Um vídeo de um jovem bebendo uma cerveja e com uma arma branca, tipo facão, viralizou nas redes sociais em Floriano.
O jovem, que está num carro, faz referências a uma autoridade local que é o prefeito Joel Rodrigues e chega a citar o Decreto Municipal que proíbe a venda e o consumo de bebidas alcoólicas nos finais de semana, dado a pandemia do novo coronavírus.
Na sua fala, ele cita palavras de baixo calão direcionadas ao prefeito. Como o vídeo não foi editado, devido aos palavrões o mesmo não foi colocado no ar.
Ao pegar a cerveja para abrir e beber o jovem que está ouvindo uma música diz, "proibe prefeito b..... eu beber que eu quero ver [toma um gole]. Sextou negrada. P.... de.... p.....de prefeito rapaz! Ora mais rapaz! Tou dizendo mesmo! Vem querer mandar eu beber.... parar de beber! Venha mandar eu parar de beber aqui! [pega um facão e continua]. Olha rapaz!".
Num segundo vídeo, o jovem que não usava máscara no primeiro, aparece pedindo desculpas e se justificando.
João Cavalcante, gerente administrativo do Atacado São Jorge em Floriano-PI, numa entrevista ao Piauí Notícias cita sobre as ações que vem sendo realizadas no sentido de ajudar a combater a pandemia do novo coronavírus - COVID-19.
Somente nessa representação do Grupo são 500 pessoas trabalhando diariamente.
João cita que poucos casos de COVID-19 tem surgido entre os colaboradores da empresa e mais, que neste período não houve demissões.
Imagens foram registradas no momento em que um cano de 200mm, ou de 250mm, não se sabe ao certo, foi quebrado por uma máquina que fazia a escavação da obra do esgotamento sanitário num trecho da Rua Coelho Rodrigues, região do bairro Ibiapaba em Floriano-PI.
O problema surgiu nessa quarta-feira e parte da cidade, cerca de 90%, ficou sem o abastecimento de água.
Profissionais da Agespisa, órgão responsável pela distribuição de água na cidade, foram ao local para ajudar na resolução do problema.
Veja essa gravação que foi feita por um profissional da Agespisa durante a madrugada.
Foi realizada na manhã desta quinta-feira (20), sessão solene virtual na Assembleia Legislativa em homenagem aos 20 anos da Marcha das Margaridas, umas das maiores manifestações e ações de luta e resistência de mulheres da cidade e do campo, da floresta e das águas do Brasil e da América Latina. A sessão solene foi proposta pela deputada estadual Elisângela Moura (PCdoB) e aprovada por unanimidade no plenário da ALEPI.
“Quero agradecer aos colegas deputados que aprovaram a realização dessa sessão, que é um orgulho para mim estar presidindo. A Marcha das Margaridas é um importante movimento que luta pelo direito das mulheres no campo, mas também de todas as mulheres”, disse a deputada Elisângela Moura, lembrando a história do movimento que iniciou em 2000.
Presente à sessão virtual, a vice-governadora Regina Sousa (PT) falou sobre a importância do Estado na garantia dos direitos da população. “Vemos por aí muitos defendendo a teoria do Estado mínimo, mas nessa pandemia pudemos ver a importância dele. Se não fosse as medidas do Estado, o auxílio emergencial a população estaria desamparada. O SUS é a nossa grande bandeira, grande arcabouço de políticas públicas desse país”, destacou.
A coordenadora de Políticas Públicas do Estado, Zenaide Lustosa, lembrou que a Marcha das Margaridas é uma luta de todas as mulheres. “Não existe mais barreira entre as mulheres do campo e da cidade. Estamos todas de mãos dadas contra a pobreza, fome, as desigualdades. A Marcha segue mudando a sua pauta sempre pensando no melhor, no desenvolvimento sustentável e isso se deve ao avanço político que tivemos ao longo dos anos”, defendeu.
A secretária de Mulheres da Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Piauí (FETAG-PI), Marlene Veloso, lembrou a bandeira contra o feminicídio. “Já perdemos muitas companheiras de luta vítimas de feminicídio. Combater a violência doméstica é uma das nossas grandes bandeiras de luta”.
A marcha é uma homenagem à Margarida Maria Alves, presidenta do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba, que no dia 12 de agosto de 1983 foi assassinada na porta de sua casa por denunciar abusos e desrespeito aos direitos das trabalhadoras e trabalhadores rurais.
A primeira edição, em 2000, reuniu cerca de 20 mil agricultoras, quilombolas, indígenas, pescadoras e extrativistas de todo o Brasil. Desde então, a cada quatro anos, milhares de mulheres do campo, da floresta e das comunidades ribeirinhas tomam as ruas de Brasília para continuar essa luta.