Após duas derrotas em casa, o São Paulo vai até a Vila Belmiro para encarar o Santos, neste sábado, às 17h (de Brasília), pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro. Buscando uma vaga direta para a Libertadores do próximo ano, os jogadores encaram essa partida, num momento de baixa tricolor, como uma final.
“Já estava na tabela que agora teríamos esse jog “Já estava na tabela que agora teríamos esse jogo contra o Santos. Não precisamos tratar como algo ruim, mas como uma oportunidade. Se vencer, a maré muda, então vamos encarar como uma final”, disse o atacante Pablo na última quarta-feira em coletiva de imprensa.
O Peixe é o terceiro colocado na tabela, com 64 pontos conquistados, 12 a mais que o São Paulo, que chegou a ficar encostado na equipe na tabela. Além disso, o time comandado por Jorge Sampaoli vem de cinco jogos sem perder, com um empate e quatro vitórias, todas essas seguidas. Por outro lado, o São Paulo, mesmo com a chegada de Fernando Diniz, não vem se mostrando regular. Desde o final de setembro, são cinco vitórias, dois empates e quatro derrotas. Os dois últimos reveses foram em casa, contra Fluminense (2 x 0) e Athletico-PR (1 x 0), enquanto o Grêmio venceu uma sequência de cinco partidas e agora ocupa a quarta colocação.
Depois de voltar a fechar um treino da seleção brasileira que visou o amistoso desta sexta-feira,às 14 horas (de Brasília), contra a Argentina, em Riad, na Arábia Saudita, o técnico Tite admitiu que o fato de ter de enfrentar o adversário com Lionel Messi em campo o fará perder o sono, assim como já ocorreu antes de outros duelos em que o astro do Barcelona encarou o Brasil.
E com a equipe nacional vindo de uma sequência de quatro partidas sem vitórias, o treinador também se negou a confirmar a formação titular para o confronto diante do tradicional rival.
Ao comentar em entrevista coletiva nesta quinta-feira como será reencontrar Messi, que no início de julho atuou contra os brasileiros e foi derrotado por 2 a 0 junto com a Argentina, no Mineirão, em Belo Horizonte, pela semifinal da Copa América, o comandante reconheceu: "Continuo sem dormir direito para neutralizar um jogador com capacidade extraordinária".
COLETIVO
E Tite aposta na força do coletivo da seleção brasileira para anular o atacante.
"Ele é um jogador diferente, tem qualidades técnicas impressionantes. Mas a gente nunca neutraliza um jogador assim, diminuímos as virtudes. Mas o futebol é um esporte coletivo. Um coletivo forte vai potencializar um Coutinho, Firmino, Willian, assim como Otamendi, Aguero... Estamos tratando de Messi. Ele é um jogador diferenciado", afirmou, para em seguida lembrar de outros craques que o fizeram perder o sono durante outras fases de sua carreira de técnico.
E com a equipe nacional vindo de uma sequência de quatro partidas sem vitórias, o treinador também se negou a confirmar a formação titular para o confronto diante do tradicional rival.
Ao comentar em entrevista coletiva nesta quinta-feira como será reencontrar Messi, que no início de julho atuou contra os brasileiros e foi derrotado por 2 a 0 junto com a Argentina, no Mineirão, em Belo Horizonte, pela semifinal da Copa América, o comandante reconheceu: "Continuo sem dormir direito para neutralizar um jogador com capacidade extraordinária".
COLETIVO
E Tite aposta na força do coletivo da seleção brasileira para anular o atacante.
"Ele é um jogador diferente, tem qualidades técnicas impressionantes. Mas a gente nunca neutraliza um jogador assim, diminuímos as virtudes. Mas o futebol é um esporte coletivo. Um coletivo forte vai potencializar um Coutinho, Firmino, Willian, assim como Otamendi, Aguero... Estamos tratando de Messi. Ele é um jogador diferenciado", afirmou, para em seguida lembrar de outros craques que o fizeram perder o sono durante outras fases de sua carreira de técnico.
"Quando eu estava no Corinthians, passava três dias para ver como ia marcar o Neymar (quando o atacante estava no Santos). Me criei no Caxias (clube gaúcho que dirigiu) contra o Ronaldinho Gaúcho (então jogador do Grêmio). O trabalho em equipe pode potencializar, depois o talento individual ajuda", completou Tite.
