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O padre Nilfrânio que é líder de uma das paróquias no município florianense, Paróquia de São José Operário que fica no bairro Caixa D´Água, foi quem deu a benção aos alimentos consumidos num café da manhã partilhado que houve hoje na Igreja de Nossa Senhora de Aparecida, bairro Pau ferrado, em Floriano.

O festejo foi iniciado com uma alvorada, um momento de oração e ainda café da manhã. Dezenas de membros de grupos religiosos estavam presentes e ainda líderes políticos locais.

O prefeito Joel Rodrigues, de Floriano, que estava acompanhado de assessores e amigos marcou presença no momento religioso.

As festividades, que tem encontros religiosos todas as noites na Igreja, terão encerramento na sexta 12, dia em homenagem a Nossa Senhora Aparecida.

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Da redação

A um mês das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o governo federal adiou o início do horário de verão para o dia 18 de novembro. O texto com a decisão será publicado no Diário Oficial da União. A data final para o horário de verão foi mantida para o terceiro domingo de fevereiro de 2019.

Nas redes sociais, o ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, comemorou a mudança. “Candidatos terão mais tranquilidade para fazer as provas! Caso o horário de verão iniciasse no primeiro dia de provas do Enem, como estava previsto, muito provavelmente acarretaria prejuízos aos participantes.”

O pedido para mudar o início do horário de verão foi encaminhado pelo Ministério da Educação à Presidência da República. As provas do Enem estão marcadas para os dias 4 e 11 de novembro em todo o país. A previsão é de que 5,5 milhões de estudantes participem.

Locais

No início do horário de verão, os relógios devem ser adiantados em uma hora. O horário é adotado nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal.

Normalmente, a mudança de horário ocorre em outubro, mas no final do ano passado, o presidente Michel Temer assinou decreto adiando o início para novembro. Também houve uma discussão em torno da mudança de datas em decorrência do período eleitoral – o primeiro turno é no próximo domingo, 7, e o segundo dia 28.

 

Agência Brasil

Um dos profissionais mais respeitados de Floriano-PI da nova geração na área da saúde está de aniversário nessa quinta-feira, 04 de outubro.

O clínico Marcus Vinicius, hoje diretor da Clinicor, completa uma nova idade e, desde as primeiras horas do dia vem recebendo o carinho da familia, colaboradores da empresa que dirige e ainda de amigos e populares.

Dr. Marcus é filho da senhora Fátima Kalume e do saudoso dr. Paulo Kalume. O aniversariante é irmão do advogado Carlos Eduardo, hoje um dos membros do primeiro escalão da administração de Floriano.

 Marcus

Da redação

 

 

No Brasil ser político é uma festa. De fato, as mordomias são fartas e o dinheiro jorra como água para bancar a casta política. Por outro lado,  as luzes da ribalta do poder estão sempre  prontas para iluminar e desobstruir quaisquer dificuldades  pessoais dos políticos  e de seus de amigos. Quer  coisa  melhor do que ser julioapolítico no Brasil?

Certa feita, o jornal espanhol El País disse que ser político no Brasil é um grande negócio, uma dádiva caída do céu. É como se acertasse na loteria. Pois bem, quem entra para a política esquece as  suas profissões porque  são tantas as vantagens auferidas que não vale apena retornar às lides profissionais.

Portanto,  a partir de uma assentada em cadeira no Legislativo ou no Executivo, é atraída,  para essa vida política "espinhosa e cansativa", toda a corriola parental, ávida em tirar proveito da coisa pública.

Está na hora de o eleitor brecar a dinastia política, cujo único objetivo é desfrutar as glórias do poder e o cabide de emprego bem remunerado.

Também está na hora de o eleitor impedir a reeleição. Política não é profissão.  A vida política precisa de constante renovação, de oxigênio novo. Ninguém é insubstituível.

E aqueles políticos que se consideravam insubstituíveis, hoje, muitos jazem nos cemitérios ou estão de pijamas  em casa, e o país não parou nem sentiu a falta deles.

A reeleição é um retrocesso à dinâmica renovadora política. Representa a mesmice sendo ovacionada por incautos eleitores, conduzidos pelo imoral instituto do voto obrigatório. Tanto a reeleição quanto o voto obrigatório,  responsáveis pelo baixo nível do quadro politico nacional, deveriam ser revogados.

Assim, quando eu vejo a reeleição de um político com tristeza assisto à continuação da velha prática política dominando o país e impedindo o seu desenvolvimento.

Por fim, (1) não reelejam ninguém e nem elejam candidatos com mandatos até 2023 ( senadores  e vereadores), pois estes devem respeitar o cumprimento integral de mandatos assumidos; (2) diga não à eleição de políticos cassados, por exemplo, Dilma Rousseff (PT-MG); (3) elejam somente candidatos  com escolaridade de grau superior, pois o Parlamento precisa  de gente preparada para fazer as leis do país e fiscalizar o Executivo; (4) enfim, é preciso melhorar o quadro político nacional, elegendo candidatos competentes, honestos, que tenham ficha limpa e não estejam respondendo a processo na Justiça.

 

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC