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O atacante Júnior Moraes entrou com uma ação na Justiça do Trabalho solicitando a rescisão de seu contrato com o Corinthians e o pagamento de R$ 3,8 milhões pelo clube. O jogador alega falta de depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e pagamento incorreto de direitos de imagem.

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Inicialmente, Moraes tentou romper o contrato por meio de uma liminar, porém teve seu pedido negado pelo juiz Victor Goes de Araújo Cohim Silva, da 43ª Vara do Trabalho de São Paulo. O magistrado justificou que é necessário garantir o amplo direito de defesa ao Corinthians, portanto, será preciso aguardar o julgamento do mérito da ação.

Além disso, Júnior Moraes também teve seu pedido de tramitação do processo em segredo de justiça negado. No processo, o jogador cobra não apenas a rescisão contratual, mas também o pagamento do 13º salário, férias proporcionais e indenização pela rescisão antecipada do contrato. Inicialmente, Moraes tentou romper o contrato por meio de uma liminar, porém teve seu pedido negado pelo juiz Victor Goes de Araújo Cohim Silva, da 43ª Vara do Trabalho de São Paulo. O magistrado justificou que é necessário garantir o amplo direito de defesa ao Corinthians, portanto, será preciso aguardar o julgamento do mérito da ação.

Desde o dia 12 de maio, quando foi afastado do elenco pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, Júnior Moraes não faz mais parte dos planos do Corinthians. De acordo com informações divulgadas pelo clube, ele vinha treinando em horários diferentes dos demais jogadores no CT Joaquim Grava.

Contratado em 2022, após sair do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, em meio ao período de guerra, Júnior Moraes enfrentou problemas físicos e não conseguiu ter uma sequência de jogos pelo Timão. Neste ano, o atacante atuou por apenas 124 minutos em quatro partidas. No total, ele disputou apenas 21 jogos e marcou um único gol.

Futebol interior

Foto: Rodrigo Coca – Ag Corinthians