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brunagracisabrinaBruna Marquezine (foto/esquerda), 17, desbancou personalidades conhecidas, também pelo derrière, e foi eleita a famosa com o bumbum mais bonito.

 

Em um concurso promovido pelo site Miss Bumbum Brasil, os internautas puderam escolher quem poderia ser tornar miss do concurso e a namorada de Neymar levou o primeiro lugar, na frente de Gracyanne Barbosa (foto/centro), segunda colocada e a apresentadora Sabrina Sato (foto/direita) que ficou somente com a terceira posição.

 

A funkeira Valeska Popouzada recebeu votos, mas foi eliminada porque ela possuí próteses de silicone e as regras do concurso não permitem esse tipo de artifício. Dentre as escolhidas, tivemos duas surpresas, como Nanda Costa que interpreta a personagem Morena na novela Salve Jorge e Nana Gouvêia, que hoje mora nos EUA.

 

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Folha Online

A maioria dos repentistas ainda não conhece a lei que regulamentou a profissão dessa categoria de cantadores no país. No segundo dia do Encontro Nordestino de Cordel, em Brasília, o repentista Antônio Lisboa Filho disse que são poucos os colegas que têm conhecimento da Lei 12.198/2010.

 

“A lei não chegou a 5% da profissão, dos cantadores, dos cordelistas”. Para ele, é preciso uma divulgação maciça entre esses artistas. “Entendo que grande maioria dos repentistas e cordelistas está desinformada do que ocorreu e do que está por vir. O que precisa ser feito é uma grande divulgação. Que se utilize a mídia da cantoria para isso. São muitos programas de rádio, jornal e TV, além de associações e federações”, disse.

 

O evento, que aconteceu nessa quinta-feira, 14, também foi marcado pelo debate previdenciário. A mesa teve a participação do advogado Luis Gonzaga de Araújo e de Maria Santos Alves, técnica do Ministério da Previdência Social. Ambos tiraram dúvidas sobre o assunto. A plateia, composta de cordelistas, emboladores de coco, repentistas e declamadores, fizeram perguntas sobre como poderia ser feita a aposentadoria para os repentistas.

 

Foram discutidas possibilidades de contribuição previdenciária para a categoria. Maria Santos Alves destacou o Artigo 37 da Lei Geral da Copa, criada em 2012, que concede aposentadoria para jogadores de futebol campeões de copas do Mundo. “Esse é um tipo de aposentadoria na qual não há contrapartida. O dinheiro sairá do Orçamento da União. Talvez vocês possam trilhar um caminho semelhante, por conta do valor cultural de suas obras”, declarou.

 

O cordelista Lisboa Filho considerou o debate positivo, pois esclareceu algumas dúvidas da classe sobre os seus direitos. “Eu acho que foi dada uma luz. Com as informações da mesa podemos também criar algumas comissões de encaminhamento. Estamos criando também um sindicato para nos fortalecer nesse sentido. Vamos discutir para ver o melhor caminho. Mas acredito que foram dadas informações interessantes”.

 

Ele entende que já existe um caminho a ser seguido pelos profissionais repentistas, mesmo antes de uma solução final. “Talvez uma saída viável seja ver uma forma, dentro das condições da categoria, de começar a pagar, para ir garantindo tempo de Previdência. E, paralelamente, se lute por essas conquistas, quem sabe até a isenção. Mas enquanto isso, o artista já vai garantindo o direito.

 

O cordelista Antônio Francisco disse que está em Brasília para tirar dúvidas e apresentar sua arte no encontro. Com 63 anos de idade, sendo 17 como cordelista, Francisco revelou que a arte do cordel lhe foi passada pelos os mais antigos. “Eu tive o privilégio de toda noite, em minha casa, as pessoas lerem cordéis. Clássicos, como Pavão Misterioso e A Louca do Jardim. Cresci aprendendo os cordéis; e também morei perto de cantadores de viola. Comecei escrevendo por hobby, mas deu certo. E é assim que a gente aprende. Alguém passou pra mim e eu vou passar para outro”, ressaltou.

