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O corpo do PM reformado Antônio Rufino, que foi presidente da Associação de Moradores do bairro Caixa D’Água, foi sepultado no Cemitério Central São Pedro de Alcântara, bairro Manguinha, no final da tarde desse domingo, 08, com honras militares.

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Seu Rufino faleceu em Brasília aonde estava. Familiares, amigos e populares acompanharam o cortejo e sepultamento.

 

Inúmeros colegas de farda do seu tempo de militar estavam presentes no momento prestando as últimas homenagens.

 

 

Da redação

IMAGEM: JC24horas

Foi sepultado no final da tarde deste domingo, 8, o corpo do policial aposentado Antonio Rufino.

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O velório ocorreu na casa da família, bairro Caixa D`Agua, em Floriano. Seu Rufino morreu em Brasília.


Sobre o caixão foi colocado a bandeira do estado do Piauí e ainda o boné que ele sempre usava. O corpo foi sepultado no Cemitério Central São Pedro de Alcântara, bairro Manguinha, no mesmo túmulo que se encontra o corpo do seu filho Cleber, policial militar que faleceu há 11 anos.

Na manhã de hoje, com início as dez horas uma solenidade religiosa com presença do padre Luiz de França, titular da Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré, em Nazaré do Piauí, foi dada início uma celebração em ação de graças pela restauração da Clinicor, órgão em saúde que funciona nas proximidades da Câmara Municipal de Floriano.

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Hoje, comandada pelo médico Marcus Vinicius, diretor geral, a Clinicor ganha novos investimentos, não tão somente na sua estrutura física como em equipamentos.


A reforma, de acordo com o diretor, visa proporcionar mais conforto e comodidade aos pacientes, bem como aos vários profissionais em saúde que diariamente trabalham no local sempre zelando pelo profissionalismo aliado a um bom atendimento.

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Estavam presentes os colaboradores da Cinicior e, ainda a dona Fátima Kalume e o advogado Carlos Eduardo, mãe e irmão do médico Marcos Vinicius.
Ao fazer uso da palavra ao final da celebração o Dr. Marcus agradeceu aos colaborares pela parceria e profissionalismo, aos familiares, aos convidados e citou o prefeito Joel Rodrigues, de Floriano, que estava na solenidade.

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Tratar bem os pacientes, de forma que os mesmos se tornem saudáveis é o foco do trabalho da equipe Clinicor, disse Dr. Marcus que lembrou do seu pai e médico Paulo Kalume, im memoriam. Ao final, foi servido um coquetel.

 

 

Da redação

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou hoje (6) que o apagão que atingiu 70 milhões de pessoas no Norte e Nordeste, em 21 de março, foi causado por uma falha humana. Segundo a primeira versão da nota técnica elaborada pelo órgão, havia um ajuste de proteção indevido no disjuntor da Subestação Xingu, no Pará.

Segundo o diretor-geral, Luiz Eduardo Barata, a empresa Belo Monte Transmissão de Energia (BMTE) não informou ao ONS que havia estabelecido o limite de segurança no disjuntor. Como desconhecia o ajuste, o operador determinou a passagem de uma carga superior ao limite, e o sistema interrompeu a circulação de corrente entre os dois lados da subestação, causando um excesso de geração de energia elétrica de um lado e falta do outro.

"A falha é humana, porque alguém programou o ajuste, e esse ajuste foi um ajuste indevido", explicou Barata.

Quando o disjuntor interrompeu o fluxo entre os dois lados da subestação, toda a energia que chegava da Usina de Belo Monte, e que deveria seguir para o Nordeste, permaneceu na Região Norte, causando uma geração acima da necessária. O Nordeste, que nesta época do ano recebe a energia de Belo Monte para compensar a menor geração eólica, ficou com menos geração do que carga.

O problema desequilibrou o sistema e gerou o desligamento em cascata, que apagou 98% das linhas de transmissão do Nordeste e 86% do Norte. Das 480 linhas de transmissão nas duas regiões, 458 saíram do sistema.

A abertura do disjuntor se deu às 15h48, e em questão de segundos os sistemas de energia elétrica do Norte, Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste se separaram.

A recomposição do sistema começou na Região Norte por volta de dez minutos depois do incidente, e foi concluído às 17h50. Na Região Nordeste, a recomposição teve início às 16h16 e só foi concluída às 21h25.

Um problema adicional fez o blecaute tomar dimensão maior na região Nordeste: duas unidades na Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso, na Bahia, foram desligadas por descoordenação no sistema de proteção.

O desligamento ocorreu depois que a frequência do sistema já havia sido normalizada no Nordeste, derrubando-a novamente, o que ativou a proteção de usinas térmicas na região e também as desligou.

O relatório foi encaminhado aos agentes envolvidos, incluindo a empresa Belo Monte, e, dentro de 15 dias, no máximo, a versão final será apresentada à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). É a agência reguladora que vai responsabilizar e definir possíveis punições aos envolvidos.

Segundo o ONS, o problema que originou o blecaute já foi solucionado. A Subestação de Xingu passou a ter dois disjuntores desde o fim de semana posterior ao apagão, e eles funcionam com um sistema de alarmes, em vez de desligarem em caso de possibilidade de sobrecarga.

 

Agência Brasil