Depois de muita especulação da saída de Everton na janela do meio da temporada devido ao título da Copa América, Cebolinha renovou hoje seu contrato com o Grêmio até o final de 2023. Através de seu site oficial, o clube confirmou o novo acordo mas não divulgou os novos valores.
Alisson que está no Grêmio desde 2017 renovou até a mesma data de Everton. A assinatura ocorreu logo após o treino da manhã. Cebolinha se mostrou feliz ao renovar seu vincúlo com o Tricolor.
O Fluminense tem um novo treinador para o restante da temporada. E a solução tricolor para o cargo foi caseira. Marcão, técnico interino na vitória tricolor sobre o Grêmio, no último domingo (30), foi efetivado pela diretoria para ser o técnico da equipe, que ocupa neste momento a 16ª colocação no Campeonato Brasileiro.
Marcão está no cargo de auxiliar técnico do Fluminense desde o ano de 2014. De lá para cá, entre as trocas de profissionais no comando tricolor, esteve à beira do campo em dez oportunidades. Nestas partidas, saiu vencedor em cinco delas. O primeiro compromisso do ex-jogador e ídolo do clube das Laranjeiras como técnico principal da instituição será no clássico contra o Botafogo, no próximo domingo (06), às 16h (de Brasília), no Nilton Santos.
"Não gosto desses rótulos, de efetivado ou interino. Todo treinador que chegar estará dependendo do bom trabalho e dos resultados. O Marcão é um profissional que eu já havia trazido em 2014, quando fui vice-presidente, porque achei que seria um elo importante, por ser da casa, para falar do dia a dia. Hoje ele é o treinador do Fluminense. É um profissional que eu sempre gostaria de ter por perto. Não só pela capacidade, mas pela história no Fluminense. Foi uma decisão do departamento de futebol que eu chancelei", disse em coletiva o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt.
recado do goleiro Fábio foi direto: a crise política em que vive o Cruzeiro pode afetar ainda mais o desempenho do time dentro de campo, deixando mais complicada a missão de evitar o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. E quem tem agido como escudo do elenco neste momento é o técnico Abel Braga.
Em pouco tempo o novo treinador cruzeirense já caiu nas graças do elenco, nem tanto pelo trabalho em campo, mas principalmente pelo trato diário com os atletas e pela proteção dada a todos num momento tão complicado. Um ótimo exemplo do comportamento de Abel foi a reação do treinador durante a invasão de uma torcida organizada do Cruzeiro a um treino do Cruzeiro.
Abel conversou com os torcedores e foi quem colocou se prontificou a falar para a imprensa. O pronunciamento era um recado aos milhões de cruzeirenses que estão aflitos com o momento do clube dentro e fora de campo. O efeito interno foi ótimo. Abel protegeu seus jogadores e ganhou a confiança de todos poucos dias após sua chegada.
Não é apenas o treinador que tem trabalhado para tentar blindar o elenco. Ameaçada pelo conselho deliberativo, a atual diretoria também tenta desempenhar esse papel. Função específica do vice-presidente de futebol do clube, Itair Machado, que goza de prestígio com os jogadores, especialmente os mais renomados, casos de Thiago Neves, Fred, Fábio, Dedé e outros mais.
No dia 21 deste mês o conselho deliberativo do Cruzeiro vai votar pelo afastamento ou não do presidente Wagner Pires de Sá do cargo. A situação trata o movimento de Zezé Perrella, presidente do conselho, como uma tentativa de golpe. O movimento é visto como algo político, que tem rachado o clube em um momento bastante delicado do time dentro de campo. “Eles não querem o bem do Cruzeiro. Estão pensando apenas neles”, disse ao Blog uma fonte ligada à diretoria de Wagner Pires.
A frase citada acima tem relação com o número de jogos do Cruzeiro até a data da votação. Até o dia 21 o time vai entrar em campo cinco vezes, rodadas fundamentais na luta contra o rebaixamento. Jogos contra Internacional, Fluminense, Chapecoense, São Paulo e Corinthians. O medo interno é que o momento de instabilidade política chegue até o vestiário.
Dentro da zona do rebaixamento, o Cruzeiro seguirá entre os últimos colocados mesmo que vença o Internacional, neste sábado, no Mineirão, e o Fluminense seja derrotado pelo Botafogo, no dia seguinte, no Engenhão. Além dos três pontos, a equipe tricolor também leva vantagem no número de vitórias, 6 a 4, o primeiro critério de desempate.
"Futebol reflete muito as coisas que estão acontecendo não só dentro de campo, mas fora também, principalmente porque você está vendo essas situações expostas, e o maior prejudicado é o nosso Cruzeiro”.
Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, esteve nesta quinta-feira na sede da CBF e se reuniu com Leonardo Gaciba, chefe de arbitragem da entidade. Durante o encontro, noticiado pelo "Globo Esporte", o ex-árbitro admitiu o erro no reinício do jogo contra o Internacional, após o Verdão ter o gol de Bruno Henrique anulado no Beira-Rio.
De acordo com orientação da International Football em março, qualquer toque na mão, voluntário ou não, deve anular jogadas de ataque. No empate com o Colorado, Willian sofreu uma carga do zagueiro Klaus, e na queda acabou tocando a bola com o braço. Lucas Lima ficou com a sobra e fez o passe para o que seria o gol da virada alviverde, mas anulado depois da análise do VAR.
A falha do árbitro catarinense Bráulio da Silva Machado foi não recomeçar o jogo com a falta para o Palmeiras na entrada da área. Ao anular o gol pelo toque com o braço, o juiz e a equipe do vídeo deram a reposição para o Internacional, mesmo que a jogada tivesse ocorrido pela infração em cima do atacante palmeirense.
Durante a reunião, Galiotte pediu para ouvir a conversa entre Bráulio e o VAR, além de ter discutido a evolução do uso da ferramenta e os critérios adotados. No domingo, o dirigente chegou a dizer que o árbitro de vídeo "não tem atuado" em jogos do Flamengo, líder do Brasileirão.
Gaciba, por sua vez, argumentou sobre as especificidades da jogada reclamada, tanto que a CBF enviou o vídeo para a Fifa analisá-lo.
Ainda que tenha reclamado constantemente de possíveis erros de arbitragem, o Palmeiras foi um dos maiores defensores da implementação do VAR no Brasil, depois de toda a polêmica no Campeonato Paulista de 2018.