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Embalado pela vitória no clássico da última rodada sobre o Fluminense, o Vasco volta a campo neste domingo para encarar o Grêmio, em Porto Alegre, buscando uma vitória para respirar de vez na luta contra o rebaixamento. Diante do campeão da Libertadores do ano passado e semifinalista da atual edição da competição, o volante Willian Maranhão não poupou elogios ao adversário, mas ressaltou a necessidade de pontuar.


"Temos conversado bastante sobre o adversário. Sabemos que o Grêmio é uma equipe forte, mais ainda quando joga dentro de casa. Eles fizeram uma grande campanha na Libertadores e estão próximos do G4. São favoritos, mas o Vasco é um clube gigante. Sabemos do nosso potencial e vamos procurar fazer um bom jogo, até porque temos que pontuar para sair de vez desse desconforto", declarou nesta quarta-feira.


INDEFINIDO
O time gaúcho ainda não definiu sua escalação para domingo, mas pode ter o retorno de Luan, que se recupera de um problema muscular. Se isso acontecer, Willian Maranhão pode ser o responsável por marcar o jogador.


"O Luan é um grande jogador, tem muita qualidade, já passou pela seleção brasileira. É um cara habilidoso e importante para o ataque do Grêmio, mas a equipe deles possui peças de reposição e temos que estar atentos. É uma equipe forte, será um jogo bem disputado, mas estamos trabalhando e estudando muito. Será muito importante para a nossa sequência se conseguirmos voltar de lá com uma vitória", considerou.


Para o confronto, o Vasco não poderá contar com o zagueiro Leandro Castán, suspenso. O favorito para ocupar sua vaga é o colombiano Oswaldo Henríquez, mas Lucas Kal e Ricardo Graça correm por fora na disputa. O técnico Alberto Valentim deve definir a equipe nos próximos dias.

 

Agência Estado

 

Após o jogo de enfaixamento dos Atletas do Futuro, partida realizada contra o Sampaio Corrêa-MA no domingo, 4, à tarde em Floriano-PI, o jogador Emerson que integra o elenco do Clube Atletas do Futuro está chegando no Rio de Janeiro onde se apresenta a Associação Desportiva Cabofriense.

Emerson é uma das promessas da equipe de Cabo Frio e deve disputar o Campeonato Carioca, edição 2019.

“Vou abraçar essa oportunidade tentando fazer o melhor de mim pelo futebol e pela Cabofriense”, disse o jogador.

 emerson

Da redação

 

Invicto há 17 rodadas no Brasileirão, o Palmeiras de Luiz Felipe Scolari, líder com cinco pontos de vantagem sobre o segundo colocado, pode igualar sua série de 18 jogos sem derrotas, obtida entre as edições de 1997 e 1998, também com Felipão no comando. Com mais dois jogos sem ser batido, o Verdão pode também chegará à maior invencibilidade no Brasileirão por pontos corridos.

felipao

O time alviverde foi vice-campeão em 1997 e nos últimos 15 jogos daquele edição conseguiu sete vitórias e oito empates (após dois 0 a 0 na final, o Vasco foi campeão por ter a melhor campanha). As três primeiras rodadas de 1998 completam a sequência. Portanto, entre 1997 e 1998, durante a primeira gestão de Scolari, foram 18 rodadas invicto, com nove vitórias e nove empates.

O aproveitamento na atual sequência é melhor: são 13 vitórias e quatro empates. A última derrota do Palmeiras no Brasileiro deste ano foi no dia 25 de julho, o 1 a 0 para o Fluminense no Maracanã que culminou na queda de Roger Machado.

A primeira vitória destas 13 veio contra o Paraná, com Wesley Carvalho, técnico do sub-20, no banco de reservas. Felipão já tinha acertado seu retorno, mas ainda definia a mudança de Portugal para São Paulo. Nos 16 jogos seguintes, o comando já era do ídolo.

Restando seis jogos para disputar, o Verdão pode chegar à sua segunda maior sequência invicta no Brasileiro, os mesmos 23 jogos sem derrota de 1994, quando também foi campeão. O recorde palmeirense, contudo, ainda é a série entre 1972 e 1973, quando a Academia ficou 26 partidas sem ser batida. Nas duas temporadas desta maior marca, o clube também acabou com o título.

