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Radialistas contam como usar a internet como aliada

diaradioMesmo com as inovadoras tecnologias e com as novas formas de se comunicar, o rádio sempre se manteve vivo como um dos maiores veículos de comunicação em massa. Nesta sexta-feira (25), em que se comemora o Dia Nacional do Rádio, data também dedicada para homenagear o nascimento de Roquette-Pinto, considerado o pai da radiodifusão no Brasil, o veículo segue sendo exaltado e tido como companheiro diário de muita gente “Brasil afora”.

“O rádio tem a característica de ser companheiro do ouvinte, estimula a criatividade, a imaginação e isso se torna um hábito. Já tive a experiência de encontrar alguém e saber que ela me ouvia desde criança e isso é extremamente gratificante para o profissional do rádio”, conta o radialista e jornalista Jefferson Beltrão. Com 42 anos de carreira, Jefferson já passou por diversas emissoras do país e, hoje, é uma das principais vozes da comunicação baiana.

O radialista que conta que em seus anos de carreira viu o meio de comunicação que ganhou seu coração se adequar às mudanças e inovações tecnológicas, mas não vê a extinção do rádio e, sim, a unificação com a internet.

“Eu não acredito no fim do rádio enquanto um veículo que utiliza o áudio para se comunicar. Pode ser que até por questões de custos altos com aparatos tecnológicos ou para manter o transmissor funcionando, no futuro, a médio e longo prazo, o rádio seja só digital. Fazer uma rádio web é mais em conta, pois qualquer um pode ter uma rádio transmitida na internet”, conclui Jefferson. 

O rádio na web

A forma de consumir produtos que antes só podiam ser vistos nas transmissões radiofônicas mudaram. Os Cd’s, por exemplo, cederam espaço para o lançamento das músicas nas plataformas de streaming. Nelas, podcasts ganham, cada vez mais, espaço na vida das pessoas e a internet traz, a cada dia, a evolução dos meios de comunicação. Com o rádio não seria diferente e a internet é uma grande aliada.

O amapaense Chico Terra viu na rádio web um meio de propagar informação. Com o auxílio de um computador antigo, nascia o www.chicoterra.com.br, site onde está hospedada há vinte anos a Amazônia Brasil Rádio Web. O veículo de comunicação dá voz a manifestações indígenas, músicos locais e diversas intervenções culturais. “A independência e a ética são os maiores desafios da área, é preciso ser parceiro da sociedade”, revela Chico. 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

O boletim dessa quinta-feira,24, do Hospital Tiberio Nunes, bairro Manguinha, registrou mais 35 florianenses que receberam alta clínica e agora estão recuperados da Covid-19.

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 Também foram diagnosticados mais 28 casos da Covid-19. No Hospital há onze(11) pacientes que estão internados em leitos clínicos e 5 em UTI.

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"Lembre-se: a pandemia não acabou! Continue mantendo o distanciamento social e use máscara sempre! #florianocontraocoronavirus #responsabilidadedetodos", alerta o pessoal da Saúde.

Da redação

Um grupo de fiéis católicos de Floriano esteve participando da celebração de encerramento do Festejo de São Vicente de Paulo, bairro Manguinha. A celebração foi no pátio externo da Capela do homenageado e todas as pessoas presentes, entre as quais muitas crianças, estavam mantendo o distanciamento e usando máscaras.

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A celebração foi no começo da noite e contou, inclusive, com presenças de muitas crianças.

São Vicente de Paulo

 Pertencia a uma família pobre, de cristãos dignos e fervorosos. Nasceu em Pouy, França, no dia 24 de abril de 1581.

Na infância, foi um simples guardador de porcos, o que não o impediu de ter uma brilhante ascensão na alta Corte da sociedade de sua época. Aos dezenove anos, foi ordenado padre e, antes de ser capelão da rainha Margarida de Valois, ficou preso durante dois anos nas mãos dos muçulmanos. O mais curioso é que acabou sendo libertado pelo seu próprio “dono”, que, ao longo desse período, Vicente conseguiu converter ao cristianismo.

Todos o admiravam e respeitavam: do cardeal Richelieu à rainha Ana, da Áustria, além do próprio rei Luís XIII, que fez questão absoluta de que Vicente de Paulo estivesse presente no seu leito de morte.

Mas quem mais era merecedor da piedade e atenção de Vicente de Paulo eram mesmo os pobres, os menos favorecidos, que sofriam as agruras da miséria. Quando Mazarino, em represália às barricadas erguidas pela França, quis fazer o país entregar-se pela fome, Vicente de Paulo organizou, em São Lázaro, uma mesa popular para servir, diariamente, refeições a duas mil pessoas famintas.

Apesar de ter sempre pouco tempo para os livros, tinha-o muito quando era para tratar e dar alívio espiritual. Quando convenceu o regente francês de que o povo sofria por falta de solidariedade e de pessoas caridosas para estenderem-lhe as mãos, o rei, imediatamente, nomeou-o para ser o ministro da Caridade. Com isso, organizou um trabalho de assistência aos pobres em escala nacional. Fundou e organizou quatro instituições voltadas para a caridade: a “Confraria das Damas da Caridade”, os “Servos dos Pobres”, a “Congregação dos Padres da Missão”, conhecidos como padres lazaristas, em 1625, e, principalmente, as “Filhas da Caridade”, em 1633.

Este homem prático, firme, dotado de senso de humor, esperto como um camponês, e sobretudo realista, que dizia aos sacerdotes de São Lazaro: “Amemos Deus, irmãos meus, mas o amemos às nossas custas, com a fadiga dos nossos braços, com o suor do nosso rosto”, morreu em Paris no dia 27 de setembro de 1660.

Canonizado em 1737, são Vicente de Paulo é festejado no dia de sua morte, pelos seus filhos e sua filhas espalhados nos quatro cantos do mundo. E por toda a sociedade leiga cristã engajada em cuidar para que seu carisma permaneça, pela ação de suas fundações, que florescem, ainda, nos nossos dias, sempre a serviço dos mais necessitados, doentes e marginalizados.

A Igreja também celebra hoje a memória dos santos: Fidêncio e Florentino.

Da redação com https://irfranciscanas.org.br/