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iteCom o intuito de encerrar a sequência de cinco partidas sem vitórias, a Seleção Brasileira encerrou a preparação para o último amistoso antes das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022. Após o treinamento desta segunda-feira, que revelou mudanças na Canarinho, o técnico Tite concedeu entrevista coletiva e falou sobre a pressão de conseguir o resultado no duelo previsto para terça-feira, às 10h30 horas (de Brasilia), contra a Coreia do Sul.

“Tem necessidade sim do resultado, mas também é preciso compreender as etapas. Formar equipes e dar oportunidades é algo inevitável. Esse é um momento de oportunizar. Podemos falar em varias formas de jogar, encontrar um modelo para ter Neymar de atacante central, ter Coutinho. Esse é o momento que nos permite, por mais duro que seja, ter o discernimento de aguentar as pressões e dar confiança para os jogadores produzirem. Todos estão pressionados, mas sabem da responsabilidade que têm”, analisou.

Desde que assumiu o comando da Seleção, em 2016, Tite vive o seu pior momento. Independente disso, o treinador lembrou da má fase antes de conquistar a América com o propósito de respaldar seu trabalho.

“Tivemos numa fase anterior à Copa América uma fase como essa. Na ocasião, fizemos uma construção que teve oscilações de desempenho, mas um resultado que gerava uma tranquilidade na sequência. Era um momento de construção. Momento de Eliminatórias, Copa América e Mundial, une os três, a exigência do resultado é maior”, destacou.

Apesar do título recente, as atuações do Brasil não agradam. A posse de bola inefetiva da equipe é uma das principais críticas da torcida verde e amarela, que já se manifestou contra o técnico. Diante disso, o técnico falou que respeita as opiniões.

“Tem público para julgar as que são consistentes, profundas, analíticas e que contribuem. E as outras, e aprendi a respeitá-las. Claro que eu não fico contente, queria ter elogio. Mas tenho que entender esse processo, não tenho que confrontar ideias, tenho que ter as minhas ideias. São 30 anos de carreira, me lastreio, esse processo é importante para acertar lá na frente”, finalizou.

 

gazetaesportiva

Foto: Pedro Martins/MoWA Press

renatoSe mostrando absolutamente confiante como de praxe em suas palavras antes dos duelos pela Libertadores contra o Flamengo, após a queda no torneio continental e o novo revés pelo Brasileiro no último domingo (17), parece que o técnico Renato Portaluppi se mostrou um tanto quanto mais comedido em suas palavras.

Na entrevista coletiva dada após a partida na Arena, Renato pontuou que não se pode ter dúvidas de que o time carioca tem o melhor futebol do Brasil, Contudo, sem deixar de relevar que o oponente tem como elemento favorável uma maior quantidade de peças de alto nível:

- Hoje o Flamengo tem sim o melhor futebol do Brasil. Não agora, isso vem há horas. O Grêmio vinha jogando muito bem. Mas tem que colocar na balança o plantel do Flamengo e o plantel do Grêmio. Gosto de ver o Flamengo jogar, gosto de ver meu time jogar. O Flamengo, até pelo investimento, é sim, é o melhor time do Brasil sim. Ninguém tira o título brasileiro deles.

- Contra a maré não vou nadar. Mas as peças do Flamengo são umas e as do Grêmio são outras. Bato palmas para a diretoria do Flamengo porque fizeram um investimento muito grande, formaram um grupo para ganhar. Tem jogadores acima da média, tem grandes peças. Mas não quer dizer que o meu time não anda bem. Não temos jogado todo aquele futebol. O Grêmio não gastou 1% do que o Flamengo gastou e está no G-4. Não é que o Grêmio não esteja jogando um belo futebol, ele caiu do patamar que vinha jogando. O Flamengo está superior a todo mundo e a gente precisa reconhecer isso. Quem não reconhece está com ciúmes ou está cego - reforçou o treinador gremista.

