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O presidente da Liga Florianense de Futebol (LFF), desportista Junior Bocão, procurou nessa tarde o piauinoticias para se manifestar, em resposta, quanto ao que tem falado o vereador Claudemir (Bilú) nas sessões da Câmara de Floriano e que hoje teve publicação nesse noticioso.

bocão

O parlamentar, que afirma dizer que tem procurado apoiar o esporte local, cita quanto aos recursos arrecadados na bilheteria do Estádio Tiberão, principalmente nas finais quando a liga consegue ter em caixa cerca de R$ 4.500,00 numa só partida.

O desportista Junior, quando visitou hoje o piauinoticias, fez uma breve prestação de contas por jogo e disse que há um interesse político nessa questão, se referindo ao vereador Bilú.

Bocão cita que por rodada há um investimento de R$ 720,00 e que é feita uma prestação de contas, por meio do seu contador Salomão Holanda e que tudo tem sido feito com transparência.

Disse mais, que na última competição não recebeu apoio financeiro da Fundespi, mas sim de material esportivo e afirma que a Prefeitura de Floriano ajudou com cerca de R$ 20.000,00.

Por rodada quem recebe valores são os dois árbitros (R$ 100,00 cada), os quatro bandeirinhas (R$ 50,00 cada), R$ 50,00 para o bilheteiro e são pagos os gandulas (R$ 30,00 cada), há dois maqueiros que recebem os mesmos valores dos gandulas, mesário (R$ 40,00 ), ropeiro – R$ 50,00 e ainda o diretor de futebol que recebe o valor de R$ 60,00. Tudo somam cerca de R$ 720,00 por rodada.

Nessa última competição os presidentes não pagaram as inscrições, mas tinham que cooperar com R$ 50,00 por rodada para pagamento dos árbitros de futebol.

Ele disse que as rendas não chegam a R$ 200,00 a não ser quando chega à fase de mata-mata, semifinais e finais que é quando aumenta o número de torcedores no Estádio Tiberão.

Nas 31 rodadas do Campeonato Florianense de Futebol o investimento da Liga é de mais de R$ 16.000,00 já que as taxas pagas pelos times nessas rodadas somente chegam a R$ 6.200,00.

“O vereador Bilú está com total desconhecimento das ações da Liga, pois não acompanha o nosso trabalho e nem costuma ver as partidas no Estádio, onde ele nem costuma andar”,externou o presidente da Liga afirmando que quer ainda esclarecer outros pontos em relação as denúncias do vereador.


Bocão afirma que há um interesse político do vereador e lembrou que o mesmo já está se articulando para tentar colocar uma pessoa sua na presidência da entidade. O mandato do Junior Bocão termina no final de 2019.

Bilu quer que recursos da Liga/FLO sejam repassados a quem é de direito

 

Da redação

O que se tem de informações é que há anos os líderes da Liga Florianense de Futebol (LFF), ou seja, quem assume a presidência, pelo menos a maioria, não faz como deveria que é a distribuição dos recursos arrecadados, principalmente referente à renda da bilheteria. Durante os jogos da competição o público é pequeno, mas sempre há uma renda e esses valores ficam em poder do presidente da Liga que não costuma prestar contas dos recursos nem para a própria diretoria.

biluver

O Campeonato Florianense de Futebol deste ano recebeu recursos da FUDESPI, da Prefeitura e ainda de patrocinadores, lembrou o parlamentar Claudemir (Bilú) que vem denunciando a forma como a LFF vem administrando o dinheiro da bilheteria. Mas para onde vão esses recursos?

O vereador Bilu que tem uma grande ligação com o esporte local quer saber, pelo menos, a quem se destinam os recursos das rendas.

“Fiz uma crítica em cima da bilheteria, pois a gente sabe que a CBF, a Federação de Futebol Piauiense, a Comembol, a Fifa 60% da bilheteria dos seus jogos são destinados aos clubes que fazem aquele espetáculo, então 40% fica para entidade que usa nas despesas. Aqui em Floriano é diferente, se arrecada na bilheteria e não passam nada para o esporte (clubes e atletas). Foi isso o que eu disse, eu não disse que ninguém é incompetente e que não está fazendo um bom trabalho à frente da Liga”, explicou o vereador ao usar tribuna na noite desse segunda-feira.

