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coracaohebe5102012Um coração formado com rosas colombianas vermelhas faz parte da decoração da Igreja Nossa Senhora do Brasil, em São Paulo, que está sendo preparada para a missa de sétimo dia da apresentadora Hebe Camargo. A cerimônia acontece na manhã desta sexta-feira, 5. As rosas colombianas eram as preferidas da apresentadora. Além delas, orquídeas brancas e folhas de heras completam a decoração.

 

hebecamargo7dia5102012Na entrada da igreja, santinhos foram distribuídos aos presentes com a foto da apresentadora, uma medalhinha de Nossa Senhora e a frase "Ninguem ama a vida mais do que eu". No verso, a música de Roberto Carlos,  "Como é grande o meu amor por você". A canção será interpretada ao longo da cerimônia por Agnaldo Rayol. Amigo de Hebe, ele foi um dos primeiros a chegar ao local e, como homenagem à amiga, também cantará mais duas músicas: "Nossa Senhora", de Roberto Carlos, e "Ave Maria". "Cada amigo está fazendo o que sabe para tornar este momento uma grande homenagem. Não nascerá ninguém como Hebe Camargo. Fica difícil de entender. Ela mesmo dizia que não tinha medo de morrer, tinha pena", disse Vera Simão, amiga da apresentadora e organizadora da missa.

 

 

Segundo o maestro Renato Misiok, responsável pelo coral, outras músicas foram escolhidas para representar a figura de Hebe Camargo. Na parte da missa reservada para o canto final e cumprimentos da família, serão tocadas "Fascinação", "Se todos fossem iguais a voce", "Carinhoso", "What a Wonderful World" e "Irmão Sol, irmã Lua".

 

Hebe morreu aos 83 anos no sábado, 29, vítima de uma parada cardíaca e desde 2010 ela lutava contra um câncer no peritônio (membrana que reveste os órgãos da região abdominal). Seu velório aconteceu no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, e o enterro foi no Cemitério Gethsemani.

 

 

 

 

 

 

 

EGO

 

Um acidente nessa noite de quinta-feira, 4, por volta das 20:00h tirou a vida de Erivan Daguia de Carvalho, 53 anos, natural de Nazaré do Piauí. De acordo com informações o mesmo estava alcoolizado quando foi atropelado por uma D-20.


Dados confirmam que Erivan estava sentado numa calçada próximo a um veículo, sendo que quando o motorista desse veículo foi sair, não se sabe como exatamente, passou por cima de Erivan Daguia. O fato foi nas proximidades de uma manifestação política de um dos candidatos do município.


Ao ser atropelado pelo veículo,  as pessoas que presenciaram a tragédia gritaram para o motorista, mas esse, sem saber do que se tratava, engatou uma ré e nessa ação  teria novamente passado sobre o rapaz que morreu no local.  Familiares do Erivan acreditam numa fatalidade, ou seja, o motorista teria agido sem intenção, até por ser amigo da família.

 

A vítima é familiar do ex-prefeito Antonio Carvalho (in memorian) e do professor Joab Curvina, ex-secretário de comunicação do município de Floriano, que quando soube da tragédia se deslocou para Nazaré do Piauí onde acompanha o velório. O sepultamento do corpo de Erivan Daguia será no próprio município às 17:00h de hoje.

 

Da redação

 

Após três longos meses em campanha eleitoral finalmente chegou a hora de expressar e manifestar o mais pleno direito do exercício da democracia: O VOTO.

 

Durante a campanha, ouvimos atentamente as propostas e as intenções dos três candidatos que disputam o cargo de prefeito do município de Floriano. Hoje representa um grande avanço para Floriano o fato de os candidatos terem que apresentar seus projetos e justificar como irão fazer, pois grande parte da população vota com base na confiança e na viabilidade de execução das propostas apresentadas. Queremos crer que a cada eleições o ato de votar seja cada vez mais aprimorado. É bom para o candidato, é bom para o eleitor e é bom para a cidade.

 

Parabenizamos aos três candidatos pela preocupação em apresentar suas propostas à população e, de certa forma, fazer dos programas eleitorais, dos encontros e dos debates uma verdadeira fonte de inspiração de idéias, sugestões e projetos que vão de interesse ao que desejamos e sonhamos para a nossa Princesa do Sul. Melhor ainda se o eleito puder aproveitar depois os melhores projetos que foram apresentados na campanha, seja de um candidato, entidade ou cidadão esta idéiconegundesoliveira41012012a.

