A política de acordos partidários para satisfazer interesses e ganhar eleição é uma imoralidade que  afronta e afasta o eleitor que tem posicionamento ideológico e político e que não quer ver o seu partido abraçado com agremiações sem identificação política e ideológica.

A profusão de partidos no Brasil é uma festa cara para o bolso de cada contribuinte. Para que tantos partidos, ou  seja, para que serve esse cipoal de siglas partidárias sem nenhuma identificação política e ideológica que se verifica entre os seus membros? São tantos partidos que os políticos oportunistas, sem respeito eleitoral, estão sempre pulando de galho em galho em busca de outras agremiações.

Por exemplo, o Psol, nada mais é que um puxadinho do PT, com as mesmas ideologias e por onde desfilam ex-petistas como Luiza Erundina, Chico Alencar, Ivan Valente etc. Assim como é o PCdoB, que de comunista não tem nada, pois de corpo e alma o partido está sempre vestindo a camisa e empunhando a bandeira dos ideais petistas.

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Essa brincadeira toda custa muito caro aos cofres do país. Se já não bastasse o Fundo Partidário, a casta política nacional - muita criativa para encontrar fontes de recursos para os seus deleites, e visando contornar a proibição judicial de  pessoas jurídicas poderem fazer doações a candidatos - através  do iluminado Congresso criou o Fundo Eleitoral no valor de 1,7 bilhões de reais, sacrificando recursos da área da saúde e da educação.   

A alternativa plausível e mais econômica para um país de muita desigualdade social e da falta de investimento em educação seria a instituição da candidatura avulsa sem nenhuma vinculação partidária.

Neste momento de busca de votos pelos candidatos, é necessário dizer que a desconexão da classe política com a sociedade é um fato ululante.  A classe política depois de eleita se esquece completamente da sociedade eleitoral e de seus compromissos de campanhas, não responde  às demandas ou solicitações e só procura a sociedade em épocas de eleições. Por isso, muitos cidadãos brasileiros, cansados da enganação política, proclamam com razão que os partidos e os políticos não mais os representam.

Eleitores, não reelejam ninguém, não recambiem para o cenário político elementos que já cumpriram mandatos no Parlamento ou no Executivo. A oxigenação na política com novas cabeças pensantes é necessária. Política não é profissão e nem refúgio de incompetentes. O país precisa desatar o nó da corrupção  que tem empobrecido principalmente a sociedade mais carente e impedido o desenvolvimento da nação.

Escolham candidatos de reputação ilibada e de boa formação cultural (curso superior completo). Não elejam ocupantes de cargos públicos que estejam atuando fora de suas áreas para as quais foram aprovados em concurso, pois estes são oportunistas em busca das luzes da ribalta do poder, das mordomias e dos altos salários. 

Júlio César Cardoso

Bacharel em Direito e servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC

O Mercado Central de Floriano é aos domingos um local de encontro de muitos amigos. Enquanto muitos fazem compras, outras ficam nas bancas de alimentação consumindo os mais variados pratos e batendo papo com os amigos.

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No domingo, 22, esteve se alimentando na banca do Raimundo o ex-jogador de futebol João Porquilha, que há mais de vinte anos mora fora do Piauí.

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Porquilha (de chapéu), que era morador do bairro Bosque Santa Teresinha, em Floriano, estava acompanhando o Evando, um dos seus amigos.

 

Da redação

 

 

Foi na tarde dessa sexta-feira, 27, no Sítio Vertentes, em Sucupira do Riaçhão-MA, o encerramento do I Seminário Estadual de Cachaça Maranhense se Alambique.

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Cerca de 80 pessoas estavam numa caravana que partiu de Pastos Bons-MA para o Sítio Vertentes onde todos foram recebidos pelo casal Erivan e Luiza Holanda.

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No local de fabricação da Cachaça Vale do Riachão os participantes do Seminário conheceram um pouco da história do local e puderam e ver funcionando do maquinário por onde passa todo o processo de fabricação da Cachaça.

Foram cerca de duas horas conhecendo a estrutura da Vale do Riachão e ainda houve uma aula de campo, que foi dada pelo Dayvis Augusto da Silva Lima que é gerente da Agro Serra – MA.

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Um pouco do funcionamento dos maquinários e de cada setor do Fábrica foi explicado aos participantes pela Paula, uma técnica que estava como integrante da programação do Seminário que durou dias, 26 e 27.

Aguarde mais informações

Da redação

A conta de luz para os consumidores continuará mais cara em agosto, reflexo da falta de chuva em todo o país. Com isso, entra em vigor a bandeira vermelha – que representa um aumento de 5 reais a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

energiaA informação foi confirmada nesta quinta-feira pelo diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luís Eduardo Barata. A repetição da bandeira do mês de junho deve-se à manutenção das condições hidrológicas desfavoráveis e à tendência de redução no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN).

“A tendência é de que a bandeira vermelha deva permanecer até o final do período seco. A situação hidrológica encontra-se em situação adversa de norte a sul do país e a chuva não cai”, explicou.

Eduardo Barata, no entanto, afastou o risco de desabastecimento de energia elétrica. “A energia estará mais cara, embora não haja risco de desabastecimento. Mas com certeza a um custo [da energia] bem maior. Isto significa que é importante que se reduza o consumo, o que também consequentemente acarretará na redução do custo para o consumidor final. Reduz o consumo, reduz o custo”, disse.

Chuvas

O diretor geral disse que trabalha com a expectativa da chegada do fenômeno conhecido como El Niño, que vem trazendo chuvas para o Sul do país e deverá melhorar a situação hidrológica da região e, consequentemente, também melhorar a oferta de energia elétrica nos estados da região.

“O que tem acontecido hoje é que como não vem chovendo nesse período, e as chuvas no Sul estão muito escassas, o Sudeste é que está tendo que fornecer energia para a região. Na medida em que começar a chover no Sul, a gente começa a gerar [energia] por lá. E aí o Sudeste é desonerado”.

Eduardo Barata disse que o que vem, em parte, contribuindo para o fornecimento de energia no país, é a Região Nordeste, uma vez que as usinas eólicas estão “bombando”. “E este é um fenômeno que deverá continuar pelos próximos dois meses, uma vez que esse período que vai até setembro é o ponto alto dos ventos nos estados do Nordeste. São as eólicas instaladas em grande quantidade na região, aliada às térmicas [usinas] que seguram o suprimento de energia nos estados da região e ainda permite a exportação do excedente pelo Sistema Interligado Nacional”.

 

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