A atual presidência da Liga de Futebol, à frente o Júnior Bocão, como forma de aumentar o número de torcedores no Estádio para ver as partidas e ainda aumentar a renda na bilheteria vem realizando sorteios na decisão do Campeonato Floriano com valor de R$ 50,00 cada.

Os valores sorteados são repassados por lideranças políticas e empresários locais. Em troca, esses patrocinadores tem os nomes e marcas anunciadas durante os sorteios. Na última decisão cerca de R$ 1.000,00 foram sorteados, mas em contrapartida houve uma ajuda financeira da Fudespi e da Prefeitura que repassou cerca de R$ 10 mil, valor que foi o equivalente a premiação.

O repórter Carlos Iran, ao ser indagado sobre a polêmica, lembra que ainda há o apoio das empresas que tem as suas marcas pintadas no muro do Estádio Tiberão e que todas pagam uma mensalidade.

A renda no final do Campeonato, realizado em setembro, foi de cerca de R$ 4.500,00 e esse valor teria ficado em poder da presidência. Em todos os jogos os times repassavam uma taxa de R$ 50,00 para pagamentos dos árbitros.

O vereador Bilú disse que vem tentando fazer uma critica construtiva à presidência da Liga Florianense e completou, “espero que nos próximos campeonatos as rendas sejam repassadas para quem é dono, de fato e de direito, que são os clubes e os atletas. Entendo que no esporte amador ninguém ganha nada, pois faz quem gosta”.

OUTRO LADO

O portal tentou falar com o presidente Junior Bocão, presidente da Liga Floriano, mas as ligações telefônicas não se completaram.

Da redação

ricrdO Santos não pretende mesmo esperar muito pela resposta de Abel Braga. A notícia foi divulgada pela Gazeta Esportiva – click no link e leia.

E a tendência é mesmo Abel aceitar o convite de dirigir o Flamengo mais uma vez.

Nesse caso, o novo técnico do Santos pode vir ainda do Rio de Janeiro.

Não é de hoje que o clube vê com bons olhos o trabalho de Zé Ricardo. Desde que foi demitido do Flamengo, agosto de 2017, o treinador tem o nome comentado no no Santos. Um ano depois a história se repetiu quando ele deixou o Vasco.

Zé Ricardo tem contrato com o Botafogo até abril de 2019. O técnico entretanto ainda não confirmou oficialmente a permanência no clube.

 

gazetaesportiva

Foto: Mauro Pimentel / AFP

 

O Procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva, Marcus Campos, já descartou qualquer punição ao Goiás pela suposta escalação irregular do lateral Ernandes. Em entrevista ao jornalista Júlio Nascimento, repórter da Rádio Bandeirantes Campinas, ele revelou que apenas o jogador deve ser julgado pela certidão de nascimento irregular e, como a Série B do Campeonato Brasileiro não prevê limite de idade, os clubes não serão responsabilizados.

com o Procurador, o Goiás foi a ‘vítima’ de toda a situação, já que os documentos irregulares, como CPF e RG, datam de períodos antes de Ernandes começar a atuar profissionalmente com o Ferroviário-CE, em 2006. Justamente por isso Marcus Campos pretende enquadrar a irregularidade no artigo 35 do Regulamento Geral de Competições, que prevê irregularidade no ato do registro ou transferência dos atletas.

O caso é completamente diferente do que aconteceu com o Paulista de Jundiaí na Copa São Paulo de Futebol Júnior em 2017, quando o time foi eliminado por utilizar Brendon Matheus Lima dos Santos, que também usou documentos falsos para adulterar sua idade. Só que, na competição de base, há limite de idade para inscrever os jogadores e, por isso, o clube foi punido.

Marcus Campos também alega que o Goiás só poderia ser punido desportivamente se atuasse com um jogador irregular no Boletim Informativo Diário (BID), o que também não é o caso. Ernandes Dias Luz, por outro lado, deve ser julgado pelo STJD e, se for condenado, pode pegar de 180 a 720 dias de suspensão, além de uma multa que varia de R$ 100 a R$ 100 mil.

 

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