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O Novo PAC (Programa de Desenvolvimento do Crescimento) lançado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Piauí prevê investimentos que somam mais de R$ 40,6 bilhões no Estado – algo próximo de todo o volume do PIB estadual. Duas grandes barragens, adutoras e a duplicação das BRs 343 e 316 e obras no setor elétrico (geração e transmissão) estão previstas nos investimentos do Novo PAC no Estado.

Foto: Governo do Piauí

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Maquete da Barragem de Tinguis, em Brasileira, norte do Piauí

Segundo os governos federal e estadual, devem ser concluídas duas grandes barragens, Tinguis, em Brasileira, norte do Piauí, e Atalaia, em Corrente, na área mais ao Sul do Estado. As duas barragens juntas devem acumular 500 milhões de metros cúbicos de água – sendo 211 milhões em Atalaia e 300 milhões em Tinguis.
As obras de duplicação das rodovias BRs 316 e 343 de Teresina em direção a Picos e Floriano (316) e Piripiri (343) serão ainda mais ambiciosas e de alto valor a ser aplicado.

Na BR-316 a duplicação que já chegou à sede municipal de Demerval Lobão (30 km de Teresina) exigiria maciços investimentos para duplicação de pelo menos mais 46 km até a Estaca Zero, entroncamento da 316 (rumo a Picos) e 343 (rumo a Floriano).
Na BR-343, a previsão é de que a duplicação avance inicialmente até Altos e de lá até Piripiri, o que inclui a cidade de Campo Maior – e os anéis rodoviários para retirar o tráfego de veículos pesados das zonas urbanas. A extensão dessa obra é superior a 155 km.
Outra obra rodoviária fundamental prevista é a BR-330, cuja pavimentação stabelecerá uma ligação rodoviária importante entre o Norte e o Nordeste do Brasil. Em seu trecho piauiense, a BR-330 passa por Redenção do Gurgueia, ligando-se de lá à Bahia (Xique-Xique) e se interligando às BR-235 e 135, passando pelos municípios de Monte Alegre, Gilbués e Santa Filomena, indo até Alto Parnaíba e de lá até Balsas. Trata-se de um eixo rodoviário essencial para economia piauiense em área que concentra a produção de grãos. 
As obras do Novo PAC no Piauí somam R$ 46 bilhões em nove eixos, conforme anúncio feito nesta quinta-feira (31), em solenidade no Centro de Convenções com a presença do Presidente Lula, do governador Rafael Fonteles e dos ministros Rui Costa, da Casa Civil, e Wellington Dias, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. 
O governador Rafael Fonteles disse que os recursos são essenciais para promover o desenvolvimento do Piauí e estimular investimentos privados. “São investimentos do estado promovendo melhorias e emprego e renda para nossa gente e estimulando investimentos privados”, observou.
O presidente Lula afirmou que o governo federal está empenhado em retomar a realização de obras e disse que “o Novo PAC é apenas o início de uma história de grandes investimentos do governo federal em todo o país”.
O anúncio das obras no Piauí foi feito pelo secretário especial de Articulação e Monitoramento da Casa Civil, Maurício Muniz. Segundo ele, inicialmente serão aplicados R$ 40,6 bilhões, podendo esse valor aumentar posteriormente para R$ 56 bilhões. 
Os recursos serão aplicados em nove áreas e programas: educação, ciência e tecnologia; cidades sustentáveis; transporte eficiente e sustentável; transição e segurança energética; Água para todos, inclusão digital e conectividade, saúde, inovação para indústria da defesa e infraestrutura social. Os investimentos serão usados na construção de creches, unidades de saúde (UBS), linhas de transmissão de energia elétrica, estradas, energias renováveis, moradias do programa Minha Casa Minha Vida, além de adutoras e barragens.

FONTE: Governo

Nesta quinta-feira, 31, durante um evento em Teresina-PI, a presença de uma pessoa na plateia chamou a atenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Enquanto ele discursava, Eleusa Dias segurava uma faixa com uma pergunta inusitada: "Lula, cadê o Ministério do Namoro?".

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Diante desse gesto, o presidente Lula interrompeu brevemente sua fala para responder à provocação de forma bem-humorada. Ele reconheceu a faixa e a presença de Eleusa e disse: "Tem uma mulher aqui reivindicando o Ministério do Namoro. Eu acho que ela fez isso depois que eu e Janja casamos, ela inventou esse Ministério. Eu quero é gente feliz como você, gente acreditando que é possível".

No evento, o presidente Lula apresentou as obras que estão em andamento no Piauí por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado pelo Governo Federal em 11 de agosto. A ocasião contou com a presença do governador Rafael Fonteles, diversos ministros e autoridades locais, evidenciando a importância das iniciativas de desenvolvimento no estado.