Desde que o campeonato passou a ser disputado por pontos corridos, as maiores séries sem derrota são do Corinthians: 19 jogos em 2017 e 19 também entre as edições de 2010 e 2011. Atlético-PR, em 2004, São Paulo, em 2008, e Sport, entre 2014 e 2015, tiveram 18 rodadas de invencibilidade cada um.

O Palmeiras lidera o Brasileiro com 66 pontos, tendo cinco pontos de vantagem para o Inter. De acordo com o matemático Tristão Garcia, do site Infobola, o Verdão tem 88% de chances de conquistar o título. A agenda alviverde ainda tem: Atlético-MG (fora), Fluminense (casa), Paraná (fora), América-MG (casa), Vasco (fora) e Vitória (casa).

 

Lance

Foto: Cesar Greco

fluO caminho do Fluminense até a decisão da Copa Sul-Americana começa nesta quarta-feira, quando a equipe realiza o jogo de ida contra Atlético-PR, às 21h45, na Arena da Baixada, em partida que terá transmissão em tempo real pelo LANCE!. O Tricolor joga pelo objetivo de se classificar à decisão do torneio internacional, mas também pode "dar o troco" pela geração de 2001, que viveu situação parecida no Campeonato Brasileiro.

As semelhanças entre 2018 e 2001 são muitas. O Fluminense tinha um elenco que, apesar de não ser recheado de craques, contava com atletas disciplinados e valentes. Em ano de vacas magras financeiramente, a equipe atingiu bons resultados e chegou até a semifinal do Campeonato Brasileiro daquele ano. Entretanto, a derrota para o Atlético-PR por 3 a 2, em jogo único na Arena da Baixada, levou a equipe paranaense para a decisão.

A dor daquele confronto era pela situação vivida pelo Fluminense: se nos dias atuais o clube está em período de poucas conquistas, naquela época tinha sido promovido da terceira divisão e disputava seu primeiro torneio com bons resultados após o retorno à elite. A derrota pelo Atlético-PR teve três gols marcados pelo atacante Alex Mineiro, sendo o decisivo aos 43 minutos do segundo tempo. Recordação que marcou a geração de 2001.

E MAIS:
O Fluminense teve Roger Flores - talvez o principal destaque - expulso naquela partida. Em 2018, Pedro está lesionado e não entrará em campo na quarta-feira. O artilheiro era Magno Alves, que inclusive marcou os dois gols tricolores naquele duelo, e atualmente a esperança está com Luciano. O Tricolor de 2001 estava escalado com: Murilo; Flávio, André Luis, Régis, Paulo César; Marcão, Sidnei, Fernando Diniz, Caio; Roger e Magno Alves.

Anos depois, essa geração pode ter o seu "troco" em uma semifinal. Será a primeira vez desde aquele confronto que as equipes se enfrentam nesta fase em um torneio nacional ou internacional. O jogo de volta está marcado para o próximo dia 28, no Maracanã. Caso avance para a decisão, Fluminense ou Atlético-PR enfrentarão o vencedor de Santa Fe (COL) e Junior Barranquilla (COL).
Mais uma chance para quebrar um tabu

O Fluminense está se configurando como uma equipe que tem conseguido quebrar tabus na temporada. Não tinha conseguido vencer a Chapecoense na história? Venceu no primeiro turno do Brasileirão. Não havia vencido na Arena Condá? Venceu no segundo. Derrotas no Casablanca? Triunfo no Equador. Contra o Nacional, voltou a vencer no Uruguai após mais de 60 anos.

Diante do Atlético-PR, o Fluminense pode conseguir a sua primeira vitória na grama sintética. Desde que o local foi trocado, em fevereiro de 2016, as equipes se enfrentaram três vezes no local e os paranaenses venceram todos os três confrontos: 1 a 0, no Brasileirão de 2016; 3 a 1, em 2017; e 3 a 1, em 2018.

O Fluminense busca a segunda final de Copa Sul-Americana na sua história. Em 2009, chegou a decisão após passar pelo Cerro Porteño (PAR). Na decisão, contra a LDU (EQU), foi derrotado por 5 a 1 na ida e venceu por 3 a 0 na volta, mas não ficou com o título. É a chance de dar a volta por cima em vários sentidos.

 

Msn