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Os irmãos gêmeos Guillermo e Gustavo Barros Schelotto sabem exatamente o que é enfrentar o Palmeiras na Copa Libertadores. Como jogadores do Boca Juniors, os atuais treinador e assistente travaram duelos memoráveis com o clube alviverde em torneios continentais.

boca

Então defensor do título, o Palmeiras decidiu a Copa Libertadores 2000 com o time argentino. Após empates sem gols na Bombonera e no Morumbi, o Boca Juniors ganhou por 4 a 2 nos pênaltis. Guillermo, encarregado de executar a primeira cobrança, converteu diante de Marcos.

Na semifinal de 2001, com uma arbitragem desastrosa de Ubaldo Aquino, o Boca Juniors empatou por 2 a 2 contra o Palmeiras na Bombonera e Guillermo voltou a marcar. No jogo de volta, desta vez sem a presença dos irmãos gêmeos, o time argentino ganhou nos pênaltis por 3 a 2 após nova igualdade por 2 a 2.

Nas quartas de final da Copa Mercosul 1998, os irmãos Barros Schelotto acabaram eliminados pelo Palmeiras, mas Gustavo marcou na derrota por 3 a 1 sofrida pelo Boca Juniors no Palestra Itália. Em seguida, com os gêmeos em campo, o time alviverde passou de fase ao empatar por 1 a 1 na Bombonera.

Com a carreira dentro das quatro linhas já encerrada, os dois irmãos atualmente integram a comissão técnica do Club Atlético Boca Juniors. Às 21h45 (de Brasília) desta quarta-feira, no Allianz Parque, voltarão a encontrar a Sociedade Esportiva Palmeiras na Copa Libertadores.

Em 21 jogos contra o Boca Juniors, o Palmeiras acumula três derrotas, 11 empates e sete vitórias, entre elas a goleada por 6 a 1 pela Copa Libertadores 1994. Desde a série de duelos contra o time dos irmãos Barros Schelotto, o clube alviverde não conseguiu mais passar pelas quartas de final do torneio continental.

 

gazeta

Passadas as festividades pela conquista do Gauchão, após sete temporadas, o grupo do Grêmio se prepara para as próximas competições com a certeza de que poderá brigar por todos as taças a serem disputadas. Mas para isso, no entanto, precisa equilibrar o elenco, tendo em vista o pesado calendário do futebol brasileiro. E o próximo reforço deverá ser um zagueiro.

A revelação parte do presidente Romildo Bolzan, durante a festa dos melhores do Gauchão, realizada na noite desta segunda-feira. Em entrevista ao GloboEsporte.com, o dirigente disse que o Tricolor busca um quinto zagueiro ao elenco. Atualmente, Renato Portaluppi conta com Geromel, Kannemann, Bressan e Paulo Miranda para o setor.

– Temos quatro zagueiros e podemos utilizar o Marcelo Oliveira, assim como o próprio Michel. Mas o zagueiro da profissão, o quinto, é para equilíbrio de plantel. Vamos ter que ter esse jogador para ter campanha mais equilibrada – contou Bolzan.

Por outro lado, o dirigente não estipulou prazo para definir o reforço e nem indicou um nome possível. Ao ser questionado sobre reforços para as laterais, Romildo disse que não se trata de prioridade.

– Laterais, não é. Poderá acontecer, mas não é prioridade no momento. Com um quinto zagueiro vamos ter equilíbrio de plantel – completa.

A partir de então, Renato já poderá contar com um reforço importante. Contratado no final de março, André poderá estrear pelo clube a partir da próxima partida.

Enquanto isso, o grupo do Grêmio recebe merecida folga após a conquista do estadual. O elenco se reapresenta na tarde de quarta-feira no CT Luiz Carvalho. O próximo confronto ocorre contra o Cruzeiro, sábado, no Mineirão.

 

GE

No dia 14 de maio, a CBF vai enviar à Fifa uma lista de no mínimo 30 e no máximo 35 jogadores pré-inscritos pela seleção brasileira na Copa do Mundo. Nessa mesma data, às 14h, Tite vai anunciar os 23 escolhidos para buscarem o hexacampeonato na Rússia. Os outros, suplentes, provavelmente não serão divulgados. Talvez, nem fiquem sabendo que seus nomes estarão na Fifa.tite

Essa primeira relação, com mais atletas, é praxe nos Mundiais, mas a edição de 2018 tem duas novidades nesse item do regulamento:

O limite subiu de 30 para 35 jogadores;

A Fifa só pode publicar a lista com autorização das confederações nacionais.

