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titconvcRecomeçou hoje a vida do técnico Tite no comando da seleção brasileira. O comandante fez a primeira convocação pós-Copa para os amistosos contra El Salvador e Estados Unidos.

Confira a lista:

Goleiros: Alisson (Liverpool), Hugo (Flamengo), Neto (Valencia)

Zagueiros: Dedé (Cruzeiro), Felipe (Porto), Marquinhos (PSG), Thiago Silva (PSG)

Laterais: Filipe Luis (Atlético de Madrid), Alex Sandro (Juventus), Fagner (Corinthians), Fabinho (Monaco)

Meias: Andreas Pereira (Manchester United), Arthur (Barcelona), Casemiro (Real Madrid), Fred (Manchester United), Lucas Paquetá (Flamengo), Coutinho (Barcelona), Renato Augusto (Beijing Guoan)

Atacantes: Douglas Costa (Juventus), Everton (Grêmio), Roberto Firmino (Liverpool), Neymar (PSG), Pedro (Fluminense), Willian (Chelsea)

 

msn

A noite de quinta-feira foi de alegria para dois clubes cariocas e de decepção para um paulista. Botafogo e Fluminense venceram e avançaram às oitavas de final, enquanto o São Paulo, embora tenha devolvido o 1 a 0 sofrido no Morumbi, perdeu para o Colón, na Argentina, na cobrança dos pênaltis: 5 a 3.

VITÓRIAS CARIOCAS

No Engenhão, no Rio de Janeiro, com quase 40 mil torcedores, o Botafogo fez 2 a 0 sobre o Nacional, do Paraguai, chegando à segunda vitória. Na ida tinha vencido por 2 a 1. Na próxima fase pega o Bahia.

O Fluminense foi até o Uruguai e venceu o Defensor, por 1 a 0, também alcançando sua segunda vitória. Na ida, no Rio, tinha vencido por 2 a 0. Na próxima fase pega o Deportivo Cuenca, da Colômbia.

O São Paulo tinha perdido a vantagem no Morumbi, quando perdeu por 1 a 0 para o Colón. Na Argentina devolveu o mesmo placar, porém, nas penalidades máximas, perdeu por 5 a 3.

Agora o Tricolor se concentra somente no Campeonato Brasileiro, onde lidera de forma isolada. O Colón vai enfrentar o Junior Barranquilla, da Colômbia.

 

futebolinterior

palInsistente, mas não brilhante. O Palmeiras sofreu com o campo molhado e com a retranca do Bahia até ser premiado por buscar a vitória na noite desta quinta-feira. O time paulista ganhou por 1 a 0, no Pacaembu, com gol de Dudu no segundo tempo, para se classificar à semifinal da Copa do Brasil. Como o jogo de ida havia sido 0 a 0, a equipe avança e encara na próxima fase o Cruzeiro, seu algoz da edição do ano passado, nas quartas de final.


O empate sem gols no jogo de ida, em Salvador, e o fim do critério de desempate com o gol fora deixaram a partida tensa. Ao Bahia não bastava a simples tarefa de marcar um gol e tentar segurar o resultado de 1 a 1 ou 2 a 2, por exemplo. Já, para o Palmeiras, era preciso vencer e confirmar o fator casa, mesmo com atuação ruim e falta de criação de jogadas.


INTENSO!
Em uma noite fria e chuvosa no Pacaembu, os corajosos torcedores viram no primeiro tempo o Bahia melhor em campo. O time nordestino acertou a trave com 14 minutos e teve outras chegadas perigosas sempre pelo mesmo caminho. Ao se aproveitar da falha de cobertura do Palmeiras nas laterais e contar com a armação de jogadas de Zé Rafael, o gol ficava perto.


O Palmeiras batalhou para superar a defesa adversária e só conseguiu achar espaços depois dos 20 minutos. A partir disso, o problema passou a ser os erros de finalização. Borja, Willian e Moisés perderam chances claras diante do goleiro Anderson, por falta de calma na hora de finalizar. O atacante colombiano ainda acertou a trave e furou uma finalização na pequena área antes do intervalo.

DECISIVO!
No segundo tempo, o Palmeiras tentou manter o ritmo forte. A equipe não marcava e notava que esses erros custavam mais caro. A torcida estava mais impaciente e contagiava os jogadores.

