O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, deu entrada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no sábado, 13. Até as 11:30h, assessoria de imprensa da unidade de saúde não havia informado seu estado de saúde.
Em maio deste ano, o arquiteto ficou internado por mais de duas semanas no mesmo hospital com quadro de desidratação e pneumonia. Em abril, Oscar Niemeyer passou 12 dias no Hospital Samaritano por conta de uma infecção urinária.
Dados do Censo 2010 divulgados hoje, 17, pelo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a taxa de fecundidade no país (número de filhos por mulher), de 1,9 filho, está abaixo da taxa de reposição da população – de 2,1 filhos por brasileira. Têm mais filhos mulheres do Norte e Nordeste, além de pretas e pardas, pobres e menos instruídas.
O dado consolida a trajetória de queda da fecundidade, a partir da década de 1970 e influencia o perfil etário da população: o Brasil tende a ser tornar um país de idosos. O número de filhos por mulher chegou a 6,28 em 1960, antes de cair para 2,38, em 2000. Atualmente, com 193 milhões de pessoas, o Brasil é um país jovem, cuja população cresceu 1,7% na última década.
O número de filhos na área rural influenciou a menor diminuição da taxa de fecundidade. Embora tenha diminuído de 3,4 filhos para 2,6, entre 2000 e 2010, é maior do que o verificado nas áreas urbanas (de 2,18 para 1,7). Por isso, a taxa final difere da divulgada recentemente pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), de 1,7 filho, que não ouve mães camponesas.
A queda no número de filhos por mulher se deu de forma diferente nas regiões do país. Foi influenciada por práticas contraceptivas, entre as quais, a esterilização feminina, com forte impacto na redução de filhos no Norte e Nordeste, ressalta o IBGE. Mesmo assim, em 2010, o Norte é a única região com taxa de fecundidade acima da de reposição.
Outro fator que influenciou a queda foi a diminuição do número de filhos entre as mulheres mais jovens nas faixas de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos, que vivem em área urbana. Elas contribuem com maior peso no cálculo da taxa, assim como as mulheres pretas e pardas, que têm, em média 2,1 filhos por mulher. Entre as brancas, que têm filhos entre 25 e 29 anos, o índice fica em 1,6.
A diminuição da fecundidade também está relacionada à renda e ao nível educacional. Entre as menos escolarizadas, o número de filhos chega a três, enquanto fica em um, no caso das mais instruídas. Atualmente, 66% das mulheres em idade fértil no país têm ensino fundamental completo.
O último domingo foi de festa para os filhos dos funcionários do Grupo Claudino que tiveram uma manhã cheia de alegria e animação. A “Festa das Crianças” já faz parte do calendário das empresas do Grupo que, anualmente, leva bastante diversão para a garotada.
Um misto de magia, emoção e muita empolgação fizeram parte do cenário da festa que, neste ano, reuniu centenas de crianças no Complexo Esportivo Joca Claudino. Reservado especialmente para os pequeninos, o local estava recheado de brinquedos como pula-pula, escorrega, balão de ar, além das várias atividades, entre elas: pula corda, corrida, pintura de rosto e muita folia.
Atrações artísticas como os palhaços Caju e Cajá, Galinha Pintadinha Cover, Patati Patatá Cover e outros engrandeceram ainda mais o evento e agitou a galerinha, que se divertiu pra valer com os bonecos, palhaços e ainda degustaram um delicioso lanche que trazia no cardápio: cachorro-quente, crepe, pipoca, algodão doce e muitos refrigerantes.
Para Carla Andreia, funcionária da Guadalajara, é gratificante saber que a sua empresa se preocupa com a alegria de sua família e prepara um momento de sonhos para suas filhas. “É maravilhoso saber que estou numa empresa que pensa no bem-estar e na diversão de minha família. O Grupo Claudino todo ano faz essa festa e há 04 anos participo; minha filha e sobrinhos já ficam esperando. Eles estão muito felizes e contentes com a festa e os presentes que ganharam”, relata a funcionária que levou a filha Natália e dois sobrinhos.
Laura Silva, do Setor de Compras do Paraíba, que levou duas crianças, destaca a importância deste evento para os filhos dos funcionários que trabalham no Grupo. “Esta é uma festa esperada por nossos filhos que já sabem que todo ano a empresa onde os pais trabalham proporciona momentos mágicos como este para eles. E o Grupo Claudino não deixa a desejar”.
O pequeno Ícaro (08 anos), filho do Igor Bastos - funcionário da Socimol, estava bastante radiante e mostrou-se muito feliz com o momento. “Eu gostei muito da festinha, principalmente do Patati e Patatá e dos brinquedos”, afirmou o garoto que ganhou ainda um enorme presente durante o sorteio.
Outro funcionário que se mostrou exultante com o evento foi José Luiz, da Construtora Sucesso. Ele relatou que esta era a primeira vez que estava participando do evento e que se surpreendeu bastante. “Eu não imaginava que era uma bela festa como esta. Percebi que foi tudo planejado com muito carinho para alegrar nossos filhos. Isso é muito bom” falou entusiasmado o funcionário que levou a pequena Lis Gabriela de 09 anos.
A Festa para a criançada proporcionou a todos os participantes momentos de muita diversão. No final, todas as crianças receberam muitos presentes que, certamente, marcarão a data. A meninada brincou pra valer!
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou nesta terça-feira, 16, o Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê a aplicação, em até 10 anos, de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área da educação. Atualmente, União, estados e municípios aplicam juntos, cerca de 5% do PIB no setor por ano. A proposta inicial do governo era ampliar esse percentual para 7% ao longo dos próximos dez anos.
Como foi votada em caráter conclusivo, a proposta não precisa passar pelo plenário da Câmara e seguirá diretamente para análise no Senado. Se aprovada pelos senadores sem alterações de mérito, o texto vai para sanção presidencial.
O PNE define metas para todos os níveis de ensino, da creche à pós-graduação, os indicadores de qualidade da educação, as perspectivas de aumento da remuneração e qualificação dos professores, os critérios para o ensino de jovens portadores de necessidades especiais, entre outros pontos.
Como fonte de recursos para os investimentos em educação, o projeto estabelece a destinação de 50% dos recursos obtidos com a tributação da produção de petróleo da camada pré-sal.
“Serão utilizados 50% dos recursos do pré-sal, incluídos os royalties, diretamente em educação para que, ao final de 10 anos de vigência do PNE, seja atingido o percentual de 10% do Produto Interno Bruto para o investimento em educação pública”, diz o texto.
Entre as metas previstas no PNE, está a triplicação das matrículas da educação profissional técnica de nível médio, “assegurando a qualidade de pelo menos 50% da expansão no segmento público”. Outra proposta é oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos no ensino fundamental e médio de forma integrada à educação profissional.
O texto também prevê dobrar em dez anos a taxa de matrícula dos jovens entre 18 e 24 anos no ensino superior. Atualmente, segundo dados do Ministério da Educação (Mec), 17,8% dos brasileiros nessa faixa etária frequentam ou já se formaram em universidades.