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olho1612013Morreu na noite dessa terça-feira, 15, o humorista Clayton Silva, que fazia parte do elenco de “A Praça É Nossa”. Aos 74 anos, ele estava internado desde o último dia 27 de dezembro no Centro Médico, em Campinas. O ator lutava contra um câncer há três anos.

 

Parte do humorístico do SBT desde 1987, Clayton foi o responsável por bordões como “To de olho no senhor” e “Êta fuminho bão”. Seu personagem, um caipira, carregava uma caixa de fósforo como se fosse um cachorro. No cinema, ele atuou em "O Bem Dotado Homem de Itu", "As Aventuras de Mário Fofoca" e "Pecado Horizontal".

 

Clayton nasceu em Uberlândia, em Minas Gerais. Seu corpo será cremado no crematório da Vila Alpina, em São Paulo, e o velório será em Indaiatuba.

 

Terra

No dia 13 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas, será lançada mais uma edição da Campanha da Fraternidade (CF), com o tema “Fraternidade e Juventude” e o lema “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8). Mas além da atenção voltada à juventude, em sua temática, outro motivo de celebração é que a campanha estará completando o seu cinquentenário de fundação.

 

A Campanha da Fraternidade, coordenada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é realizada anualmente pela Igreja católica, sempre no período da Quaresma. A cada ano é escolhido um tema, que define sob qual perspectiva a solidariedade será despertada, em relação a questões que envolvem toda sociedade brasileira.

 

O secretário executivo da Campanha da Fraternidade, padre Luiz Carlos Dias, afirma que um dos papéis da CF é ser um “elo” entre a igreja, os fiéis e a sociedade. “A campanha da Fraternidade é a igreja a serviço da sociedade, é uma evangelização que ultrapassa as fronteiras da igreja e, dessa forma, a igreja cumpre, de fato a sua missão, que é evangelizar de uma forma bem ampla”, explica o padre.

 

A história da fundação da CF teve início quando três padres responsáveis pela Cáritas brasileira, em 1961, idealizaram uma campanha para arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição e torná-la autônoma financeiramente. A atividade foi chamada Campanha da Fraternidade e realizada pela primeira vez na quaresma de 1962, em Natal (RN), com adesão de outras três Dioceses e apoio financeiro dos Bispos norte-americanos.

 

No ano seguinte, 16 dioceses do Nordeste realizaram a campanha. A princípio não houve grande êxito financeiro, mas foi o embrião de um projeto anual dos Organismos Nacionais da CNBB e das Igrejas Particulares no Brasil, realizado à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da Ação Pastoral (Evangelizadora) da Igreja em nosso País.

 

CNBB

O espetáculo que foi um sucesso de público em 2011 está de volta. "O Pagador de Promessas" fez sua reestreia nos dias 12, 13, e volta a ser encenado no dia,  19, proximo sábado, como tambem no domingo,  20, de janeiro de 2013, no Teatro Maria Bonita, em Floriano, sempre às 20:00h. Após as apresentações em Floriano,  a peça entra em turnê pelas cidades de piauienses de Picos, Oeiras, Teresina, Parnaíba e Barão de Grajaú, estado do Maramhão
 


O "Pagador de Promessas" tem assinatura do dramaturgo Dias Gomes e foi encenado pela primeira vez pelo grupo de teatro TBC (Teatro Brasileiro de Comédia); tempos depois, o espetáculo ganhou uma versão em filme que lhe rendeu o prêmio Palma de Ouro no Festival de Cannes.
 


Na versão do grupo Escândalo Legalizado de Teatro a peça ganhou uma roupagem atual interligada ao tradicional. O enredo da peça e desenrolado na cidade de Salvador-BA, com personagem principal Zé do Burro interpretado pelo ator Alisson Rocha, um homem simples que vive no sertão do Brasil, casado com Rosa (Ceiça Oliveira), possui um burro como animal de estimação e é devoto de Santa Barbara, após seu burro ter sido atingindo por um galho de árvore que caiu em um dia de tempestade, ele decide fazer uma promessa, carregar uma cruz tão pesada quanto à de Cristo e entregar no altar da igreja de Santa Barbara. Após ter percorrido sete léguas até chegar à frente da igreja, ele se depara com o Padre Olavo (Alexandro Brito) e sente-se mal compreendido pelo padre por não deixá-lo entrar na igreja com a cruz, pois a promessa foi feita em um terreiro de candomblé e não em um altar de Santa Bárbara.
 


