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campelloComo o Portal Futebol Interior já havia mencionado anteriormente, o Vasco da Gama segue tranquilo em cima do caso envolvendo o atacante Clayton, que poderia estar jogando pelo clube de forma irregular. O presidente Alexandre Campello minimizou o assunto e resolveu alfinetar a Portuguesa.


Em 2013, a Lusa foi rebaixada à Série B do Campeonato Brasileiro por ter escalado Héverton irregularmente. A punição acabou salvando o Fluminense de cair e, posteriormente, o Flamengo, que também perdeu pontos em uma situação envolvendo André Santos.
"Do ponto de vista jurídico, nós não temos a menor dúvida de que não existe qualquer irregularidade. Isso me parece muito mais uma tentativa de virada de mesa de quem corre o risco de cair. E virada de mesa é algo que não cabe mais nos dias de hoje. Além do que, o Vasco não é a Portuguesa", disse Campello, ao GloboEsporte.


CLAYTON
A escalação de Clayton está sendo investigado, pois o atacante passou por Bahia e Atlético Mineiro antes de assinar com o Vasco da Gama. Ele pertence ao Galo e, por isso, o seu retorno do Tricolor para o Galo não é contado como uma transação. Sem contar que não chegou a entrar em campo, ou seja, atuar pelo time mineiro no Campeonato Brasileiro.


O Futebol Interior consultou o advogado, especializado em Direito Desportivo, Osvaldo Sestário Filho, que não vê possibilidade de punição ao Vasco da Gama com as provas apresentadas até o momento.

 

futebolinterior

A permanência de Renato Gaúcho no Grêmio ainda não está definida. Havia uma indicação de encaminhamento, mas o treinador mandou um recado mais contundente após a derrota para o Flamengo, neste domingo. Em entrevista coletiva na Arena, o comandante pediu um investimento maior do Grêmio em 2020. E disse que a obrigação gremista é sempre "brigar lá em cima".

"Digamos que não vamos abrir o cinto como um Flamengo e Palmeiras, mas se eu ficar, não vai se fechar muito, não. Se fechar muito, pode contratar outro treinador. Não vou brigar lá atrás, nasci para ser vencedor" (Renato Gaúcho)
Durante a entrevista, Renato inclusive chegou a dizer que ia "ficar com saudade" dos repórteres, sorrindo. Recentemente, o presidente gremista concedeu entrevista para a Rádio Globo e admitiu que o Grêmio não tem muita margem para fazer investimentos e contratar jogadores no próximo ano.

– Sobre minha permanência ou não, não vou falar. O Grêmio sempre teve pés no chão. Mas do jeito que uma ou outra pessoa vem falando, o cinto não vai fechar não. A não ser que alguém fale, mas eu vou falar: não cobrem nada. Isso é Grêmio, é clube grande. Respeito todo mundo. Tenho trocado ideias com o presidente. Digamos que não vamos abrir o cinto como um Flamengo e Palmeiras, mas se eu ficar, não vai se fechar muito, não. Se fechar muito, pode contratar outro treinador. Não vou brigar lá atrás, nasci para ser vencedor – discursou Renato na última pergunta da entrevista.


Questionado sobre as declarações de Renato, o vice de futebol Duda Kroeff ressaltou a necessidade de manter as finanças do clube em dia. Por outro lado, admitiu que o Tricolor precisa de “ousadia”.

– Quando se tem um equilíbrio financeiro, a qualquer momento você pode fazer um bom time, investir e ganhar uma competição importante. O grande lance é acertar a medida exata. O Grêmio, como disse o Renato, é grande. Não pode se apequenar demais em termos de investimentos. Tem que ter uma certa ousadia – responde o dirigente.

Romildo Bolzan e Renato já conversam informalmente sobre a sequência do trabalho. Pelos dois lados, há o interesse de manutenção para 2020. Conforme apurou o GloboEsporte.com, há inclusive o entendimento de que não há muitos caminhos para o treinador seguir, no momento, fora do Grêmio. As negociações formais, com a presença do empresário do treinador, Gerson Oldenburg, são o próximo passo e devem acontecer na sequência.


Renato mudou o próprio discurso. Após a vitória sobre o CSA, pela 31ª rodada, o revelou ter conversado com Romildo para tratar da próxima temporada. Havia ficado combinado de que avançariam sobre o tema após a classificação matemática para a Libertadores, “se possível, no G-4”.

