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Grupos de teatro de todo país se reunirão para mais uma edição do Festival Nacional de Teatro do Piauí, que acontecerá em Floriano/PI de 29 de agosto a 2 de setembro. Grupos de teatro de todo o Brasil participarão do evento. Ao todo participarão do evento espetáculos de rua, adultos, infantis, monólogos, e ainda haverão oficinas e palestras abertas ao público.

teatro

Organizado pelo Escândalo Legalizado Teatro, o Festival oferece ao público a oportunidade de assistir espetáculos de teatro de todo o Brasil, participar de oficinas e palestras. Estarão presentes grupos do Piauí, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Alagoas, São Paulo, Maranhão, Paraná, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Distrito Federal.

Um dos destaques é o espetáculo de rua Aqui Gardênia Existe, que trata do show de variedades da palhaça Gardênia, que acontecerá em seu teatro a céu aberto, montado no meio da praça. A palhaça anuncia para seu público diversos números que irão acontecer, remetendo à diversidade presente nos circos, porém o espetáculo é interrompido pelo guarda que tenta a todo custo tirá-la de cena.

Utilizando-se da comicidade e da linguagem da palhaçaria o espetáculo, aludindo ao universo circense, aborda o uso do espaço público e as restrições que vem acontecendo ao seu uso. A relação de opressão policial também é abordada de forma cômica e arquetípica, através do uso da máscara expressiva- linguagem teatral que vem sido utilizada em diversas culturas e contextos históricos diferentes.

O espetáculo é uma afirmativa de que o lugar da mulher é onde ela quiser, inclusive na palhaçaria. No espetáculo Aqui Gardênia Existe, a palhaça mulher tem um lugar de protagonismo ativo. Este lugar se alcança primeiramente por ser uma palhaça mulher quem apresentará o espetáculo, e que os outros personagens feitos por um ator homem por meio do uso de duas máscaras, segundo a dramaturgia criada, entram para intervir no espetáculo da palhaça.

Outro espetáculo que promete agradar ao público é Os Clássicos da Palhaçaria. A montagem, construída após estudos sobre circo-teatro, evidencia a palhaçaria clássica, com espetáculo dinâmico e de linguagem popular. Os três personagens, Palhaça Pinguelão, Palhaça Tramela, e Palhaço Pipiu, apresentam números tradicionais do palhaço brasileiro enquanto se metem em confusão.

A realização é do Grupo Escândalo Legalizado Teatro, Secretaria de Estado de Cultura do Piauí/Secult, Governo do Estado do Piauí, Sistema de Incentivo à Cultura/SIEC, Caixa Econômica Federal e patrocínio das empresas Ferronorte, Credishop e Drogarias Globo.

 

Escalet 

Se tivesse conosco, estaria completando mais uma primavera nessa quinta-feira, 16 de agosto. A esposa Lídia Maria e as filhas e filhos (Zé Luiz, Tito, Zeuman, Edileuza e Isabel), além dos parentes mais próximos, bem como muitos amigos ainda lamentam e sentem a falta de um homem que na sua simplicidade se tornou um exemplo de caráter, de honestidade, de humildade e de trabalho.

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Completaria 84 anos hoje, mas no dia de 1º de fevereiro deste ano, o grande líder de família conhecido por Cícero do Curtume partiu e, acredito, que ele esteja neste momento gozando de muita paz ao lado do Pai Eterno.

Saudades!

Da redação

Um grupo de pessoas está participando na localidade Fuzil, área rural de Floriano, do festejo da padroeira da comunidade.

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O evento ocorre na residência do senhor Manoel Bala.

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O prefeito Joel Rodrigues esteve presente com um grupo de amigos. Estavam na ocasião  Assis Carvalho, Joílson Rodrigues, Pedim do Amolar, Elsivan e Assis Motorista.  Na imagem o Manoel Bala, prefeito Joel e o Assis Carvalho.

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Da redação

O senador José Serra (PSDB-SP) publicou, em 12/04/2018, no jornal O Estado de S.Paulo, o artigo acima  titulado, com a seguinte introdução: “No último domingo o Estadão publicou editorial sobre a situação dos hospitais no Brasil. O jornal destacou o quadro emergencial das Santas Casas, diante de sua importância no provimento de serviços de saúde. Resolver essa questão passa por soluções de curto e de longo prazo, a serem encaminhadas com a máxima urgência. Não nos vamos iludir: a saúde demanda mais recursos e mais gestão".

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 A propósito do artigo do senador  José Serra,  faço algumas considerações, que são extensivas a todos os senadores e senadoras, que desfrutam escandalosamente de assistência médico-hospitalar gratuita e vitalícia no Senado, inclusive, vejam o absurdo, abrange os ex-senadores e familiares. 

 Bem, o problema calamitoso da situação da saúde pública brasileira está na falta de vergonha  dos políticos  que até hoje só cuidaram de seus próprios interesses, em detrimento das necessidades sociais, mormente, das classes mais carentes.  Quando a CPMF foi instituída para a saúde, o seu objetivo principal foi desvirtuado, porque  é assim que os políticos tratam com menoscabo e desrespeito as matérias relativas ao bem-estar social.

 Se este país fosse composto por políticos honrados, que não pensassem somente em seus interesses e em suas reeleições, mas tivessem respeito pelo tripé educação, saúde e segurança, o Brasil seria uma grande potência.

 Por outro lado, se todos os políticos fossem obrigados a usar o sistema público de saúde, a situação seria bem outra. E o senador Serra  não estaria agora elucubrando tergiversações desnecessárias

 Causa perplexidade a  verborragia do senador  a respeito da saúde, pois o senador  José Serra, um privilegiado, até hoje não foi capaz, ou melhor, não teve a decência republicana de envidar esforços para que fosse sustada, no Senado, a imoral, a indecente e injusta bonomia dos serviços médicos e hospitalares gratuitos e vitalícios a que fazem jus os senadores, ex-senadores e familiares. E tudo isso ao arrepio dos artigos 5º e 37 da Constituição Federal.

 Assim, não podem ter decência pública todos aqueles senadores e senadoras que se valem imoralmente  dos serviços médicos e hospitalares gratuitos e vitalícios, ofertados pelo Senado Federal e custeados pelo bolso de cada contribuinte nacional. Todos, portanto, beneficiários da bondade do Senado paga com dinheiro do povo,   são autênticos larápios da República e não são merecedores de nosso respeito. Deveriam ter vergonha de representar o povo no Parlamento e de ainda se candidatarem à reeleição ou a outros cargos importantes da República.

Júlio César Cardoso 

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC