De acordo com informações do jornal O Globo, as autoridades brasileiras e até mesmo argentinas trabalham para coibir a violência dos barras bravas, torcedores organizados que seguem a seleção da Argentina e prometem vir à Copa do Mundo.
Segundo a publicação, são esperados 60 desses fãs nos jogos da primeira fase em Rio de Janeiro e especialmente Belo Horizonte, onde a delegação ficará concentrada durante o Mundial, e Porto Alegre, por contatos com torcedores do Internacional.
Na última semana, de acordo com a publicação, a embaixada argentina em Brasília recebeu uma reunião bilateral das principais autoridades em matéria de segurança na Copa 2014. A preocupação é justificada: em 2006, barras bravas enfrentaram hooligans ingleses na República Checa para fugir do território alemão e sanções mais duras. Já na África do Sul, 29 dos 300 barras foram deportados por problemas judiciais.
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O COL (Comitê Organizador Local) estourou o seu orçamento inicial em 18% ou R$ 164 milhões. A informação consta do relatório financeiro a Fifa do ano de 2013. É a entidade quem banca todos os recursos da parceira brasileira, sem participação do governo federal.
A goleada sofrida para o Horizonte, por 3 a 1, fora de casa, pela primeira fase da Copa do Brasil, fez a torcida do Fluminense perder a paciência, tanto que o muro das Laranjeiras amanheceu pichado nesta sexta-feira. Diretoria e time foram os principais alvos.