 

Antônio Francisco, que ocupa a Cadeira 15 da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, avalia que a sua arte está crescendo e se adaptando aos novos tempos. “O cordel passou um tempo escondido. Talvez numa academia, melhorando seu português e sua filosofia. Para correr ombro a ombro com a tecnologia”.

 

ABr

 

Ao menos 500 pessoas ficaram feridas após a queda de um meteoro na região dos Montes Urais, na Rússia, nesta sexta-feira, 15. Onze estão em estado grave e foram levadas a centros médicos locais, segundo agências internacionais. A rocha, estimada em 10 toneladas, entrou na atmosfera e começou a se desfazer. Parte dela atingiu um lago na pequena cidade de Chebarkul, causando pânico entre moradores de todos os arredores.

 

A onda de choque causada pelo fenômeno destruiu janelas e balançou prédios, enquanto equipes de resgate foram deslocadas para socorrer a população.

 

De acordo com autoridades, a maior parte dos feridos teve arranhões leves. Outros tiveram que ser atendidos em razão do susto. Não foram relatadas mortes em consequência do meteoro, mas o presidente Vladimir Putin, que nesta sexta-feira recebe ministros da Fazenda dos países do G20, e o primeiro-ministro Dmitry Medvedev foram notificados sobre o acontecimento.

 

Fontes da agência de notícias Russian TV afirmam que o governo russo teria interceptado a rocha, que se desintegrou e caiu em três cidades, mas nada foi confirmado oficialmente até o momento. Testemunhas contam que avistaram uma bola de fogo no céu, seguida de um flash e luz e o barulho de uma grande explosão.

 

- Nós vimos um grande flash de luz. Então, saímos para ver o que estava acontecendo e escutamos um som muito alto, como se fosse um trovão - disse Sergey Hametov, morador da região de Chelyabinsk, onde acredita-se que a maior parte do meteoro tenha caído.

 

A região de Chelyabinsk, a cerca de 1.500 quilômetros de Moscou, abriga diversas fábricas, uma usina nuclear e o centro Mayak de armazenamento e tratamento de lixo atômico. A cidade de Chebarkul, alvo da rocha, tem 46 mil habitantes.

 

Incidentes do tipo são raros. Acredita-se que um meteorito tenha devastado uma área de mais de 2.000 quilômetros quadrados na Sibéria em 1908.

 

MSN

 

O Professor Dr. Guilherme Fernandez Gondolo, biólogo paulista e diretor do campus da Universidade Estadual do Piauí – UESPI, em Campo Maior, desenvolve uma pesquisa no rio Poti, na área adjacente ao Parque Natural Municipal Pedra do Castelo desde 2012.  A pesquisa tem como foco o mapeamento das espécies de peixes que ocorrem neste trecho do Poti, bem como no Riacho da Palmeira, que corta toda a extensão do parque e origina a Cachoeira das Arraias.

 

Ainda em janeiro, Guilherme Gongolo esteve em Castelo, onde participou de reunião com o Coordenador Municipal de Turismo Robson Lima e o Vice Presidente da Associação dos Condutores de Turistas e Visitantes de Castelo – CONDATUR, Augusto Júnior, onde fez uma breve apresentação dos resultados de seu projeto, que deverá ser encerrado oficialmente em março vindouro. Dentre outras coisas, o pesquisador sugeriu uma parceria com a Condatur e Prefeitura Municipal para que o resultado de seu trabalho seja divulgado através de folders, material digital, banners e outros meios.

 

 

“Nesses meses de pesquisa, descobrimos muitas espécies exóticas naquela parte do Poti, muitas delas oriundas de outras partes do Brasil, como a Bacia Amazônica. Caso continuássemos com as coletas de espécimes, seria bem provável que encontrássemos peixes raros na região”, pontuou o pesquisador.

 

 

FONTE: GP1