Com o início oficial do inverno, o que se deu no último dia 21 de junho e vai se estender até o dia 22 de setembro, o florianense começa a ter que se adaptar com a proximidade do período mais quente do ano nesta região.
Muito embora, no Nordeste em geral, a estação do inverno não se caracterize como nas demais regiões do país, a falta de chuvas já é uma realidade e vai tornando o dia mais quentes e secos. Longe de ser o calor abrasador do período do BRO-O-BRÓ (de setembro a dezembro), já se pode observar que a sensação térmica vai aumentando dia a dia, porém, as noites chegam a registrar temperaturas agradáveis.
Segundo um site que trata exclusivamente de sensação térmica, as horas mais quentes em Floriano neste período fica entre as 13 e 16 horas. Neste intervalo, a temperatura tem se mantido em aproximadamente 33 graus.
À noite, a sensação térmica chega a baixar para o nível de 20 a 23 graus.
No sul do Piauí, segundo o mesmo site, os níveis de temperatura tem se mantido mais baixos. Por exemplo, no intervalo de 14 às 16 horas, a sensação é de 30 graus, enquanto que nas madrugadas o nível cai para cerca de 14 e 15 graus.
Segundo especialistas da área de saúde, com a falta de chuva por muitas semanas consecutivas neste período, a atmosfera fica naturalmente seca e vários problemas de saúde, especialmente os respiratórios, são agravados pela situação de ar seco e mais poluído.
O vereador Mauricio Bezerra, presidente da Câmara de Vereadores de Floriano, esteve participando de um café da manhã que foi promovido pelo Conselho Tutelar
Municipal, entidade que vem sendo presidida pela Inácia Maria, aos colaborares da própria instituição, mas estavam presentes algumas pessoas convidadas.
Estavam presentes membros da imprensa local e ainda o comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar o tenente coronel Inaldo Barros que foi recém promovido, além dele, o capitão PM Ubiracy Torres e o líder religioso pastor Antônio Oliveira que cuida de pessoas com dependência química numa Casa de Recuperação.
Durante o evento houve uso da palavra e as ações do conselho, diante das diversas situações que vem enfrentando, foram destacadas.
Será no início da noite desta segunda-feira, 25, a missa de sétimo dia pelo falecimento do líder comunitário e ex-vereador Enoque Ramos.
A celebração será na Igreja de São Sebastião, no Conjunto Pedro Simplício, a partir das 19 horas. Segundo o convite emitido pela família, a visita ao cemitério será às 17 horas.
Enoque Xavier Ramos, que foi vereador, secretário municipal de Floriano, professor e que estava recentemente na presidência do CONSAMF – Conselho das Associações de Moradores de Floriano, faleceu em Teresina, no dia 19 passado, onde estava em tratamento de saúde e lutava contra um câncer.
Pelo falecimento de Enoque Ramos, a Prefeitura de Floriano decretou luto oficial.
Já viu ou ouviu falar dessa fruta? Não! Esse o limão-japonez que tem muitos outros nomes. Em Floriano-PI, ela foi encontrada nesse final de semana pelo piauinoticias na zona rural, casa do seu Antonio Solon, localidades Morrinhos.
De uma estrutura totalmente diferente o Limão-japonês recebe toda uma atenção da dona Helena Solon, do esposo Antônio e das filhas. “Gosto de muitos de plantas e arvores e cuidamos desse pé e limão-jápones, disse a dona Helena.
A arvore está carregada de frutos. O limão-japonês é também chamado de bilimbi, bilimbim e bilimbino e origina-se do malaio balimbing. Caramboleira-amarela é uma referência a uma outra espécie do gênero Averrhoa, a carambola (Averrhoa carambola). Groselheira é uma referência à Ribes uva-crispa, também chamada groselheira. Em algumas regiões do Brasil, a fruta é chamada de biribirí, especialmente na Bahia, onde é muito cultivada, principalmente em quintais e em "agriculturas familiares" em geral.
Origem O bilimbi é originário do Sudeste da Ásia e foi introduzido no Brasil pela Amazônia através de Caiena, na Guiana Francesa. Por isso, o nome limão-de-caiena.
Árvore Pertencente à família das Oxalidaceae (a mesma da carambola), a árvore mede até dez metros de altura. Possui tronco com casca lisa e escura e tem uma copa com forma piramidal. As folhas são verdes e compostas por de cinco a dezesseis folíolos alongados com de quatro a doze centímetros de comprimento. A planta é sensitiva noturna e fecha as folhas à noite para dormir (nictantes). As flores são pequenas, vermelho-claras, aromáticas, presas aos ramos e tronco. O bilimbi tem uma floração contínua, produzindo flores e frutos ao mesmo tempo, e pode gerar frutos durante o ano todo.
Fruto Os frutos são bagas elipsoides, com de cinco a oito centímetros de comprimento e de dois a quatro centímetros de diâmetro. Nascem agrupados no tronco e ramos lenhosos da planta, com aproximadamente dez sementes de cor marrom e polpa verde-clara.
Especialmente quando verdes, os frutos contêm um alto teor de ácido oxálico. Quando amadurecem, há uma redução desse ácido e um aumento de vitamina C, que passa de 20,82 para cerca de 60,65 miligramas por cem gramas de polpa.
Cultivo O cultivo é feito através de sementes ou enxertias, preferencialmente em regiões de clima tropical e subtropical, com melhor desenvolvimento em locais com temperatura média de 25 graus centígrados e pluviosidade acima de mil milímetros. Utilização
Os frutos são consumidos ao natural ou usados no preparo de saladas, compotas, geleias, vinagres, caipirinha e vinhos. Os frutos verdes podem ser usados no preparo de picles, condimentos e molhos. Pode ainda ser utilizado com substituto do limão, como no ceviche, ou ser comido como tira-gosto, cortado em rodelas e adicionando-lhe sal.
No sul do estado da Bahia, no Brasil, o bilimbi é muito utilizado na preparação de moquecas ou mariscados.
Usos medicinais e toxicidade Bnouham e colaboradores (2006) demonstraram que o extrato etanólico de folhas de biribiri tem ação antidiabética, contribuindo para a redução da taxa de glicose. Segundo Negri (2005), o extrato aquoso de bilimbi inibiu o aumento da glicemia em ratos que tiveram o diabetes induzido por estreptozotocina. O mecanismo de ação foi a inibição da atividade da enzima glicose-6-fosfatase no fígado dos ratos. Esse é o mesmo mecanismo de ação da metformina e outras drogas da classe das biguanidas, amplamente utilizadas no tratamento do diabetes. Por seu alto teor de vitamina C, o suco da fruta pode ser considerado antiescorbútico. Outros usos propalados para o fruto incluem o combate à hiperlipidemia e hipercolesterolemia, reumatismo e afecções de pele.
Entretanto, assim como sua parente próxima, a carambola, o bilimbi também é muito rico em ácido oxálico, que é tóxico, especialmente para os rins. Bakul e colaboradores (2013) detectaram uma média de 25,5 miligramas de ácido oxálico para cada 100 gramas de frutos de bilimbi, o que é mais de três vezes a quantidade encontrada no abacaxi (ananás), quase cinco vezes o teor no tomate e oito vezes a concentração na banana.[5] Os mesmos autores relataram dois casos de necrose tubular aguda causada por cristais de oxalato de cálcio nos rins, após o consumo de apenas um copo por dia de suco de bilimbi durante 4-5 dias seguidos. Foi necessário o tratamento com hemodiálise. Os autores concluem que o consumo mais que eventual de bilimbi não é seguro.