O prefeito Joel Rodrigues fez, na manhã desta segunda-feira, uma visita ao depósito onde estão as cestas de alimentos, que serão distribuídas pelo Município de Floriano, a partir desta terça-feira, 4 de agosto. Também estavam presentes os secretários envolvidos na distribuição, Rafaela Barros, do Desenvolvimento e Assistência Social e Gustavo Ferro, da Educação.
As 8 mil e 500 cestas serão destinadas às famílias com maior vulnerabilidade social, assistidas pela Assistência Social e alunos da rede pública municipal de ensino, em situação de vulnerabilidade social.
6 equipes estarão envolvidas na distribuição, que será feita de casa em casa e deve durar de 15 a 20 dias.
É a terceira distribuição de cestas, pelo Município, dentro das ações específicas do período da pandemia do novo coronavírus. No início de abril 10 mil cestas foram entregues para atendidos pela Assistência Social nas zonas urbana e rural. No final de maio, a distribuição foi para alunos da rede municipal de ensino.
A celebração desse domingo, 02, na Igreja de Nossa Senhora das Graças, bairro Ibiapaba em Floriano, foi transmitida ao vivo pelo Facebook do portal Piauí Notícias.
A ação de transmissão é do Ivan Nunes que é colaborador desse portal de notícias. Veja.
Faleceu há pouco, possivelmente de um infarto o senhor Sebastião Barbosa, 67 anos. O Tiãozinho, como era chamado por alguns familiares e amigos, foi encontrado morto numa cadeira. Ele morava numa casa que fica trecho da Rua Newton Barjonas na região do bairro Pau ferrado, em Floriano-PI.
Sebastião tinha entre outros familiares o empresário Joaquim da Farmácia, o ex-vereador João Pequeno (irmãos), e os profissionais em saúde Bigman, Jhonny e Biwesley Barbosa - sobrinhos.
O corpo, após retornar do Dario Pax, será velado na casa onde ele morava e deve ser sepultado às 17:00h.
Amar a vida é tudo, embora essa vida na terra não seja eterna. Sendo assim, amar o próximo e fazer o bem, ainda são formas de se demonstrar carinho pelas pessoas e por tudo que possua vidas.
O que há de bom na existência de um ser é o amor em seus diversos sentidos de entendimento e compreensão. Não há momento certo para amar, o sentimento da alma se responsabiliza pelo desejo da vida e pela realização de tudo, na profundidade da razão, que se consagra em um só sentimento, atingindo a alma e o coração.
Em um abraço apertado podemos sentir o calor humano. Ter carinho na face e nos olhos, refletindo no sentimento de um profundo amor. Portanto, deixar de ir ao encontro do amor, é voltar ao retrocesso e esquecer a felicidade, é decepar a vida, sem dar ensejo ao desejo de amar com intensidade.
Qualquer um pode reconhecer o destino do acaso, amar e deixar de amar, por profunda decepção, que dilacera o coração. Mas, pode voltar a ter um novo amor, que não lhe decepcione e lhe dê o merecido valor. Por isso, não fique triste, deixe uma lacuna vaga. E, no futuro próximo, verás que o reflexo da solidão será preenchido no íntimo do coração.
Quando você ficar triste, poderá olhar para o céu e observar as nuvens caminhando sobre o vento. E, quando voltar para a terra, enxergará flores que exalam perfumes, com diversos odores. O mundo inteiro brilha, a vida faz sentido em toda plenitude da existência. Por isso, cada coisa, por mais insignificante que seja, nos faz feliz.
Pela manhã, na penumbra de um olhar, podemos ver o vulto do amanhecer, engolindo o denso término de uma noite escura. Fragmentos da escuridão que passou e uma nova aurora, que iremos desconhecer o fim e o que poderá acontecer, até o novo anoitecer. Endeusados com a vida e seus mistérios, voltamos ao passado, mas, ninguém consegue vislumbrar o segredo da vida e o motivo do desejo de gostar. Por essa razão, aparece o medo de se decepcionar e ao mesmo tempo, o desejo de amar.
Se olho dentro de outro olhar, pouco consigo meditar, guardo momentos do íntimo daquele olhar. Se pudesse desvendar o desejo de um olhar, desembargaria vidas silenciosas que vivem da saudade que corrói e dói no infinito das recordações. Nessa comparação de ideias, as dores aliviam o coração, a mente se torna um papel, a caneta passa a ser a solidão, amenizando a dor que transborda no coração.
