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O avanço da política habitacional do Brasil é um dos temas que serão discutidos nos próximos dois dias durante a 5ª Conferência Estadual das Cidades. O evento inicia às 17:00h desta terça-feira, 24, no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Piauí (Fiepi). Em 2013, a Conferência tem por tema Quem muda a cidade somos nós: Reforma Urbana Já!

 

De acordo com a coordenadora do evento, Ana Lúcia Gonçalves, da Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH), este será um momento de discussões e reflexão das edições anteriores da Conferência, que já tiveram como resultado a formatação do Sistema Habitacional de Interesse Social e a criação do Programa Habitacional Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal.

 

A expectativa é que, este ano, mais de 800 pessoas participem do evento. Além disso, a comissão organizadora do evento está trabalhando em cima da validação das 120 conferências municipais realizadas no estado. Todo esse material será levado, juntamente com o relatório da etapa estadual, para a conferência nacional, que acontecerá no mês de novembro, em Brasília. O Piauí será representado pelos delegados eleitos durante a 5ª Conferência Estadual das Cidades.

 

“A Conferência Estadual tem como objetivo principal construir uma política estadual através de debates com representantes e membros de segmentos como habitação, saneamento básico, mobilidade urbana, trânsito e desenvolvimento econômico”, explica a coordenadora do evento, Ana Lúcia Gonçalves, da ADH. Ela acrescenta que a Conferência é fundamental para fortalecer a participação da sociedade na formação de cidades mais justas e humanizadas.

 

Programação

 

Dia 24 (Terça-feira)

17h - Credenciamento

 

19h - Solenidade de Abertura

Gilberto Gomes de Medeiros

Leitura e Aprovação do Regimento Interno

 

Dia 25 (Quarta-feira)

8h - Conferência Magna: Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano: Importância para a Integração das Políticas Urbanas. Palestrante: Evaniza Rodrigues, assessora especial da Presidência da Caixa Econômica Federal

 

9h - Lanche

 

9h20 - Apresentação dos Grupos Temáticos

 

13h - Almoço

 

14h30 - Plenária

 

16h - Posse do Conselho Estadual de Desenvolvimento Urbano (Cedur)

 

16h30 - Eleição dos Delegados à 5ª Conferência Nacional das Cidades

 

 

17h - Cerimônia de Encerramento

 

 

Piaui.pi.gov

O cigarro é um tipo de droga viciante e que prejudica o fumante ativo e passivo, ou seja, aquele que realiza o trago e o que inspira. A mídia enfatiza, atravésjaquelina de propagandas apelativas, o estímulo ao consumo, principalmente por parte da classe jovem , de cigarros. Há uma guerra entre empresas de cigarros aromatizantes e a Anvisa, sendo que de um lado está o lucro e do outro, o bem estar social.


O "sabor mais agradável " dos aromas nos cigarros estimula mais ainda o viciado, cuja consequência é o aumento de doenças. Por ser prejudicial à saúde, sendo o cigarro aromatizado ou não, deve-se criar um estímulo mais ao não uso do cigarro.


Fico indignada e muito triste quando vejo pessoas fumando, porque as mesmas sabem de todos os malefícios e ficam se matando a cada trago.

 

Jaquelina Nascimento

Não se trata de uma brincadeira. É algo que passou pela cabeça do papa Francisco: nomear uma mulher cardeal. Quem o conhece, dentro e fora da Companhia, antes de chegar à cátedra de Pedro, afirma que o primeiro papa jesuíta da igreja está destinado a surpreender a cada dia, não só com suas palavras, mas também, e sobretudo, com seus gestos. E ele o está fazendo nos primeiros seis meses de pontificado.

 

Os que pensam que Francisco, com sua simplicidade de pároco de interior, sua linguagem plana e seu sorriso sempre nos lábios, seja um simples ou um ingênuo se equivocam. Este papa, que não parece papa, chegou a Roma da periferia da igreja com um programa bem concreto: mudar não só o aparelho enferrujado da máquina eclesiástica como também ressuscitar o cristianismo das origens.

 

O simbolismo de seus gestos começou desde que apareceu na sacada central da Basílica de São Pedro, vestido de branco e dizendo-se "bispo", pedindo que as pessoas na praça o abençoassem. Não perdeu desde então um minuto para semear de gestos inesperados seus primeiros meses de pontificado, para espanto de muitos, dentro e fora da igreja.

 

E o continuará fazendo. Por exemplo, com esse plano de tornar cardeal uma mulher. Ele sabe que o tema feminino dentro da igreja não está resolvido e não pode esperar. Ele o deixou claro com duas frases lapidares em sua última entrevista a "Civiltá Católica": "A igreja não pode ser ela mesma sem a mulher". Não é só uma afirmação. É uma acusação. A frase também pode ser lida assim: "A igreja ainda não está completa porque nela falta a mulher".

 

Como introduzir na igreja essa peça essencial, sem a qual a igreja "não pode ser ela mesma"? Foi o que disse na mesma entrevista: "Precisamos de uma teologia profunda da mulher".

 

E essa teologia, o papa dá a entender, não pode ser construída no laboratório do Vaticano, apadrinhada pelo poder. Está sendo construída pelas mulheres dentro da igreja: "A mulher está formulando construções profundas que devemos enfrentar", diz.

 

Francisco quer resolver esse problema durante seu pontificado porque está convencido de que a igreja hoje está manca e coxa sem a mulher no lugar que lhe corresponderia, que seria nem mais nem menos o que já teve no início do cristianismo, onde exerceu um enorme protagonismo. Pelo menos até que Paulo cunhou sua teologia da cruz e hierarquizou e masculinizou a igreja.

