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cachoeiraPara se chegar na Cachoeira do Xixá, em Batalha (179 km de Teresina) é preciso entrar na floresta por três quilômetros de carro e caminhar por 300 metros em uma mata ainda mais fechada.


Vale a pena entrar em uma estreita trilha para chegar na queda d’água de 10 metros de altura. Em torno das rochas, grandes árvores , mas também plantas aquáticas como o aguapés e muitas flores como o lírio branco, muito perfumado.


Com as chuvas, as plantas aquáticas e as grandes árvores como o pau d’árco e a mirindiba têm um verde muito forte e puro.


O professor de Geografia e Economia da UESPI (Universidade Estadual do Piauí), o geógrafo Francisco da Assis Carvalho Filho. Afirma que xixá é uma planta nativa dos Cerrados piauienses, que tem flores avermelhadas e suas folhas são muito largas e servem para forrar paneiros com o objetivo de conservar farinha, goma de mandioca e arroz, produtos muito usados na culinária local.


“Os agricultores usam a folha do xixá para forrar os paneiros e conservar os produtos por quatro, cinco sem nenhum problema”, afirma Francisco de Assis Carvalho Filho.


A queda d’água de 10 metros começa em um conjunto de rochas e o porão que se formou em função do turbilhamento das águas chega de 8 a 10 metros de profundidade, formando uma piscina de águas refrescantes. Os jovens, mais atrevidos, pulam do alto da cachoeira para a piscina que se forma com as águas em repouso.


Assis de Carvalho Filho disse que a queda d’água na Cachoeira do Xixá, como nas outras cachoeiras, se originou de uma falha geológica com a acomodação do terreno.


Uma rocha desce durante a acomodação e outra rocha se mantém no lugar formando um desnível. Antes, o riacho corria naturalmente, em um nível, e quando ocorreu à falha geológica, surgiu à queda d’água.


Assis Carvalho Filho afirmou que a biodiversidade na Cachoeira do Xixá é muito grande com felinos como a suçuarana, lagartos, cobras, a onça moçoroca, o tamanduá-mirim.


Apesar de pequeno, o riacho formado pelas águas da Cachoeira do Xixá tem muitos peixes como a Curimatá, o tucunaré, um peixe de origem amazônica.


Por vir de um lugar bastante alto, as; águas da cachoeira podem fazer hidromassagem nos corpos dos banhistas.Atrás da água tem uma gruta, o que leva a muitos católicos colocatrem santos e a rezar, em conjunto, suas orações.


Os fiéis criaram um oratório nas rochas da Cachoeira do Xixá e fazem peregrinações. Também fazem e pagam promessa no local.


Nos paredões surgem plantas que se adaptam ao ambiente da Cachoeira do Xixá como a cara de cavalho, que tem grandes e verdes. “Muitas plantas hidrófilas vivem no ambiente úmido e líquido da Cachoeira do Xixá”, falou Assis Carvalho Filho.


As folhas da árvore Angelim fazem um trançado como se escondesse o tesouro da cachoeira, que se mantém preservada.


Muitas flores aparecem nas trilhas ou no alto das rochas por onde deslizam as águas. São pequenas flores brancas, flores de botões vermelhos lírios brancos muito perfumados espalhados por toda a região.


Lâmina da queda d’água fica em 8 metros de largura

Quando o período de chuvas é pleno, a lâmina da queda d’ água da Cachoeira do Xixá fica com 8 metros de largura. Ao meio-dia, a luz do sol forte cria um arco-íris na Cachoeira do Xixá, momento que é documentando pelas câmeras de fotografia e de filmagens.


Quem conhece a Cachoeira do Xixá fica encantado. A estudante de Ciências Contábeis da Uespi (Universidade Estadual do Piauí) Taisse Andrade afirmou que a Cachoeira do Xixá é um ponto turístico muito importante para a região.


“É uma cachoeira muito bonita, é muito boa. Gosto muito dessa cachoeira. É a segunda vez que venho aqui. Para mim, é um ponto turístico muito bonito nessa região”, falou Taisse Andrade.


“É a primeira vez que venho conhecer a Cachoeira do Xixá. Eu gostei muito. Achei interessantes não apenas a cachoeira como a água fria de sua piscina”, declarou o estudante João Paulo Andrade. A estudante Naiane Andrade falou que conheceu a Cachoeira do Xixá pela primeira vez e achou muito bonita.


“A caminhada até a Cachoeira do Xixá é difícil por causa das pedras, mas a cachoeira é muito bonita”, disse Naiane Andrade.