Com apenas um armador, Moisés, o time não conseguia armar jogadas e era contido pelo adversário. O Bahia demonstrou clara vontade de levar a decisão para os pênaltis.
Quando a partida começava a ficar mais tensa e a torcida com reclamações intensas, o gol saiu. Aos 28 minutos do segundo tempo, Mayke cruzou e o baixinho Dudu apareceu livre de cabeça para fazer 1 a 0. O curioso é que pouco antes o meia Lucas Lima estava pronto para entrar. Como o gol saiu, ele voltou a se sentar no banco.


Depois disso prevaleceu o velho estilo de Felipão, classificado pela oitava vez à semifinal da Copa do Brasil em 12 participações. O técnico recuou o time e segurou o resultado para confirmar a classificação e o sexto jogo seguido sem levar gol.

 

Agência Estado

Os auditores do STJD julgaram, nesta quinta-feira (16), procedente o pedido do Palmeiras para que a impugnação da segunda partida da final do Campeonato Paulista de Futebol deste ano, contra o Corinthians, seja julgada. Desse modo, pode-se dizer que o Estadual de 2018 ainda não chegou ao fim. A ação será julgada em uma nova data, a ser ainda determinada.

Os auditores Otávio Noronha, Décio Neuhaus e Ronaldo Piacente pediram vista do processo. Com isso, o veredicto ficará para outra sessão, quando os auditores se considerarem aptos. Por conta de calendário, a decisão não deve acontecer antes de 12 de setembro.

O pedido de recurso se deveu à certeza alviverde de que houve interferência externa na arbitragem daquele jogo, na anulação de um pênalti anotado para o Palmeiras, em lance de disputa de bola entre Ralf e Dudu. 

O Palmeiras havia pedido o adiamento do julgamento por considerar que o Tribunal não havia compreendido o pedido do clube em sua totalidade. Mas o STJD, na figura do relator José Perdiz, entendeu que o pedido palmirense era improcedente e manteve o julgamento do mérito da causa.

O Tribunal também julgou o pedido da Federação Paulista de Futebol (FPF) para que a entidade fosse incluída no julgamento como terceira parte interessada - pedido que foi acatado pela corte.

Para iniciar a sua explanação, o Palmeiras, representado pelos advogados Alexandre Miranda e Americo Espallargas, exibiu uma prova em vídeo de 16 minutos, nas quais entendia haver claros indícios de que o delegado da partido, Dionísio Roberto Domingos, passara informações ao árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza após assistir ao lance pela TV - o que não é permitido.

O vídeo também buscava demonstrar que o quarto árbitro estava em uma posição pior que a do árbitro no momento da anotação do penal. Além disso, a estrategia era mostrar contradições nos depoimentos do árbitro, assistentes e do delegado do jogo, a fim de evidenciar falsos testemunhos.

Depois, o clube criticou o que considerou serem manobras da FPF para que o julgamento não acontecesse. Tais como, por exemplo, alegar que o Palmeiras havia descumprido prazos e deixado de pagar taxas, em uma clara tentativa de impedir, por meio de instrumentos, que o julgamento fosse levado a cabo.

No início de sua explanação, tentar desqualificar o pedido do Palmeiras, com uma nova alegação de prescrição, foi a primeira atitude de Márcio Andraus, advogado da FPF. O advogado também ressaltou o fato de que o pênalti não haveria existido.

Andraus ainda afirmou não haver provas, nas imagens da conversa dos árbitros e dos agentes fora do campo apresentadas pelo Palmeiras, de que houve a interferência.

O procurador-geral do STJD, Felipe Bevilacqua, foi na mesma linha. Na avaliação dele, embora haja indícios de irregularidades na partida, não há prova de que houve comunicação e, consequentemente, interferência. E, sem isso, não há como se anular o resultado de um jogo. Por isso, ele recomendou julgamento, mas não a impugnação da partida.

Em seu voto, o relator José Perdiz fez questão de ressaltar que o tribunal não estava ali para julgar a existência do pênalti, mas sim a ocorrência de interferência externa. Ele defendeu que o jogo não fosse impugnado. por entender que a alteração de um resultado de campo só deve ocorrer se a violação das regras for provada de forma inequívoca e que não houve erro de direito.

O presidente da mesa ressaltou que não era hora de falar sobre o mérito da ação e julgou que não houve prescrição. O voto dele foi acompanhado pelos demais auditores.

 

Espn