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Um ano e cinco meses depois do maior incêndio já existente em Floriano, as portas do novo Tem Tem Atacado vão se reabrindo aos poucos. Uma obra, com instalações novas a modernas no mesmo local onde houve o incêndio, foi inciada há meses, pelo menos a parte comercial já tem data para ser aberta ao público. O incêndio que até agora não se tem uma causa definida, pois fala-se num possível curto-circuito de energia, chamou atenção de toda cidade florianense e ocorreu num período forte da pandemia do novo coronavírus, mas a doença não foi suficiente para tirar os curiosos do local.

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Calcula-se, que cerca de mil pessoas foram a praça a Cel. Borges, centro, naquela noite de 24 de fevereiro para em poucas horas, ver as chamas destruirem um patrimônio de uma família que levou anos para ser construído.

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Parte da corporação do Corpo de Bombeiros e ainda dezenas de policiais militares e inúmeros voluntários de alguma forma tentavam ajudar a barrar as chamas altas que somente foram controladas, quando tudo estava destruído.

As imagens do novo prédio,  do que foi uma tragédia, apesar de não ter tido vítimas, hoje refletem o esforço da família Tem Tem, que sem o seu líder professor Raimundo Vieira, vítima da COVID 19, mostra a determinação de continuar empreendendo e gerando emprego, desta forma, ajudando a movimentar a economia local. As novas instalações serão inauguradas no sábado, isso de acordo, com a Rafaela Barros, filha do casal Carmélia Vieira e o saudoso Raimundo Tem Tem ou Professor Raimundo.

 

Da redação

Nessa segunda-feira, 25, o presidente da Associação dos Criadores do Médio Parnaíba - ACRIMEP,  o criador José Leão afirmou que, apesar de alguns problemas, o evento foi positivo.

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Leão cita que não presenças de muita animais, mas que alguns criadores expuseram alguns durante o evento. As constantes quedas de energia no local prejudicaram o evento, cita Leão. 

 

 

O abastecimento de água no bairro Nossa senhora Da Guia, em Floriano, estava prejudicado devido a problemas no sistema. Populares da referida comunidade ainda na semana passada esteve denunciando o problema aqui no Piauí Noticias. 

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O problema, de acordo com moradores, se deu no dia 20. Uma das moradoras foi quem fez a denúncia. Nessa segunda-feira, 25, o Ivan Nunes, do Piaui Notícias,  foi a até a Agespisa para ouvir o Carlos Afonso que está como gerente do órgão.  

Da redação