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O boletim da Saúde de Floriano-PI desta sexta-feira, 04, registrou mais 20 pessoas que receberam alta clínica por terem contraido o novo coronavírus.

Também foram contabilizados mais 25 casos de Covid-19 e no Centro de Referência Gripal de Floriano, 189 pessoas foram atendidas e 99 testes realizados.

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No Hospital Tibério Nunes, 08 pacientes estão internados em leitos clínicos e 01 em UTI residente em Floriano.

"Lembre-se: mantenha o distanciamento social e use máscara sempre!", adverte o pessoal da Saúde.

O Senado aprovou hoje (3) a Medida Provisória (MP) 994/20, que autoriza o uso de R$ 1,995 bilhão para compra de tecnologia e a produção de uma vacina contra a covid-19. Os recursos serão destinados para custear contrato entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, e o laboratório AstraZeneca. A empresa desenvolve um imunizante em parceria com a Universidade de Oxford, no Reino Unido.

“A MP é dotada de justificativas de relevância e urgência condizentes com a programação orçamentária que contempla, haja vista que incidência de casos de infecção humana pela covid-19 impõe a necessidade de dotar o sistema de saúde brasileiro de capacidade para prevenir, controlar e conter os danos e agravos à saúde pública em decorrência da pandemia global”, disse o relator da MP no Senado, Carlos Viana (PSD-MG), em seu parecer.

Segundo a MP, a transferência de tecnologia na formulação, envase e controle de qualidade da vacina será realizada por meio de um acordo da empresa britânica com a Fiocruz, vinculada ao Ministério da Saúde. Com isso, caso a eficácia do imunobiológico seja comprovada, o Brasil deverá produzir 100 milhões de doses. A MP vai à promulgação.

Recursos
Do total de recursos a serem liberados, o Ministério da Saúde prevê um repasse de R$ 522,1 milhões na estrutura de Bio-Manguinhos, unidade da Fiocruz produtora de imunobiológicos. O objetivo é ampliar a capacidade nacional de produção de vacinas e tecnologia disponível para a proteção da população, segundo a pasta. Um total de R$ 1,3 bilhão são despesas referentes a pagamentos previstos no contrato de encomenda tecnológica. Os valores contemplam a finalização da vacina.

Opiniões
Senadores pediram a palavra e criticaram a restrição da MP à compra de uma vacina apenas. Para eles, o governo federal deveria abrir a possibilidade de investimento em outras vacinas cujo desenvolvimento seja concluído antes daquela na qual a Fiocruz trabalha.

“São 140 estudos, mais de 40 vacinas bem adiantadas. Você não pode querer vacinar a partir de abril, se tem países começando a vacinar agora”, disse Izalci Lucas (PSDB-DF) “Acho uma discriminação com o Instituto Butantã que, para mim, é uma referência internacional”, disse o senador, citando o instituto localizado em São Paulo, que trabalha em conjunto com a empresa chinesa Sinovac o desenvolvimento de outra vacina, que deverá ser adotada naquele estado.

Já Espiridião Amin (PP-SC) sugeriu a realização de uma sessão temática na próxima semana para discutir as vacinas em desenvolvimento no mundo. Para ele, o Senado não pode “atropelar a lei e o bom senso”. “Não podemos ter preconceito e ficar com a ideia de que algum gestor tem preconceito quanto a nacionalidade e a orientação política da vacina. Queremos a melhor resposta do governo”, disse o senador catarinense.

Na condição de relator e também como integrante da base do governo, Viana afirmou que não há preconceito com o Instituto Butantã e que a CoronaVac, desenvolvida pelo instituto, não pôde ser incluído por uma questão técnica. Além disso, explicou o senador, o acordo firmado pela Fiocruz prevê a produção da vacina no Brasil, com transferência de tecnologia para tal.

“A questão do Butantã, nesse caso da Medida Provisória, não há como contemplarmos por uma questão legal, dentro do que prevê a MP. Não é uma posição política. É uma questão técnica, de conhecimento, como nós brasileiros vamos produzir uma vacina própria, segura e que nos dará conhecimento”, disse o relator.

Viana acrescentou que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deverá analisar outras vacinas que cheguem ao país e que todas as iniciativas “são bem-vindas”. “A medida que isso for solicitado, a Anvisa responderá com rapidez. Ninguém melhor que ela para dizer se as vacinas são seguras ou não”.

 

agencia Brasil

Uma chuva com uma forte ventania no começo da noite dessa quarta-feira, 02, em Floriano, deixo alguns danos materiais. O temporal deixou placas de outdoor no chão,   cadeiras de um espetinho, na região da UESPI, foram levadas pelo vento e as muitas das toalhas das mesas do mesmo local foram também levadas.

“Aqui as cadeiras foram levadas pelo vento forte em direção a UESPI, as toalhas ficaram espalhadas e nós procuramos nos proteger”, disse a dona do Espetinho.

Num terreno próximo ao local citado, uma placa de comerciais (outdoor) foi derrubada com a força do vento. Um outro local onde também uma placa de outdoor ficou no chão foi num trecho da Avenida Santos Drummond, região do bairro Irapuá I.

Nas proximidades de um sistema de comunicação, área do bairro Viazul, placas também foram danificadas e outras ficaram retorcidas. Não há informações sobre pessoas atingidas nessas situações. Veja as  imagens.

Avenida Santos Drumond, próximo a um predio do Grupo Veloso

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Próximo a UESPI. Parte do muro foi atingido pela placa que caiu

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Av. Dirceu Arcoverde, próximo ao Sistema de Comunicação, bairro Viazul

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Próximo a Beira rio, região da Galeria Fauzer Bucar

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Da redação

IMAGENS: Carlos Iran

O local é um dos mais movimentados da Beira rio, região do Cais, e, é tido como um ponto turístico da cidade florianense.

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As pessoas interessadas em ocupar essas vagas para trabalhar, que devem ter experiência, podem o procurar o Velho Monge no horário comercial e falar com o senhor Osmar, proprietário do Restaurante Velho Monge.

Da redação