Para Zé do Burro, Iansã é Santa Barbara e por ter feito o sacrifício de carregar uma cruz tão pesada quanto à de Jesus é tido como um novo cristo que prega a revolução, e assim, tendo a população voltada à sua pessoa, uns querem ajudá-lo enquanto outros querem tirar proveito da situação. Zé do Burro cumpre sua promessa após um conflito que leva à sua morte.
 


Um dos objetivos da montagem do espetáculo é fomentar a cultura local, promovendo um teatro que chame a atenção da população, que possa atrair jovens, e assim dar mais um passo visando fazer a comunidade conhecedora da arte de representar. Ao mesmo tempo, o Escalet quer proporcionar aos artistas a oportunidade de participarem de grandes espetáculos - o que, seguramente, resultará em maior profissionalização.

 


“Há um ganho profissional muito grande quando participamos de uma peça de tamanha aceitação do público. Houve uma entrega não só minha mais de todo o elenco para que pudéssemos chegar ao melhor de cada personagem", explica Lucas Carvalho, um dos atores do espetáculo.
 


O processo de montagem do espetáculo seguiu o desenvolvimento de uma concepção cênica e de uma metodologia para o trabalho do ator, e previu o treinamento corporal e vocal, estudo teórico do texto, da característica estética da montagem, criação (cenas, cenografia, sonoplastia, figurino) e ensaios.
 


De acordo com o diretor do espetáculo, César Crispim, "a tragicomédia está inserida no contexto atual, onde o Brasil está envolvido em diferentes formas de pensar o fazer cultural". Ele explica ainda que o imaginário popular é construído por artistas e pensadores que retratam nas obras sua visão de mundo e de lugar a que pertencem, criam uma estética própria para cada espaço e, consequentemente, dá oportunidade ao artista contemporâneo de apropriação e reinvenção dessas construções. "Assim aprendemos ver nosso país e seus habitantes, com jeitos, trejeitos e linguajar", completa o diretor.

 

 

"A importância da montagem da obra se dá pelo fato de se tratar de um marco no teatro e na formação histórica do nosso povo, pois traça um interessante retrato da miscigenação religiosa brasileira e tem em sua maior preocupação destacar a sincera ingenuidade e devoção do povo, em oposição à burocratização imposta pelo próprio sistema católico em sua organização interior", afirma Relata Alisson Rocha, protagonista da peça.

 


O elencon conta ainda com Alisson Rocha, Ceiça Oliveira, Chico Bonito, Denis Silva, Iraci Costa, Triciane Oliveira, Alexandre Brito, Karina Batista, Ritheli Moura, Diego Andrade, Maria Neurene, Cassio Silva, Walderlan Damasceno, Fabiano Araujo, Lucas Caravalho.

 

 

Escalet

Se realizou  no domingo, 13 de janeiro, a solenidade de formatura da Escola de Teatro Gomes Campos de Floriano/PI, no Teatro Maria Bonita. A escola está situada na cidade de Floriano-PI, no Teatro Cidade Cenográfica, sede do Grupo Escândalo Legalizado de Teatro (Escalet), sendo um anexo da unidade sede situado na cidade de Teresina.

 

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O curso da Escola é de nível médio e tem duração de um ano e meio. A sua grade curricular é composta de 36 disciplinas, das quais 70% são teóricas e 30% são práticas. O aluno estava assistindo aulas de corpo, voz, dança, técnicas circenses,  enfim, um panorama geral sobre artes cênicas.

 


A formatura ocorreu em duas etapas: no primeiro momento, os convidados poderam prestigiar os formandos assistindo ao espetáculo “O Pagador de Promessas”, que incluiu grande parte dos alunos no elenco e na segunda etapa, os convidados foram direcionados ao salão de eventos do Teatro Maria Bonita, onde conferiram a cerimônia de formatura.

 

 

A escola está formando a sua segunda turma com 11 alunos, entre os quais, atores que serão posteriormente inseridos no mercado de trabalho. A solenidade de formatura contou com a presença do diretor da Escola de Teatro Gomes Campos de Teresina, Ací Campelo, da Diretora da 10º Regional de Floriano Luciana Acioly, do diretor César Crispim, dos professores do curso, além de amigos e familiares dos formandos.

 


Confira os nomes dos formandos: Adriana Kelly, Carmen Lucia, Fátima Marques, Lucas Carvalho, Karina Batista, Trissiany Martins, Alisson Rocha, Francisco Laércio, Rithelly Moura, Conceição Oliveira e Rosângela de Paula.

 

 

Com informações do Escalet