Meio Norte

leituraA ministra da Cultura, Ana de Hollanda, participará nesta quarta-feira, 28, da cerimônia de abertura do Seminário Retratos da Leitura no Brasil, promovido pelo Instituto Pró-Livro (IPL). O encontro será em Brasília, a partir das 13h, no Centro de Convenções Brasil 21. O objetivo da iniciativa é divulgar os resultados da 3ª edição da pesquisa, considerada o maior e mais completo estudo dedicado ao conhecimento do perfil do leitor brasileiro. O evento é direcionado a autoridades, dirigentes, especialistas de órgãos de Educação e Cultura, entidades, estudiosos e formadores de opinião.


O seminário apresentará as percepções da leitura no imaginário coletivo, os perfis do leitor e do não leitor de livros e as preferências e motivações dos leitores, incluindo os livros digitais e os canais e as formas de acesso ao livro, com destaque às bibliotecas públicas.


Para a presidente do IPL, Karine Pansa, o estudo “visa mostrar muito além do comportamento do leitor brasileiro, mas também promover reflexões e debates sobre os avanços e os impasses que os resultados revelarão”.  Encomendado pela instituição junto ao Ibope Inteligência, o trabalho atrai a atenção de especialistas da área da leitura no país.


Centenas de municípios

O estudo envolveu a visita a mais de 315 municípios e cinco mil entrevistas. O propósito da pesquisa é diagnosticar e medir o comportamento leitor e levantar junto aos entrevistados opiniões relacionadas à leitura. Para isso, foi utilizada a pesquisa quantitativa de opinião com aplicação de questionário estruturado por meio de entrevistas presenciais (com duração média de 60 minutos).


O desenvolvimento do estudo foi realizado sob a coordenação do Instituto Pró-Livro, com apoio da Abrelivros – Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares, da CBL – Câmara Brasileira de Livros e do SNEL – Sindicato Nacional dos Editores de Livros e de especialistas convidados responsáveis pela análise dos dados coletados.
Fonte: Instituo Pró-Livro
Nos vinte e cinco anos de fundação do Grupo de Escoteiros Sebastião Martins em Floriano-PI, várias atividades estão sendo desenvolvidas. A data comemorativa é dia 21 de março e de acordo com o líder excutiste Afonso Décimo, em todo esse período, ou seja, nesses mais de 20 anos, componentes já realizaram inúmeros projetos que foram voltados à sociedade.
escoteiros
Um curso direcionado a monitores foi uma das ações colocadas em prática e envolveu escoteiros das cidades de Oeiras e Floriano. “Nós estávamos com cerca de quarenta jovens que se habilitaram para participação no curso de monitores de grupo, ou seja, para liderar com conhecimento de causa”, disso Décimo afirmando que o objetivo é que lideres desempenhem bem suas funções.

Os escoteiros de Floriano vem sempre participando de ações beneficentes e alguns participaram da Campanha de Doação de Sangue que foram realizadas no último final de semana.
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

ex-bateristaO ex-baterista da Legião Urbana, Marcelo Bonfá defendeu-se das críticas no Twitter de que ele e Dado Villa Lobos teriam abandonado Renato Rocha. "Nós sempre tentamos ajudá-lo, mesmo quando ele ainda era um músico ausente dentro na banda", escreveu o ex-baterista na rede social. Rocha é ex-baixista do grupo e foi encontrado pelo programa "Domingo Espetacular" morando na rua, no centro do Rio de Janeiro.


“Algumas pessoas aqui estão bastante equivocadas sobre a ideia de qualquer culpa que possamos ter, eu e Dado, na vida que ele escolheu para si. Posso dizer que eu faço a minha parte quanto a ajudar pessoas dentro do meu raio de ação e que ainda assim vão além da minha própria família", justifica o músico.


 "Depois disso ele se distanciou e se envolveu em problemas que iam além das nossas possibilidades de ajudá-lo. Muito depois, o Dado, que tem um estúdio, tentou ajudá-lo oferecendo uma participação em uma gravação. Mas ele não conseguiu realizá-la", explica.

 

Entenda a trajetória de Renato Rocha na Legião Urbana:

Renato Rocha participou da primeira formação da banda, assim que assinaram o contrato com a EMI em 1984 e colaborou com seus três primeiros álbuns: "Legião Urbana" (1985), "Dois" (1986) e "Que País É Esse?" (1987). Com matérias de arquivo, o "Domingo Espetacular" explicou a relação do baixista com os outros membros da banda. "Eu tocava baixo e de repente percebi que seria mais legal a gente ter um baixista. Então, a gente chamou o grande Renato Rocha, fabuloso baixista, então comecei a cantar só", conta Renato Russo.
 


“Ele saiu primeiro porque ele é muito louco, né? Ele perdia um vôo aqui, perdia um ensaio ali", conta Dado Villa-Lobos em vídeo da época. "Eu acho que o Renato Rocha não estava mais afim. Não entendo o porquê, foi um vacilo dele", completa Bonfá. "Teve um dia que a gente falou 'chega', você tá atrapalhando", finaliza Villa-Lobos.



Agências