A segunda modificação provavelmente vai servir à Seleção. A ideia inicial é vetar a divulgação dos outros nomes. A lista de suplentes serve para definir um grupo de jogadores ao qual os técnicos possam recorrer caso desejem fazer alterações nos 23 escolhidos.

Ou seja, se um convocado cometer um ato de indisciplina durante a preparação para a Copa e o treinador quiser cortá-lo, o substituto terá de estar nessa pré-lista. Só que isso não serve para lesões. Se alguém se machucar, desde que o problema seja comprovado com o envio de exames e diagnósticos à Fifa, as comissões técnicas poderão escolher qualquer jogador para seu lugar.

Na visão da CBF, isso minimiza a importância dos suplentes, e anunciar seus nomes serviria apenas para deixá-los com um gostinho, a sensação de poderem disputar o torneio, e uma enorme possibilidade de frustração. Até porque, se um jogador chamado por Tite se lesionar, o técnico não precisará se limitar aos pré-inscritos – mudanças só podem ser feitas até 24 horas antes da estreia.

É também uma questão de cultura. Outros países têm o hábito de anunciar o número máximo de convocados, e só depois os que vão disputar a Copa (a data limite para a lista definitiva em 2018 é 4 de junho). O Brasil prefere diferenciar desde o início os 23 dos que ficam na espera.

Em 2014, por exemplo, Luiz Felipe Scolari pré-inscreveu Diego Cavalieri, Rafinha, Miranda, Filipe Luís, Lucas Leiva, Lucas Moura e Alan Kardec para o Mundial.

Em 2010, Dunga selecionou Alex, Marcelo, Sandro, Ganso, Ronaldinho Gaúcho, Carlos Eduardo e Diego Tardelli para ficarem na espera.

 

GE

Foto: Pedro Martins/MoWA Press

O Corinthians acabou de erguer a taça de campeão paulista, mas a torcida e o clube já pensam no restante da temporada, já que o time ainda vai brigar por Copa Libertadores da América, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. Ciente da carência do elenco em algumas posições, o presidente Andrés Sanchez revelou na noite dessa segunda-feira que pretende, sim, contratar até oito jogadores, mas, sem fazer nenhuma loucura financeira.

“O Carille quer todo mundo. Se pudesse trazer mais 10 jogadores, o treinador ia querer. Eu vou trazer 7 ou 8 jogadores até o meio do ano, jogadores que despontarem em times do interior e em campeonatos de outros estados, para fazer um time vencedor”, comentou o mandatário alvinegro, em entrevista a FoxSports.corith

“Mesmo com toda a estrutura que o Corinthians tem, não dá para contratar sete ou oito jogadores por 20, 30 milhões cada um. Além de gastar muito, não tem a garantia de que vai jogar bem”, completou.

Como é sabido, a prioridade do Corinthians no mercado é por um centroavante que possa suprir a saída de Jô. E Paolo Guerrero, camisa 9 que fez história no clube, principalmente pelo gol da final do Mundial de 2012, contra o Chelsea, sempre tem o nome especulado. Entretanto, o sentimento de rancor pelo peruano ainda parece latente entre os corintianos, que viram Guerrero trocar o alvinegro pelo Flamengo em maio de 2015 mesmo depois de declarar que jamais vestiria outra camisa no Brasil que não fosse a do atual bicampeão paulista.

“Manda ele rescindir o contrato dele com o Flamengo de novo. Ele tem que rescindir o contrato dele com o Flamengo, olha o que ele vale no mercado. O que ele estava pedindo, o Corinthians não paga”, avisou Sanchez, aproveitando a situação para brincar com seu arquirrival. “O Palmeiras tem dinheiro para caramba, pô”.

Apesar do discurso, o presidente corintiano garante não ter mágoa de Paolo Guerrero. “Nenhuma, o jogador tem o direito de procurar o melhor lado financeiro para ele. Não fico com raiva, não. Só estou falando a verdade”, encerrou.

 

gazetaesportiva

Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press