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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu determinar o fim da greve dos funcionários dos Correios e o retorno ao trabalho a partir de amanhã (22). O tribunal julgou nesta tarde o dissídio de greve dos trabalhadores da estatal, que estão parados desde 17 de agosto, diante das discussões do novo acordo coletivo.

Por maioria de votos, os ministros da Seção de Dissídios Coletivos consideraram que a greve não foi abusiva. No entanto, haverá desconto de metade dos dias parados e o restante deverá ser compensado. Além disso, somente 20 cláusulas que estavam previstas no acordo anterior deverão prevalecer. O reajuste de 2,6% previsto em uma das cláusulas foi mantido.

Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correios e Similares (Fentect), a greve foi deflagrada em protesto contra a proposta de privatização da estatal e pela manutenção de benefícios trabalhistas. Segundo a entidade, foram retiradas 70 cláusulas de direitos em relação ao acordo anterior, como questões envolvendo adicional de risco, licença-maternidade, indenização por morte, auxílio-creche, entre outros benefícios.

Durante a audiência, os advogados dos sindicatos afirmaram que a empresa não está passando por dificuldades financeiras e que a estatal atua para retirar direitos conquistados pela categoria, inclusive os sociais, que não têm impacto financeiro.

Os representantes dos Correios no julgamento afirmaram que a manutenção das cláusulas do acordo anterior podem ter impacto negativo de R$ 294 milhões nas contas da empresa. Dessa forma, a estatal não tem como suportar essas despesas porque teve seu caixa afetado pela pandemia.

A empresa também sustentou que não pode cumprir cláusulas de acordos que expiraram, sob forma de “conquista histórica” da categoria.

 

Agência Brasil

Hoje, 18, a situação está tranquila, mas algumas das irmãs ficaram preocupadas quando tiveram a confirmação da infecção pelo novo coronavirus – COVID 19.

Algumas das ações do Mosteiro das Monjas Concepcionistas local, que são diárias, foram suspensas devido a doença e as religiosas tiveram que ficar de quarentena devido a pandemia.  Não há a informação de internação de alguma das irmãs. 

antonio

O Festejo de Santa Beatriz, que é sempre celebrado em agosto, foi prejudicado devido ao COVID-19

A confirmação da infecção generalizada das irmãs é do Frei Antônio que é um dos coordenadores do órgão religioso católico.

De acordo com ele, passado susto, em relação a doença do novo coronavírus, todas as religiosas estão bem e as atividades estão já normalizadas.

 

Da redação