Após ter se apresentado na cidade de Juazeiro, estado da Bahia, na quinta-feira, 11, e em Paulistana-PI, dias antes, está de volta ao município florianense-PI, o cantor Amaury Barros.
O artista se apresentou para cerca de trezentas pessoas no Cais do Posto Grill, centro do município baiano. Nas apresentações o cantor que executa vários gêneros musicais trabalha com a divulgação de parceiros, são empresas que através dos empreendedores ou mesmos dos gerentes, acreditam no potencial de divulgação para fortalecer ainda mais as suas marcas.
“Nos temos dezenas de empreendedores de Floriano e região que gostam e apóiam o nosso trabalho e podemos citar entre os quais: Óticas de Floriana, RR Contas esse portal de noticias, bem como a princesa do Agreste, alem de outros, “citou o artista quando esteve na redação do piauinoticias.com nesta manhã de sábado.
Durante o mês de abril e por todo o mês de maio Amaury Barros e Hiury Barros estarão se apresentando em vários bares e churrascarias da cidade, é já tem a confirmação de estarem na Exposição Feira Agropecuária de Floriano que será no período de 22 a 26 do próximo mês.
O papa Francisco elegeu um grupo de oito cardeais, dos cinco continentes, para o aconselharem no governo da Igreja e para que estudem um projeto de revisão da Cúria Romana. Um comunicado do escritório de imprensa do Vaticano detalhou que a iniciativa do papa argentino surgiu depois das sugestões manifestadas durante as Congregações gerais que antecederam o recente Conclave para a escolha do novo papa.
O conselho de cardeais foi constituído "para aconselhá-lo no governo da Igreja universal e para estudar um projeto de revisão da Constituição Apostólica Pastor Bonus", promulgada por João Paulo II, em 1988 e que regula a composição e competências dos diferentes dicastérios e organismos que formam a Cúria Romana, organismo central administrativo da Igreja Católica.
O grupo será formado por cardeais representantes dos cinco continentes começando pelo governador do Estado da Cidade do Vaticano, o cardeal italiano Giuseppe Bertello. Também compõem o conselho o arcebispo emérito de Santiago do Chile, o cardeal Francisco Javier Errázuriz Ossa; o arcebispo de Mumbai, Oswald Gracias, o arcebispo de Munique, Reinhard Marx e o arcebispo de Kinshasa, Laurent Monsengwo Pasinya.
A lista se completa com o arcebispo de Boston, Sean Patrick O'Malley, um dos cardeais mais comprometidos com a luta contra os padres pedófilos, assim como o arcebispo de Sydney, George Pell. O arcebispo de Tegucigalpa, Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, será o coordenador e o bispo de Albano, Marcello Semeraro, será o secretário do grupo.
Erupções ocorridas no Sol nesta semana, consideradas as mais intensas deste ano, podem provocar até o fim da manhã deste sábado, 13, uma tempestade geomagnética na Terra, que, dependendo da intensidade, pode afetar sistemas de telecomunicações do planeta e a rede de distribuição de energia elétrica, segundo cientistas.
Na última quinta-feira, 11, a agência espacial americana, Nasa, captou explosões na coroa solar que emitiram no espaço jatos com bilhões de partículas que partiram em direção à Terra. Imagens feitas por equipamentos da agência captaram as explosões. Segundo a Nasa, o aumento no número de explosões solares é esperado para este período, em que o Sol está chegando próximo do pico de seu ciclo de atividade, que dura 11 anos.
De acordo com o pesquisador brasileiro José Roberto Cecatto, da divisão de astrofísica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), de São José dos Campos (SP), essa massa liberada pelo Sol viaja a uma velocidade de mil quilômetros por hora e deve chegar à Terra nesta manhã.
No entanto, ainda não há como saber se ela provocará uma tempestade geomagnética e, caso isto ocorra, se terá tamanha intensidade a ponto de afetar equipamentos terrestres ou apenas provocará fenômenos como as auroras boreal e austral, um "show natural" de luzes coloridas que podem ser acompanhadas em regiões próximas aos polos Sul e Norte.
“A tempestade pode ser de dois tipos. Se a nuvem geomagnética estiver na mesma direção do campo magnético da Terra, os efeitos serão mais brandos e podem provocar apenas auroras. No entanto, se a nuvem de massa solar vier na direção oposta ao campo magnético terrestre, aí ocorrem tempestades geomagnéticas”, explicou Cecatto.
O fenômeno é medido em uma escala que vai de G1 a G5 – em que G5 é o nível mais forte. Ele não tem impacto direto sobre as pessoas nem sobre a natureza, mas pode afetar o funcionamento de satélites, GPS e redes de energia.
Além disso, a interferência causada pela radiação solar pode fazer com que algumas companhias desviem rotas de voos próximos aos polos.
“Essa nuvem não é uma das maiores já registradas, mas também não pode ser desprezada. Ela deve gerar alguns efeitos moderados no Brasil, como algumas perturbações na rede de distribuição de energia elétrica, de moderada intensidade. Os efeitos mais significativos podem ocorrer nas altas latitudes”, explica o pesquisador.
Os equipamentos do Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial, ligado ao Inpe, que estão instalados na cidade do interior paulista deverão acompanhar o fenômeno neste sábado.
"O Pequeno Príncipe", o livro mais vendido e traduzido no mundo atrás apenas da Bíblia, completa 70 anos e a Sucessão que administra o legado de seu autor, Antoine de Saint-Exupéry, se prepara para comemorar em grande estilo ao longo de 2013 e 2014.
"O Pequeno Príncipe" foi publicado em abril de 1943, quase simultaneamente, em inglês e francês, em Nova York, onde Saint Exupéry se radicou em 1941, junto com sua esposa, a salvadorenha Consuelo Suncín.
A história deste livro, cujo misterioso e cativante protagonista de cachos loiros tornou-se um ícone mundial, é o resultado de uma "aventura improvável", indicou Olivier d'Agay, diretor da Sucessão Antoine de Saint-Exupéry, que reúne os herdeiros da família do escritor.
"Saint-Exupéry partiu para os Estados Unidos não para escrever, mas para ajudar a convencer esse país a se juntar à luta contra a barbárie", ressaltou em uma coletiva de imprensa D'Agay, neto de uma irmã do autor.
O escritor e piloto Saint-Exupery, que foi um dos franceses mais conhecidos nos Estados Unidos, se mudou para Nova York com a missão pessoal de convencer os americanos a entrar na guerra contra o nazismo, explicou.
Foi então que a sua editora americana o convenceu a escrever uma história de Natal, um conto infantil.
"Saint-Exupéry estava sempre desenhando em todos as partes a figura de um menino loiro, inspirado em sua infância feliz, e que se tornou o personagem dessa história."
O resultado dessa aventura, nascida em um contexto de exílio e de um mundo em guerra, foi este conto mágico e filosófico de uma centena de páginas, que se tornou um fenômeno editorial, "algo que Saint-Exupéry nunca poderia ter imaginado", segundo D'Agay.
Em seus 70 anos de existência, desde que foi publicado, "O Pequeno Príncipe" vendeu 143 milhões de cópias em todo o mundo.
O manuscrito original do conto, que foi traduzido para mais de 230 línguas e dialetos, é preservado na Pierpont Morgan Library, em Nova York, que será um dos palcos principais das celebrações comemorativas do 70º aniversário de "O Pequeno Príncipe".