E o treinador sabe que uma vitória nesta sexta-feira, embora seja em um amistoso, tem um peso enorme para ele, pois, após a conquista do título da última Copa América, o Brasil acumulou um empate por 2 a 2 com a Colômbia, em Miami, e foi derrotado por 1 a 0 pelo Peru, em Los Angeles, em dois confrontos nos Estados Unidos. E em seguida a equipe nacional ampliou seu jejum com igualdades por 1 a 1, com Senegal e Nigéria, em amistosos realizados em Cingapura.
"É um jogo especial na história do futebol internacional. O próprio nome diz, é superclássico, seleções com histórias. É um jogo muito forte, tem toda dimensão de espetáculo, mas é sim um campeonato à parte", destacou Tite.
TREINAMENTO
Neste primeiro treinamento do Brasil em Riad, depois de a equipe nacional ter trabalhado nos dias anteriores da semana em Abu Dabi, Tite optou por mais uma vez fechar a maior parte da atividade. Assim como ocorreu na quarta-feira, ele só abriu para o acesso da imprensa os primeiros 15 minutos do treino, quando os atletas realizaram o aquecimento.
Depois do treinamento, o comandante também optou por não confirmar a escalação da seleção, deixando claro que não quer fornecer nenhuma arma aos argentinos antes de enfrentá-los. "O time está escalado, mas não vou definir (revelar a equipe). Não adianta ficar enrolando para vocês (jornalistas). Vou trazer essa situação para o jogo", avisou.
MISTÉRIO
Apesar do mistério feito por Tite, a única dúvida maior da seleção para o amistoso desta sexta, que ocorrerá no Estádio Universitário Rei Saud, é em relação ao substituto de Neymar, que não foi convocado por estar lesionado. Willian e Richarlison disputam pela vaga aberta pelo astro do Paris Saint-Germain.
Uma provável formação do Brasil para encarar a Argentina é a seguinte: Alisson; Danilo, Thiago Silva, Marquinhos e Alex Sandro; Casemiro, Arthur e Philippe Coutinho; Gabriel Jesus, Willian (Richarlison) e Roberto Firmino.
O Flamengo partirá rumo a Porto Alegre sem poder contar com três de seus titulares. O motivo é o mesmo: o trio Willian Arão, Gerson e Bruno Henrique está suspenso para o confronto diante do Grêmio, a ser realizado neste domingo, pela 33ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Os três jogadores levaram o terceiro cartão amarelo no clássico diante do Vasco, na última noite, no embate antecipado pela 33ª rodada. Ao fim do memorável jogo, que encerrou 4 a 4 e teve Bruno Henrique, um dos desfalques do fim de semana, marcando duas vezes, Jorge Jesus falou sobre o tema:
- Todos os três jogadores a ficarem de fora são importantes, titulares, e com certeza vão fazer falta à nossa equipe. Mas os jogadores que estão entrando têm dado conta. Confiamos no plantel - comentou Jesus, citando as recentes boas entradas de Vitinho e Reinier, por exemplo.
Diego Ribas e Piris da Motta também são cotados para enfrentarem o Grêmio desde o apito inicial, em confronto a ocorrer às 16h e o último antes do embarque rumo ao Peru, visando a decisão da Copa Libertadores, dia 23.
O clássico carioca entre Flamengo e Vasco foi muito movimentado, claro. No entanto, muito além até mesmo dos oito gols que selaram o empate em 4 a 4.
Na súmula da partida, o árbitro Wilton Pereira Sampaio relatou diversas confusões durante os 90 minutos e após o fim do jogo, mas principalmente após o apito final.
Ainda dentro de campo, um "tumulto generalizado" envolvendo atletas, comissões técnicas e pessoas não identificadas começou a se formar, porém foi controlado pelos próprios envolvidos.
Mas não parou por aí: No túnel de acesso ao vestiário, outra confusão entre jogadores e comissão técnica. Mas desta vez foram necessários os serviços policiais do local para separar os envolvidos.
E, por último, enquanto se dirigiam ao vestiário, a equipe de arbitragem escutou Paulo Pelaipe, diretor de futebol do Flamengo, entonar em alto e bom som: "Wilton, seu safado, pega esse escudo da Fifa e enfia no seu **".
Além das confusões pós-jogo, o árbitro relata em duas oportunidades a torcida do Flamengo arremessando copos e "líquidos" dentro de campo.
A primeira aos 16 minutos da primeira etapa, quando um jogador vascaíno tentava cobrar um escanteio. E a outro aos 48 minutos do segundo tempo, quando Ribamar marcou o gol de empate. Os torcedores atrás do banco de reservas do Vasco arremessaram "líquidos" nos jogadores que comemoravam.