Um dos sanfoneiros mais conceituados de Floriano-PI e região, conhecido por Risomar Sanfoneiro está lutando contra o novo coronavírus. De Acordo com informações da família, o mesmo está internado há alguns dias e está reagindo bem ao tratamento em saúde. nao se tem informações de como houve a infecção.
“Recebemos notícias dele hoje e ele está bem. Está bem melhor graças a Deus e respondendo bem aos medicamentos. Estamos na fé”, gravou em áudio a esposa do músico.
O áudio chegou a redação do Piauí Notícias, por meio do colaborador Carlos Iran, comunicador. Familiares e amigos estão numa corrente de orações. Veja a publicação no facebook.
O empreendedor Alain Alcântara, filho do ex-comunicador Pedro Alcântara (radio Santa Clara AM), está internado por ter sido acometido pelo novo coronavirus. Alain, até ontem de acordo com um amigo e também empresário, estava com cerca de 50% do pulmão comprometido.
Ele está tendo todo o acompanhamento necessário por parte dos profissionais em saúde, que também estão atendendo outros pacientes vitimado dos pela COVID -19, disse o amigo confiante na recuperação do Alain.
O Piauí Notícias tentou um contato com a família do empresário para saber mais informações sobre o seu estado de saúde, mas as ligações não se completaram.
Alain Alcântara é o proprietário da empresa Metropol.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros, de Floriano, foi acionada por populares, na noite desse domingo, para fazer a captura de um tamanduá.
O animal estava no Terminal Rodoviário Filadelfo Freire, de Floriano e, como não é comum se ver um animal dessa naturtaza na área urbana da cidade, chamou atenção das pessoas que estavam no local e que acionaram autoridades no assunto (Corpo de Bombeiros) para a captura do animal.
O tamumduá estava numa estratura de ferro de proteção de passageiros. Um popular posou para uma foto com o animal.
"Os anacoretas sombrios vivem da carnificina humana eleitoral, onde o símbolo de um néscio representa o estado mental". É um trecho do novo poema do florianense José Osório Fiho. As publicações tem sido cok exclusividade no Portal Piauí Notícias. Veja!
METAMORFOSE HUMANA
As cidades crescem, como um adjetivo nominal. O suposto verbo de uma vida natural que poderia ser o subjetivo adverbial de uma parábola coloquial. Entre o substantivo humano, o asfalto e os prédios permanecem, a vegetação desaparece, os rios morrem e o planeta aquece.
O verbo transitivo direto é o povo, aquele que sofre a ação e continua sem voz e visão, não possui conhecimento básico, carrega consigo uma péssima educação, frequentou ou frequenta uma escola, onde se questiona o quantitativo e não a qualidade de métodos próprios para assegurar a formação e o desenvolvimento físico, intelectual e moral de uma população. Fato só até então visto em uma pobre geração, que vegeta no manto da ignorância e da insatisfação.
Enquanto isso, o objeto indireto acredita na boa vontade de terceiros, que te enganam para se perpetuar no poder, roubam teu dinheiro e sugam teu trabalho. Essa é a relação entre o parasita e o hospedeiro.
O verbo intransitivo sempre vem acompanhado do adjunto adverbial ou de um predicativo, o grande significado do substantivo coletivo de uma população sem caráter, sem qualquer conceito digno de cidadania e com um acentuado número de analfabetos funcionais, sem predicativo de um sujeito normal.
Os anacoretas sombrios vivem da carnificina humana eleitoral, onde o símbolo de um néscio representa o estado mental. Inúmeras anatomias gerais, sem massa encefálica, administram os demais insignificantes seres, sem a devida faculdade de agir, julgar, entender, avaliar, comparar ou tirar conclusões do mundo real.
Em cada olhar, podemos enxergar os verbos defectivos, que nada apresentam em uma conjugação completa, é o símbolo da maioria das pessoas do universo, eles existem, mas não pensam. Nasceram e cresceram sem saber distinguir o bem do mal, tanto é que põem fim em todas as vidas, tanto vegetal quanto animal.
Enquanto isso, o predicativo do sujeito emperra a concordância verbal, o próprio ser “humano”, extingue paulatinamente a vida da terra, decepa os seres que habitam o planeta, matando seus próprios semelhantes, praticando diferentes formas de homicídios. Inconformados com tudo isso, ainda vivem a escarnecer da existência de outros animais, sem saber que estão sorrindo de suas próprias indigências.
JOSÉ OSÓRIO FILHO.
Ouça o áudio do poema ns voz do comunicador Alan Carlos, da Rádio Alvorada FM, de Floriano-PI