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A Polícia Civil do Estado do Piauí informa a execução de uma série de medidas cautelares, incluindo a prisão temporária, busca e apreensão, e afastamento de sigilo de dados, dirigidas a indivíduos e entidades envolvidas em um complexo esquema de fraude corporativa contra empresas do setor de varejo.

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O inquérito policial revelou a emissão de notas fiscais frias e superfaturadas, e desvio de peças de veículos do setor de oficina, com prejuízos estimados em mais de R$ 3 milhões. As investigações apontaram para a existência de uma associação criminosa entre ex-funcionários e fornecedores de peças e serviços automotivos.

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As ordens judiciais foram cumpridas em diversos endereços residenciais e comerciais nas cidades de Teresina, Alto Longá, Timon, Estado do Maranhão e Jurucutu, Rio Grande do Norte, visando desarticular toda a rede envolvida. Ao todo foram expedidos 23 mandados de prisão temporária e a suspensão das atividades econômicas de empresas que, de acordo com os indícios, eram usadas para facilitar as práticas criminosas.

Investigações adicionais sugerem que esta organização criminosa pode ter lesado outras empresas, indicando um padrão de comportamento fraudulento que se estende além do caso inicialmente identificado.

Este caso destaca a importância da colaboração contínua entre as forças de segurança e as entidades privadas no combate à corrupção e fraude.

A Polícia Civil reitera seu compromisso com a segurança pública e a integridade corporativa.

Os delegados Yan Brayner, Matheus Zanatta, Anchieta Nery, Felipe Bonavides, Roni Silveira e Francílio Queiroz irão receber a imprensa para uma coletiva na sede da Secretaria de Segurança Pública, às 12h.

Com informações do 180 graus

Na manhã desta quinta-feira, 15, a Polícia Federal realizou a "Operação Carcará I" e prendeu um homem suspeito por abuso sexual infantojuvenil na cidade de Teresina. Segundo a polícia, ele produzia, armazenava e compartilhava vídeos envolvendo menores de idade, inclusive estupro de crianças. Três vítimas do suspeito foram identificadas e resgatadas.

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Segundo a polícia, foram cumpridos dois mandados judiciais, sendo um de prisão preventiva e outro de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Criminal Federal, com o objetivo de proteger vítimas de abuso sexual infantil, ao interromper crimes de armazenamento, difusão, produção de arquivos digitais com conteúdo sexual infantojuvenil por meio da Internet e de estupro de vulnerável.

Segundo a Polícia Federal, o suspeito preso armazenou, compartilhou e produziu vídeos e imagens de conteúdo de violência sexual infantojuvenil, inclusive registrando os estupros de crianças. Três vítimas dos suspeitos foram identificadas e resgatadas. Não foi informado se essas vítimas são parentes do suspeito.

“Três vítimas de exploração sexual infantojuvenil foram resgatadas, e devem ser encaminhadas aos órgãos da rede de proteção a crianças e adolescentes. O preso pode responder pelos crimes de posse, compartilhamento e produção de material de violência sexual vitimando crianças ou adolescentes e ainda estupro de vulneráveis, cujas penas somadas podem ultrapassar 40 anos de prisão, sem prejuízo da descoberta de outros crimes praticados no decorrer da investigação”, informou a PF.

O nome da operação Carcará I, faz alusão a uma ave de rapina local reconhecida por ser caçadora de parasitas.

“A Polícia Federal alerta aos pais e responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos no mundo virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais. A prevenção é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar das crianças e adolescentes”, informou.

Com informações do cidadeverde

O Dr. Danilo Henrique, promotor de Justiça, foi quem atuou na acusação no julgamento no caso da Renata Costa, de Nazaré do Piauí, que foi morta pelo ex-companheiro em dezembro de 2020, no entanto, o corpo foi encontrado meses depois na zona rural de Floriano.

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O ex-vereador Francisco das Chagas Ferreira, conhecido por Chaguinha, de Nazaré do Piauí, após inúmeras investigações feitas pela Polícia Civil da Regional de Floriano-PI, foi apontado como o principal suspeito e, o fato, é que durante o processo de investigação, ele esteve em determinados locais acompanhando os agentes da investigação.

Hoje, após condenação no Júri Popular nessa terça-feira no Fórum de Floriano, o promotor Danilo Henrique, do MP-PI, citou sobre o resultado. 

DEFESA DO RÉU

O advogado João Gonçalves, de Floriano, foi quem trabalho a defesa do acusado que, conforme o proceso concluido nas invesigações, teria cometido varios crimes no caso e um deles, teria sido a ocultação de cadaver.

Procurado para se manifestar sobre o resultado do Julgamento, o Dr. João Gonçalves preferiu se manter em silêncio, dado ao resulado de o seu cliente Chaguinha (Francisco das Chagas) ter sido condenado a mais de 24 anos de prisão em regime fechado, isso conforme o resultado dos sete jurados.

 

Da redação

Dr. José Carlos Lima Amorim, Juiz titular da I Vara Criminal de Floriano, foi quem presidiu o julgamento que condenou Francisco das Chagas Ferreira, ex-vereador Chaguinha, de Nazaré do Piauí, pelo crime de feminicídio, que teve como vítima a sua ex-companheira.

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A nazarena e vítima Renata Costa estava na cidade de Floriano, em dezembro de 2020, quando desapareceu e, meses depois, teve o corpo encontrado na zona rural de Floriano, enterrado e em avançado estado de decomposição. Para o reconhecimento, o corpo teve que ser levado para Instituto Médico Legal - IML, em Teresina, além de ter analizado por alguns familiares, à época. Na imagem, a Renata e o Chaguinha.

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Ao final do Júri, o magistrado José Carlos, que não permitiu que a imprensa filmasse o julgamento, concedeu entrevista sobre o resultado do júri.

O réu, o ex-vereador Chaguinha (Francisco das Chagas), que permaneceu durante o julgamento de cabeça baixa, foi condenado a mais de 24 anos de reclusão em regime fechado que devem ser cumpridos na Penitenciária de Vereda Grande, zona rural de Floriano-PI, onde ele já está recluso. O que colocou o magistrado.

 

 

Da redação