Uma reflexão me persegue a cada momento em que me decepciono com alguém, ou quando um amigo morre e é esquecido, ou quando percebo no fundo da alma, a falsidade de um coração, seja a mim ou a alguém do meu ciclo de relacionamento. Quantas vezes percebo que somos “aturados”, simplesmente porque oferecemos algo a alguém, ajudamos de alguma forma, temos uma posição social de destaque ou qualquer coisa afim.

Daí me pergunto cada vez mais: Quem é realmente seu amigo, quem realmente te ama incondicionalmente, quem gosta mesmo de você, aceitando o seu jeito de ser, as suas concepções de vida?

Será que as pessoas se aproximam de você porque se sentem bem ao seu lado ou porque você paga contas, dá presentes, o ajuda porque tem mais acesso e melhor condição financeira de fazê-lo?

Será que os que se dizem amigos estão sempre próximos porque o amam de verdade, rezam e torcem por você com o coração cheio de verdade? Ou será que fingem tudo isso porque podem precisar de você hoje ou amanhã? Quem realmente está disposto a ser seu amigo, daqueles que estão prontos a lhe alertar para os erros, criticar e ensinar quando for preciso, mas aceitando o seu jeito, ainda que seja um jeito ranzinza e sincero de ser? Que ao mesmo tempo se preocupe com você, sua saúde, seu estado de espírito, seus momentos de queda e de desânimo, no ponto a dar uma palavra que te levante do chão.israel

Sei que muito dos que nos odeiam fingem nos amar, mas o coração de cada um está sob o olhar e o julgamento de Deus. Que Deus nos abençoe e nos guarde.

 

Isral Lopes

O Grupo Peleja, pelo menos parte dos membros, se reuniu ontem para celebrar o aniversário do líder Tony Cruz.

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A manifestação dos familiares e amigos foi na casa do aniversariante que, com a esposa Tanya e filhos, recebeu a presença do tecladista Itamar, o vereador Miguel Vieira e esposa e ainda o Nisley.

Alguns familiares que moram em outros estados estavam presentes.

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Da redação

 

O que o cidadão, pagador de impostos, pode esperar de positivo do país se, por exemplo, o STF não se preocupa com as injustiças sociais daqueles milhões de miseráveis brasileiros sem ter o que comer e faz licitação extravagante para forrar a mesa de seus comensais, com artigos como lagosta, bacalhau, vinhos e uísques diversos etc., com o país na pindaíba onde o governo faz corte de verbas para a educação e exige a aprovação da reforma da Previdência para equilibrar as contas públicas? 

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Ora, o governo tem coragem de propor reajuste nas contas previdenciárias - interferindo nos direitos adquiridos de trabalhadores ativos e inativos -, de fazer campanha na mídia e mandar parlamentares sensibilizarem a sociedade, mas não tem a mesma disposição de providenciar o corte das extravagantes mordomias e despesas nos Três Poderes da República, por quê? Respondam, excelências!

O escárnio presente do STF com a sociedade mais carente, que não tem o que comer, envergonha a República e indigna qualquer cidadão. 

Essa licitação do STF não pode passar batido no Legislativo Federal, o qual tem a obrigação de fiscalizar os gastos públicos, inclusive os do próprio Congresso Nacional. 

O Brasil é terminantemente um país irremediável, onde o Judiciário, montado sobre pilhas de privilégios e mordomias, desrespeita solenemente a preocupação moralizadora dos artigos 5º e 37 da Constituição Federal, ou seja, respectivamente, tratamento igualitário para todos e os princípios da moralidade e impessoalidade. 

De fato, o STF está se lixando com a patuleia brasileira, que passa fome e que é numerosa. 

Pois bem, de onde se espera que o sentimento de respeito, consideração e justiça brote como água na fonte, eis a aqui a grande decepção ao ler a notícia de que o desembargador Kassio Marques, do TREF1, suspendeu a medida liminar que barrava a compra de itens de luxo como lagosta, bacalhau, vinhos, uísques etc. pelo STF. Argumentou que "a dignidade" da Corte exige essas iguarias.