O Tricolor é o quarto do Brasileirão com 56 pontos, mas a derrota diminuiu a diferença para o quinto colocado, agora o Athletico, para três pontos. No entanto, ainda que seja ultrapassado pelo Furacão, a vaga direta para a Libertadores fica para o quinto colocado, já que o time paranaense conquistou a Copa do Brasil.

Renato é o técnico mais longevo em um clube da Série A. Está desde setembro de 2016 no clube. Foi campeão da Copa do Brasil (2016), da Libertadores (2017), Recopa (2018) e de dois Gauchões (2018 e 2019).

 

GE

enzoJá no clima da decisão da Libertadores contra o Flamengo, o River Plate deverá ter força total para a partida no Monumental de Lima, no sábado. A imprensa argentina garante que o volante Enzo Pérez estará em campo pela equipe de Marcelo Gallardo. Ele é a única dúvida neste momento.

Pérez teve uma torção acromioclavicular no ombro esquerdo na vitória por 2 a 0 contra o Estudiantes de Caseras e, desde então, não tinha presença garantida. Ele, porém, treinou com os companheiros nesta segunda-feira. O jogador esteve em campo em todos os 11 jogos do time argentino na Libertadores. Ele está trabalhando em dois períodos para estar disponível.

A tendência é que o onze inicial tenha Armani; Montiel, Martínez Quarta, Pinola, Casco; Enzo Pérez; Nacho Fernández, Palacios, De la Cruz; Borré e Matías Suárez. Esse é o time considerado ideal e que foi o titular na vitória por 2 a 0 contra o Boca Juniors, no primeiro jogo da semifinal.

O River Plate, assim como o Flamengo, chega a Lima na próxima quarta-feira para cumprir a programação oficial. A partida no sábado será às 17h (de Brasília).

Veja a programação do River Plate até a final:

Terça-feira - 19/11

- Treino fechado às 9h (horário de Brasília) em Ezeiza (CT do clube);

Quarta-feira - 20/11

- Treino fechado pela manhã no Monumental de Núñez;

- Concentração em Ezeiza às 12h;

- Voo para Lima às 17h;

Quinta-feira - 21/11

- Treino às 17h em Lima;

Sexta-feira - 22/11

- Reconhecimento do gramado do Estádio Monumental, seguido de entrevista coletiva;

Sábado - 23/11

  • Final, às 17h

 

Lançe

Foto: divulgação

iteCom o intuito de encerrar a sequência de cinco partidas sem vitórias, a Seleção Brasileira encerrou a preparação para o último amistoso antes das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Após o treinamento desta segunda-feira, que revelou mudanças na Canarinho, o técnico Tite concedeu entrevista coletiva e falou sobre a pressão de conseguir o resultado no duelo previsto para terça-feira, às 10h30 horas (de Brasilia), contra a Coreia do Sul.

“Tem necessidade sim do resultado, mas também é preciso compreender as etapas. Formar equipes e dar oportunidades é algo inevitável. Esse é um momento de oportunizar. Podemos falar em varias formas de jogar, encontrar um modelo para ter Neymar de atacante central, ter Coutinho. Esse é o momento que nos permite, por mais duro que seja, ter o discernimento de aguentar as pressões e dar confiança para os jogadores produzirem. Todos estão pressionados, mas sabem da responsabilidade que têm”, analisou.

Desde que assumiu o comando da Seleção, em 2016, Tite vive o seu pior momento. Independente disso, o treinador lembrou da má fase antes de conquistar a América com o propósito de respaldar seu trabalho.

“Tivemos numa fase anterior à Copa América uma fase como essa. Na ocasião, fizemos uma construção que teve oscilações de desempenho, mas um resultado que gerava uma tranquilidade na sequência. Era um momento de construção. Momento de Eliminatórias, Copa América e Mundial, une os três, a exigência do resultado é maior”, destacou.

Apesar do título recente, as atuações do Brasil não agradam. A posse de bola inefetiva da equipe é uma das principais críticas da torcida verde e amarela, que já se manifestou contra o técnico. Diante disso, o técnico falou que respeita as opiniões.

“Tem público para julgar as que são consistentes, profundas, analíticas e que contribuem. E as outras, e aprendi a respeitá-las. Claro que eu não fico contente, queria ter elogio. Mas tenho que entender esse processo, não tenho que confrontar ideias, tenho que ter as minhas ideias. São 30 anos de carreira, me lastreio, esse processo é importante para acertar lá na frente”, finalizou.

 

gazetaesportiva

Foto: Pedro Martins/MoWA Press