 

Os candidatos que se habilitaram para concorrer ao serviço de administrar a nossa cidade:  Enéas Maia, Almir Reis e Gilberto Júnior, têm os aspectos favoráveis que qualquer um deles que ganhar, poderão, se assim o desejar, fazer o melhor para Floriano.

 

Contudo, chamamos a atenção que igualmente importante a eleição de Prefeito e Vice-Prefeito é também a escolha dos 14 vereadores para a Câmara Municipal. São eles e elas que terão a missão constitucional de elaborar as leis, bem como fiscalizar as ações e o uso do dinheiro público por parte do Executivo Municipal.

 

Por isso exerça bem o seu direito de votar, de escolher o que é melhor para Floriano, para depois não termos que nos arrepender por uma escolha mal feita, que ao invés de trazer a paz, a esperança e o desenvolvimento permeie Floriano de discórdia, desesperança e falta de perspectiva de futuro.

 

SEU VOTO É POR FLORIANO!

 

Conegundes Gonçalves de Oliveira

 

Da redação

 

 

A eleição tem o seu lado tenso, que é a disputa pelo voto mas, também , tem  a parte engraçada que começa com as apurações dos votos.  O mote das brincadeiras está na interrogação: quem foi comido pela porca? Os candidatos derrotados na eleição passam a ser motivos de chacotas e brincadeiras. Então, todos que ajudam a engordar o suíno são o alvo das provocações humoradas.

 


A simbologia da porca comendo o candidato que perdeu é da cultura piauiense e, segundo artigo do Prof. Dr. Do Departamento de Comunicação – CCE/UFPI, Laerte Magalhães (http://www.piracuruca.com/literatura_texto.asp?codigo=65), existem três versões para o surgimento do mito:


1. Manuca, um comerciante na cidade de Campo Maior, pela década de 60 do século passado, após ter perdido a eleição paraporcaeleicoes vereador, observava, em frente a sua casa, porcos que fuçavam restos do material da campanha eleitoral. Alguém que passava por ali, percebendo o estado de desolação de Manuca, adverte em tom de galhofa, “cuidado Manuca, senão a porca te come”. A história caiu no gosto popular e rapidinho espalhou-se pelo estado, principalmente porque foi adotado pela mídia. Colunistas e chargistas esbaldam-se de criatividade em épocas de eleição em cada rincão do estado do Piauí. Por todo o Estado, é comum que partidários de políticos vitoriosos, após a apuração, conduzam porcas, ou reproduzam o ronco da porca, através de sistemas de som, à porta de candidatos derrotados.


2. Um político, também de Campo Maior, pela década de 50, teria planejado trocar urnas com votos legítimos por outras com votos falsos, sob as obscuridades. Deixou debaixo de uma moita próxima ao local onde as urnas verdadeiras eram guardadas. Mas, na hora marcada, ao chegar à moita para apanhar as urnas que lhe garantiriam a vitória, viu que uma enorme porca havia espatifado todas as cédulas. Por conta disto, o tal político perdeu a eleição. Do mesmo modo que a versão anterior, a história tomou gosto nas rodas de conversa pela cidade e espalhou-se no imaginário popular.


3. O professor Joaquim Magalhães, natural de Piracuruca - Piauí, diz que nem uma das duas versões corresponde à verdade. Segundo o referido professor, a prática deriva do costume de disparar bacamartes ou ronqueiras nas festas religiosas que é depois adotado nas festas de vitórias políticas. Por ocasião de tais festas, os partidários do vitorioso utilizavam expressões como “hoje a porca vai roncar”, “hoje a porca vai comer”. Para o professor o ronco do bacamarte ou da ronqueira era associado por imitação ao ronco da porca. Daí, a expressão “a porca vai comer” foi aos poucos se transmutando para o modo como é utilizada atualmente. A variedade demonstra e reafirma a riqueza do mito.


Na interpretação do professor Laerte, “ ao mesmo tempo, a porca funciona como narrativa alegórica que reproduz a imagem do senso comum, à medida que come o candidato derrotado, que é um rejeito da eleição, aquilo que a sociedade não consume”.


Contudo, faz parte do processo eleitoral, ganhar ou perder. Nada do que contam sobre “ser comido pela porca” deve sair do campo do humor popular. A ridicularizarão dos derrotados é passageira e só serve para produzir risos.


Jalinson Rodrigues – jornalista.

 

Da redação