Adolescente, cujo crime é disponibilizar arquivos contendo imagens de sexo explícito envolvendo crianças e adolescentes. A pena prevista é de 4 a 10 anos de reclusão.



Por volta das 20:00h dessa sexta-feira, 29, os advogados Valdir Xavier e Bruno Coelho da Silveira, que representam o radialista, chegaram à sede da PF em Pernambuco para entregar aos investigadores um mandado expedido pela 13ª vara da Justiça Federal em Pernambuco, revogando o pedido de prisão que mantinha o humorista detido. Eles deixaram o local, acompanhados de Mução, por volta das 21:00h, para fazer os exames de corpo de delito no Instituto Médico Legal. “Achamos que seria temerário demais mandar para o presídio uma pessoa sobre a qual paira uma dúvida sobre sua inocência”, disse o delegado Nilson Antunes.



“Deixamos claro desde os primeiros momentos que não houve envolvimento de Rodrigo e que havia confiança irrestrita na Justiça e nas investigações da Polícia Federal”, assegurou o advogado Valdir Xavier, que acompanha o caso desde Fortaleza-CE, onde aconteceu a prisão. O outro advogado é pernambucano e está dando apoio na defesa do radialista. Mução chegou ao Recife por volta das 8:40h dessa sexta. Ele depôs durante a manhã, houve um intervalo no horário do almoço e o depoimento continuou até a noite.



Prisão

O humorista teve a prisão temporária decretada pela Justiça Federal em Pernambuco. Ele morava no Recife até se mudar para Fortaleza, onde estaria há cerca de três meses.



De acordo com Nilson Antunes, diretor regional de Combate ao Crime Organizado da PF, os dados obtidos ao longo das investigações já comprovam o envolvimento do suspeito. “Já temos provas robustas da participação dessa pessoa no cometimento desses crimes. São provas técnicas que não temos como materializar, análise de transmissão de dados, de material de informática”, afirmou, em entrevista coletiva concedida na quinta-feira, 28.



As investigações da Operação Dirty-Net, que foi realizada em 11 estados e no Distrito Federal, começaram há cerca de seis meses. No total, 18 pessoas foram detidas. Além do humorista, outras prisões ocorreram no Rio Grande do Sul (duas em Porto Alegre, uma em Esteio e duas em Santa Maria), Minas Gerais (três prisões), Paraná (uma em Foz do Iguaçu), São Paulo (uma na capital), Rio de Janeiro (duas na capital) e Espírito Santo (uma na Grande Vitória).




G1/PE