 E com a dignidade dos pobres trabalhadores brasileiros, espoliados com a cobrança de alta carga tributária, o “ilustre” desembargador e o STF não se preocupam? Falta dinheiro para a educação, saúde e segurança, mas não falta para bancar o faustoso banquete de comensais no STF. 

Em tempos de ajustes fiscais, em que país maravilhoso pensam que estão os senhores ministros da Suprema Corte para não se preocuparem com os gastos públicos? 

Em tramitação no Congresso está a proposta governamental da reforma da Previdência para gerar recursos visando equilibrar as contas públicas, e assim mesmo com o país numa pindaíba os meritíssimos magistrados da Suprema Corte ainda desejam mesa farta com iguarias dos deuses? Depois querem exigir respeito da sociedade, como? 

O Brasil precisa de um portentoso choque de moralidade e respeito nas áreas da administração pública. Não sabemos mais a quem apelar. Se o povo não se convencer de que unido e sem bandeira partidária pode fazer pressão para que o país trilhe pelos caminhos do respeito, da moralidade, da justiça etc., então, não haverá alternativa positiva para o Brasil. E aqueles que puderem, lamentavelmente, vão embora daqui.

Júlio César Cardoso

Balneário Camboriú-SC

 

Difícil é imaginar o cinismo dos proprietários do poder“público” e administrativo da união, dos Estados e dos Municípios e não sair impactado da experiência e a facilidade que essas pessoas possuem para desviar o dinheiro público e agir diante dos cargos comissionados de livre nomeação, como se o poder público fosse sua empresa privada.

A grande maioria dos políticos eleitos pelo povo são viciados e vivem exclusivamente da política, possuem em sua grade curricular não conhecimento empirico e convencional, mas, sim uma bagagem muito grande de ausência de cárater e moralidade administrativa. Diante da falta desses pressupostos saqueiam o erário público de forma torpe, solerte e desavergonhada. E nenhuma força do restante da sociedade civil, nem mesmo os que se dizem oposição lhes contrapõe mediante qualquer resistência, pelo contrario, os reelegem por inúmeras vezes.

O povo brasileiro sempre foi um paquiderme a serviço desses “donos” eventuais do poder. Inicialmente, foram os próprios reis portugueses, depois os imperadores, depois os militares positivistas da República Velha. Depois o ditador Vargas em duas etapas, sendo que na última já dividiu parte do poder (inclusive a Petrobrás) com um peleguismo ainda incipiente e amadorista. Nada parecido com o atual, altamente sofisticado e requintado. São pelegos muitas vezes que andam acompanhados, em jatinhos executivos, de poderosos empreiteiros e subempreiteiros de gigantescas obras públicas.

Alguns com mandato popular nas câmaras, assembleias legislativas e até no Congresso Nacional. Pelegos que tomam vinhos caríssimos de safras de colecionador, mas não arredam pé de um sindicalismo em decadência, porque alinhado a um socialismo que já não existe. Um socialismo que foi atropelado pela revolução científico-tecnológica e pela deterioração da vida planetária, de todas as espécies viventes a exigir rever as prioridades no campo do social e da própria economia de mercado.

Até quando irão corroendo o tecido republicano, ninguém sabe. Seu combustível é a ignorância, a indigência cultural e a miséria humana.

Dito isso, pode-se perceber que a política é importante sim na educação. No entanto; temos que entender que a política é essencial para nossa vida. Mas, por outro lado, infelizmente, estamos elegendo escórias que representam o cancro de uma sociedade.

Os políticos em sua grande maioria não querem um povo politizado, para que estes não percebam a semelhança entre os partidos politícos e as facções criminosas, que convergem para o crime organizado.

Pensemos de forma racional. Temos realmente facções criminosas intituladas de partidos e que realmente funcionam como crimes organizados, onde os políticos mais corruptos fazem parte do comitê de ética e que literalmente tudo acaba em pizza.osoriofilho

Para finalizar, vale a pena ressaltar que o Brasil só crescerá quando investirem na educação pública de maneira a formar cidadão crítico, ético e de caráter ilibado e não alienados e domesticados subalternos.

 

José Osório Filho