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circoAlguns dos municípios com os menores índices de leitura do Brasil estão sendo percorridos pelo "Circo das Palavras", projeto desenvolvido por um grupo de piauienses que leva, através da linguagem do circo, a motivação para mudar a realidade de comunidades carentes.

 

O grupo, formado por Fábio Christian (coordenador geral); Rhara Aguiar, que é psicóloga; Hércules de Castro, ator e produtor; Samuel Christian, ator; e Carlos Rai Aguiar, técnico, teve o projeto Circo das Palavras aprovado em edital de fomento à leitura da Fundação Nacional de Arte e da Fundação Biblioteca Nacional. Foram quatro bolsas concedidas para a região Nordeste e o projeto piauiense foi aprovado em primeiro lugar, entre mais de 600 inscritos.

 

Fábio Christian explica que o espetáculo, que tem uma hora de duração, tem como base textos de poetas direcionados ao público infantil, de autoria de escritores brasileiros. Entre eles, Mário Quintana, Cecília Meirelles, Manoel de Barros, Roseanna Murray, Vinícius de Moraes e Chico Buarque.

"O espetáculo foi concebido com a ideia de que nós precisávamos acionar a criança a abrir um livro no colo. Mais do que falar sobre o quão importante é a literatura, mas quase de transformar o livro num brinquedo. As obras foram adaptadas", afirma.

Dois atores, em cena, são os responsáveis por despertar essa atitude no público, basicamente formado por crianças de escolas públicas. Um dos personagens é um samurai, o detentor do livro. "Pensei num samurai porque ele, além das tradições milenares e da fantasia no imaginário infantil, representa o poder de transformação através da leitura. O livro á a arma do samurai do circo", conta Fábio.

O outro personagem chama-se Mc Hercules. "Trata-se de uma referência tanto ao repente quanto aos cantadores de RAP. Eles constroem seus universos através da força da palavra e da poesia", descreve.

Cada criança que senta na plateia recebe um livro de presente. Esses livros foram conseguidos através de doações. E o resultado é o despertar do que pode mudar a realidade da vida das crianças. 

 

Além do espetáculo e da distribuição dos livros, a equipe ministra oficinas para capacitar os professores locais. "É um trabalho que chamo de multiplicação de conhecimento. No caso do circo, um conhecimento lúdico e subjetivo, que não é considerado dentro do nosso sistema arcaico e antiquado de educar nossas crianças. Tem sido um grande desafio!", ressalta.

O grupo está em viagem com o espetáculo por quatro municípios de Goiás (GO). Atualmente, o Circo da Palavras está na cidade de Cavalcante, onde foram distribuídos 230 livros. Ainda segundo Fábio, a equipe pretende trazer o projeto para o Piauí, mas depende de parceria com prefeituras e governo do Estado. "Notamos que é absolutamente necessário a parceria entre o projeto e instituições educacionais como secretarias de cultura e educação, que é como temos feito aqui", declara.

 

 

cidadeverde

Será realizado nessa quarta-feira, 18, no Auditório Noé Mendes (CCHL), no horário de 16 às 18 horas, a palestra "Fé e Questão Social", ministrada pelo padre Mariano de Brito. A palestra integra a terceira atividade do I Colóquio Fé e Cultura da UFPI.

 

Sobre o palestrante - Padre Mariano de Brito:

 

•             Licenciado em Filosofia e Teologia no Seminário maior Sagrado Coração de Jesus / Teresina-PI;

•             Especialista em Educação e Direitos Humanos/UFPI;

•             Mestrado em Sociologia, no âmbito das políticas públicas e desenvolvimento local / Universidade de Évora-Portugal;

•             Doutorado em Administração e Políticas Educacionais (aguardando defesa de Tese) /Universidade de Lisboa-Portugal;

•             Curso de gestão de conflitos e liderança/ Academia Militar das Forças Armadas Portuguesa /Lisboa-Portugal;

•             Ex-secretário do Conselho Estadual de Entorpecentes do Piauí/Sec. de Justiça e Cidadania-PI (1995-2002);

•             Professor da rede pública estadual do Piauí/ SEDUC-PI (Filosofia, Espanhol, Sociologia, Artes).

 

 

 

Ufpi

Estreia nestsa sexta-feira, 20, o filme “Kátia”, da cineasta Karla Holanda, que retrata a trajetória da piauiense Kátia Tapety, primeira travesti eleita a um cargo político no Brasil. A película será exibida às 19:00h nos cinemas do Teresina Shopping.

 

O filme está previsto para apenas uma semana em cartaz. Todavia, sua renovação para a semana seguinte depende da bilheteria. A história conta a tragetória na política da travestia que por três vezes seguidas foi a vereadora mais votada de Colônia do Piauí e exerceu o cargo de vice-prefeita do município entre 2004 e 2008.

 

A produção ganhou em fevereiro de 2010 o Prêmio Petrobras Cultural, o que lhe garantiu o patrocínio da estatal. Ao todo, foram cerca de 30 horas de gravações em Oeiras, Colônia do Piauí e no Rio de Janeiro.

 

Ano passado, o filme estreou no Festival de Brasília.

 

cidadeverde

 

 

 

 

 

Estudar os fenômenos do Estado, dejaquelinanascimentosde sua formação, origem, estrutura, funcionamento e finalidade, sendo o principal objeto o fato político supremo é o que enfatiza a Teoria Geral do Estado.  Segundo filósofo Kant, o estado deve limitar-se a proteção de direitos e promover um contexto legal no qual existirá o bem, respeito às pessoas e proteção dos direitos.


Fico a analisar sobre o que o filósofo escreveu nos séculos passados no que diz respeito à proteção dos direitos, respeito e proteção, pois será que estamos tendo a praticidade por parte do Estado, municípios do Brasil e país em relação aos direitos dos cidadãos?


Onde está o respeito às pessoas se ao andarmos em certos locais em nosso município, estado e país, vemos falta de condições básicas que o ser humano necessita, a exemplo de saneamentos básico, escolas de qualidade, saúde pública eficaz, pois há certos hospitais que mais parecem campos de concentrações, ou seja, há pessoas pelos corredores sofrendo... E se fosse o pai, mãe ou parente de algum parlamentar que precisasse do serviço público, será que a saúde pública continuaria assim?


Se Kant fosse vivo eu iria questionar com o mesmo sobre também a proteção dos direitos. Que proteção? Que direitos? Que bem comum? Há uma indignação por parte da população como um todo. Às vezes fico pensando o porquê algumas pessoas querem galgar carreira pública, se o significado é servidor do povo. De que povo? O egoísmo reina em meio a tanta catástrofe social.


De acordo com Marx Weber, o Estado é responsável pela organização e controle social, pois é o detentor do monopólio de uso da força (coerção-legal). E hoje, será que há essa organização e controle social?


Amigos, temos que ser politicamente esclarecidos em relação aos nossos direitos e deveres enquanto cidadãos, principalmente para colocarmos em prática o que Rousseau afirmou que o Estado tem que atender ao bem comum e o governo tem que ter o controle,não de seus interesses, mas do bem comum.
Será que alguns parlamentares, homens e mulheres públicas esqueceram o que significa o bem comum?


O que posso dizer diante de tais questionamentos?

 

VAMOS QUE VAMOS COM FÉ EM DEUS! VAMOS EM FRENTE!


Forte abraço.

 

Da redação