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pedro leoQuase seis meses após um grave acidente automobilístico, o cantor Pedro Leonardo voltou a ensaiar. A informação é do pai do artista, o sertanejo Leonardo. Ele falou a reportagem na noite de terça-feira, 16, quando prestigiou o espetáculo AbraKdabra, no Circo Tihany, em Goiânia, e afirmou: "Pedro está ensaiando, tocando violão, cantando e dirigindo. Está cada vez melhor".

 

Acompanhado da mulher, Poliana Rocha, do filho José Felipe, de 14 anos, e amigos, o ídolo sertanejo falou sobre a recuperação de Pedro. Segundo Leonardo, uma das principais atividades de fisioterapia do filho é, justamente, tocar violão. "Ele tinha uma dificuldade na mão direita e o violão está fazendo com que ele desenvolva muito a mão direita", explicou.

 

Pedro, que faz dupla com o primo Thiago, também tem gostado de cantar com os primos e com o irmão José Felipe. "A voz dele está perfeita, já voltou ao normal", garante Leonardo.

 

O sertanejo contou que o filho "ainda não está 100%", mas tem feito tratamento regularmente no Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), em Goiânia. O jovem, segundo o pai, voltou a dirigir carros, mas apenas dentro das dependências do Crer.

 

Sobre a rotina do filho, o sertanejo contou que almoça com Pedro duas vezes por semana. Mas o jovem sai pouco em público, por recomendações médicas: "ele não está totalmente liberado". O artista goiano preferiu não dar uma data para um retorno do filho aos palcos. "Será o mais breve possível", afirmou.

 

Acidente

 

Pedro Leonardo Dantas sofreu um acidente de carro em abril deste ano, quando voltava de um show em Uberlândia (MG). Ele passou 81 dias internado, dos quais 30 permaneceu em coma.

 

 

G1

A embaixadora da União Europeia no Brasil, Ana Paula Zacarias, virá ao Piauí para participar do seminário Nós fazemos a diferença no Desenvolvimento Sustentável na Rota das Emoções, nos dias 8 e 9 de novembro, em Parnaíba. Na oportunidade, o governador Wilson Martins articulará a concretização de parcerias que contemplem as indústrias de transformação no Estado, bem como outros investimentos que possibilitem a melhoria da qualidade de vida dos piauienses.

 

Na manhã desta quarta-feira, 17, o coordenador da CARE Brasil, João Martins de Oliveira Neto, esteve em reunião com o governador no Palácio de Karnak para solicitar apoio ao evento, além de organizar a visita da embaixadora a Teresina. Dentre os projetos a serem debatidos pela representante da UE estão a criação de um observatório para disseminar indicadores econômicos, sociais e ambientais dos estados conveniados com a instituição, fortalecimento da gestão pública e da sociedade civil e o uso racional dos recursos naturais voltado para o fomento do turismo.

 

“Encontros como este se configuram como grandes oportunidades para prospectar negócios para o Piauí, buscando pessoas ou organizações que apostem no Estado”, ressalta Wilson Martins ao comentar que os setores da Saúde, Educação, Segurança Pública e Ciência e Tecnologia serão alguns dos temas debatidos com a embaixadora.

 

Também estiveram presentes na reunião o secretário Estadual de Planejamento, César fortes, secretário Estadual do Turismo, Marco Bona, chefe do Gabinete Militar, Coronel Sérgio Moura e o Assessor de Relações Internacionais, Uwe Weibrecht.

 

CARE Brasil

 

A CARE Brasil é uma ONG brasileira, com título de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), equipe e conselho brasileiros que integra a CARE Internacional, uma federação de 12 países-membros (Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, Noruega, Reino Unido e Tailândia), com sede em Genebra e atuação no combate à pobreza em 87 países. No piauí, a ONG desenvolve projetos no município de Parnaíba.

 

governodoestado

O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, deu entrada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no sábado, 13. Até as 11:30h, assessoria de imprensa da unidade de saúde não havia informado seu estado de saúde.

 

Em maio deste ano, o arquiteto ficou internado por mais de duas semanas no mesmo hospital com quadro de desidratação e pneumonia. Em abril, Oscar Niemeyer passou 12 dias no Hospital Samaritano por conta de uma infecção urinária.

 

G1

Dados do Censo 2010 divulgados hoje, 17, pelo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que a taxa de fecundidade no país (número de filhos por mulher), de 1,9 filho, está abaixo da taxa de reposição da população – de 2,1 filhos por brasileira. Têm mais filhos mulheres do Norte e Nordeste, além de pretas e pardas, pobres e menos instruídas.

 

O dado consolida a trajetória de queda da fecundidade, a partir da década de 1970 e influencia o perfil etário da população: o Brasil tende a ser tornar um país de idosos. O número de filhos por mulher chegou a 6,28 em 1960, antes de cair para 2,38, em 2000. Atualmente, com 193 milhões de pessoas, o Brasil é um país jovem, cuja população cresceu 1,7% na última década.

 

O número de filhos na área rural influenciou a menor diminuição da taxa de fecundidade. Embora tenha diminuído de 3,4 filhos para 2,6, entre 2000 e 2010, é maior do que o verificado nas áreas urbanas (de 2,18 para 1,7). Por isso, a taxa final difere da divulgada recentemente pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), de 1,7 filho, que não ouve mães camponesas.

 

A queda no número de filhos por mulher se deu de forma diferente nas regiões do país. Foi influenciada por práticas contraceptivas, entre as quais, a esterilização feminina, com forte impacto na redução de filhos no Norte e Nordeste, ressalta o IBGE. Mesmo assim, em 2010, o Norte é a única região com taxa de fecundidade acima da de reposição.

 

Outro fator que influenciou a queda foi a diminuição do número de filhos entre as mulheres mais jovens nas faixas de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos, que vivem em área urbana. Elas contribuem com maior peso no cálculo da taxa, assim como as mulheres pretas e pardas, que têm, em média 2,1 filhos por mulher. Entre as brancas, que têm filhos entre 25 e 29 anos, o índice fica em 1,6.

 

A diminuição da fecundidade também está relacionada à renda e ao nível educacional. Entre as menos escolarizadas, o número de filhos chega a três, enquanto fica em um, no caso das mais instruídas. Atualmente, 66% das mulheres em idade fértil no país têm ensino fundamental completo.

 

 

Agência Brasil