Com informações do 180graus

Por volta das 16:00h desta quinta-feira, 31, o presidente Lula lançará o Plano Brasil Sem Fome no Theresina Hall. O plano tem como objetivo retirar o Brasil do mapa da fome até 2030 e engloba mais de 80 ações e programas, com mais de 100 metas vindas de 24 ministérios. Estas metas estão organizadas em três eixos principais:

  1. Acesso à renda, trabalho e cidadania
  2. Alimentação saudável e adequada
  3. Mobilização contra a fome
  4. Detalhes da Apresentação do Plano

Na quarta-feira (30/08), foram revelados detalhes do plano em uma entrevista coletiva no Palácio de Karnak. Participaram Valéria Burity, secretária Extraordinária de Combate à Fome do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS); Luiza Trabuco, coordenadora das ações de Segurança Alimentar do MDS; e Regina Sousa, secretária de Estado da Assistência Social e Cidadania.

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Metas Principais

Vinte e quatro ministérios estão envolvidos no plano através da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan). Eles colaborarão para atingir três metas centrais:

  1. Erradicar a fome até 2030
  2. Reduzir anualmente as taxas totais de pobreza
  3. Diminuir para menos de 5% a proporção de lares em insegurança alimentar grave

Estratégias para Alcançar as Metas

O Plano Brasil Sem Fome emprega diversas estratégias para atingir essas metas ambiciosas, incluindo:

  1. Aumento da renda para aquisição de alimentos
  2. Inclusão em políticas de proteção social
  3. Expansão da produção de alimentos saudáveis
  4. Mobilização da sociedade e entidades federais para eliminar a fome

Compromisso Governamental

A erradicação da fome é uma prioridade central do governo federal. Valéria Burity destacou ações como reajuste do valor per capita do programa nacional de alimentação escolar, novo programa Bolsa Família, valorização do salário mínimo e investimentos na agricultura familiar como parte dos esforços governamentais.

Projeto de Emancipação e Combate à Fome

O plano também visa reorganizar projetos de emancipação e combate à fome que foram descontinuados. Regina Sousa enfatiza a necessidade de criar programas que não apenas ofereçam transferência de renda, mas também emancipem as famílias.

Programas e Ações em Execução

Vários programas estratégicos já estão em andamento, incluindo o novo Bolsa Família, que retornou no início do ano, a busca ativa por famílias que não estão recebendo o benefício e a valorização do salário mínimo. No Piauí, 622 mil famílias são beneficiárias do programa, representando um montante de 414 milhões de reais.

Futuros Programas e Ações

O Brasil Sem Fome também abrigará programas como política de agroecologia, fortalecimento de iniciativas da sociedade civil e caravanas para mobilizar a adesão, focando em áreas com insegurança alimentar grave. Também está previsto o fortalecimento da política de estoque alimentar, com metas como criar um estoque de 500 mil toneladas de milho e 3,7 mil toneladas de leite, com investimento de 500 milhões de reais para 2023. O plano também envolve monitoramento contínuo da fome e uma maior articulação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan).

Com informações do 180 graus

O prefeito de Floriano, Antônio Reis Neto participou, em Teresina, nesta terça-feira (30), da manifestação "Sem FPM Não Dá!", realizada na Assembleia Legislativa do Estado, e que envolveu mais de 200 prefeitos do Piauí. A mobilização, que ocorre em todo o Nordeste e em municípios de outras regiões, somou 16 estados da federação que aderiram à mobilização, para mostrar as dificuldades enfrentadas com a queda do FPM, principal fonte de recursos para a sustentação dos municípios. Muitos prefeitos já ameaçam fazer cortes de despesas e reduzir número de servidores comissionados.

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Segundo a APPM, associação que representa as prefeituras do Piauí, 48% dos municípios piauienses ficaram no vermelho no primeiro semestre deste ano.

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O problema é que o FPM, Fundo de Participação dos Municípios, é a principal receita de quase 7 em cada 10 municípios do país. A queda brusca em julho passado foi de 34,49%; em agosto, de 23,56%. Outro problema tem sido o atraso no pagamento de emendas parlamentares no primeiro semestre de 2023.

Apesar de apoiar e participar do movimento, o prefeito de Floriano, Antônio Reis, não interrompeu as atividades da Prefeitura de Floriano nesta quarta-feira, como aconteceu na maioria dos municípios. Antônio Reis lembra que apesar da queda do FPM, Floriano mantém seu equilíbrio financeiro porque teve acréscimo do FPM, com a mudança de nível de 2.2 para 2.4, além do excelente trabalho da Secretaria de Finanças que garantiu um grande aumento na arrecadação própria.

“Estamos com um caixa tranquilo e as finanças equilibradas, inaugurando e autorizando novas obras e ações, e mantendo em dia os nossos serviços públicos, mas compreendemos a situação dos municípios que dependem exclusivamente do FPM para sobreviverem e, por isto, vim aqui para apoiar os colegas prefeitos no movimento”, dreis78

Ascom