 

O papa sabe que para levar a cabo a revolução que tem em mente precisa "escutar" a igreja, não só a de cima, mas também a de baixo, onde estão se realizando, por parte da mulher, "construções profundas".

 

Poderia, entretanto, abrir caminho ele mesmo com alguns gestos que obrigariam a colocar com urgência o tema da mulher sobre o tapete, ou, se se preferir, sobre "o altar". E um desses gestos seria nomear uma mulher cardeal. É impossível? Não. Hoje, segundo o direito canônico, pode haver cardeais que não sejam sacerdotes, basta que sejam diáconos.

 

Mas, alguém poderia dizer, hoje a mulher ainda não pode ser diaconisa, como o foi há 800 anos e sobretudo nas primeiras comunidades cristãs. Pois essa é também uma das reformas que Francisco tem na cabeça. Não se trata de um dogma. A mulher poderia ser admitida ao diaconato amanhã mesmo.

 

Como escreveu Phyllis Zagano, da Universidade de Loyola em Chicago, a maior especialista da igreja nesse tema, "o diaconato feminino não é uma ideia para o futuro. É um tema do presente, para hoje". E conta que teria abordado o tema com o cardeal Ratzinger, antes de ser papa, que lhe respondeu: "É algo em estudo". Para Bento 16 ficou na ideia, mas o papa Francisco poderia acelerar o processo. Hoje, as igrejas Apostólica Armênia e Ortodoxa Grega, ambas unidas a Roma, já contam com diaconisas.

 

Chegada a mulher ao diaconato, o papa já pode, sem mudar o atual direito canônico, tornar uma mulher cardeal com o título de diaconisa. Mais ainda, bastaria mudar a atual norma para permitir que um laico, e portanto uma mulher, possa ser eleita cardeal, já que houve pelo menos dois casos na igreja em que foram nomeados cardeais dois laicos: o duque de Lerma em 1618 e Teodolfo Mertel em 1858.

 

O cardinalato não pressupõe a consagração presbiterial nem episcopal. Os cardeais são conselheiros do papa, e sua função principal é eleger o novo sucessor de Pedro. Há algum inconveniente em que uma mulher possa dar seu voto no silêncio do conclave? Seu voto valeria menos que o de um homem?

 

Um jesuíta me dizia: "Conhecendo este papa, não lhe tremeria a mão tornando cardeal uma mulher, e até lhe encantaria ser o primeiro papa que permitisse que a mulher pudesse participar da eleição de um novo papa".

 

Quando Francisco, em sua longa entrevista, insiste em que não quer fazer as mudanças precipitadamente e que prefere "escutar" a igreja, é porque essas mudanças, algumas surpreendentes, já estão em sua mente, talvez bem enumeradas. Quer apenas apresentá-las com o aval não só da hierarquia, como do povo de Deus.

 

Com este papa, como dizia Federico Fellini, "la nave va". Com Francisco, os pilares da igreja começam a se mover. E muitos começam a tremer. De medo. Dentro, e não fora da igreja. Fora começam a ressoar as notas do estupor e até da incredulidade. "Com este papa quase está me dando vontade de me tornar católica", escreveu ontem uma leitora neste jornal.

 

 

Algo se move, e talvez irreversivelmente na igreja, justamente no momento em que no mundo laico e político, no campo da modernidade, os relógios parecem ter parado, todos ao mesmo tempo.

 

Uol

Ainda causa comentários o grande número de fiéis que esteve reunido na tarde da sexta-feira, 20, quando se realizou em Floriano-PI o encerramento das festividades em homenagem a Nossa Senhora da Guia.  O evento organizado pela família Rodrigues, é hoje liderado pelo David que conta com apoio de integrantes da comunidade Guia para que o festejo de realize.

procissaoguia20092013aNuma entrevista ao piauinoticias.com David Rodrigues que estava na  procissão agradeceu aos fiéis que estavam presentes em grande número. “Agradecemos a todos por fazerem parte dessa grande festa e pedimos a Deus que no próximo estejamos juntos em mais momento lindo como esse”, disse ele.

Muitas lideranças políticas estavam presentes e acompanharam  todo o percurso da procissão e muitas tiveram seus momentos de orações. O vice-prefeito de Floriano, contador Salomão Holanda, estava presente e acompanhado da esposa. “Se trata de um  momento onde as pessoas se encontram numa demonstração de fé, e esse evento em homenagem a Nossa Senhora da Guia a cada ano se fortalece mais”, disse o vice-prefeito.

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                                                                                        Salomão Holanda (vice-prefeito) e esposa

Trata-se de um momento de devoção e temos um  Santuário de Nossa Senhora da Guia que se destaca nesse aspecto do turismo religioso. “Trata-se de um encontro de um grande número de romeiros que se desloca até outros estados para esse momento bonito da Igreja Católica e nós estamos juntos com  essa multidão pois também estamos buscando Jesus Cristo através das orações e nos nossos gesto, como o que vivemos na sexta-feira, onde milhares de pessoas estava na procissão”. 

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O vice-prefeito baronense José Augusto estava na festa e também se manifestou. “Acompanhamos o festejo há décadas, sou filho de Barão, mas Floriano é uma cidade vizinha e a procissão se trata de um momento de fé e estamos presentes. Acompanho essa manifestação com a minha família há mais de 20 anos e estamos, mas uma vez agradecendo pelas graças alcançadas”.

 

 

Na imagem ao lado o Assis Motorista (esquerda) que esteve disputando uma vaga na Câmara de Vereadores de Floruabo e ao centro o ex-prefeito joel Rodrigues (PTB).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGENS: piauinoticias.com