Seguindo na linha da montagem de elenco, o técnico aproveitou para também dar uma espécie de "recado" a diretoria Tricolor de que, se houver uma redução no volume de investimento para contratar reforços, o clube pode ir ao mercado para trazer outro comandante:

  • A gente não vai abrir o cinto demais, como Flamengo, Palmeiras. O que posso garantir é que, se eu ficar, é que o cinto não vai se fechar. Se o cinto fechar, pode contratar outro treinador. Não vou ficar brigando para ficar sempre lá atrás nas competições. Nasci para vencer e sempre vou fazer meu grupo vencedor. Mas para isso preciso ter minhas peças também.

  • e mostrando absolutamente confiante como de praxe em suas palavras antes dos duelos pela Libertadores contra o Flamengo, após a queda no torneio continental e o novo revés pelo Brasileiro no último domingo (17), parece que o técnico Renato Portaluppi se mostrou um tanto quanto mais comedido em suas palavras.

Lançe

Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA

flaA rodada foi perfeita para o Flamengo. A vitória por 1 a 0 contra o Grêmio, em Porto Alegre, somada ao empate do Palmeiras com o Bahia por 1 a 1, em Salvador, deixou o Rubro-Negro a um triz de levantar, pela sétima vez, o título do Campeonato Brasileiro. E isso pode acontecer no final de semana, mesmo com o Flamengo sem entrar em campo, já que vai estar disputando a final da Libertadores no sábado contra o River Plate.

A conta é simples: o adversário paulista precisaria vencer todos os jogos restantes neste Brasileiro para ser campeão. Caso vença os cinco duelos, o Palmeiras chegaria a 83 pontos. O Flamengo tem 81. Ou seja, em caso de tropeço do Palmeiras no domingo contra o Grêmio, em São Paulo, o Flamengo seria campeão brasileiro sem precisar entrar em campo.

Num hipotético triunfo do Palmeiras contra o Grêmio, o Flamengo teria oportunidade de ser campeão diante de sua torcida, no dia 27, contra o Ceará, no Maracanã, às 21h30. Em outras palavras, o time de Jorge Jesus só precisa de três pontos em 12 disputados pela frente.

 

Lançe

Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

sub17Com gols de Kaio Jorge e Lázaro, o Brasil venceu o México por 2 a 1, de virada, e conquistou o Mundial sub-17 neste domingo, no Bezerrão, em Gama, no Distrito Federal. Os mexicanos abriram o placar no início da segunda etapa, mas Kaio Jorge, aos 38, e Lázaro, aos 48 do segundo tempo, viraram o jogo e deram o título para a seleção brasileira.

É a quarta vez que o Brasil conquista a competição, que já havia vencido em 1997, 1999 e 2003.

Com o vice-campeonato, o México continua com dois títulos mundiais da categoria.
CAMPANHAS
O Brasil chegou à final com 100% de aproveitamento após passar da primeira fase como líder do grupo A e vencer Chile, Itália e França nas oitavas, quartas e semifinal, respectivamente.

Já o México passou pela primeira fase apenas na 3ª posição do grupo F, com 4 pontos. Depois, venceu o Japão nas oitavas, a Coreia do Sul nas quartas e passou pela Holanda nos pênaltis na semifinal.

GOLS PERDIDOS
O Brasil começou melhor na partida, tomando a iniciativa e partindo para cima do México. Logo aos 13 minutos, Yan cruzou e a bola sobrou para Gabriel Veron, que chutou por cima do gol e perdeu grande chance de abrir o placar para o Brasil.

Três minutos depois, Kaio Jorge fez boa jogada e rolou para Peglow, que chutou forte de fora da área e acertou o travessão. Aos 22, mais uma boa chance para Veron, que driblou o zagueiro dentro da área e bateu forte, mas acertou a rede pelo lado de fora.

Na marca dos 28, o Brasil chegou à frente novamente, com jogada de Patryck pela esquerda que cruzou para Veron na entrada da área. O atacante chutou de primeira, mas o arremate saiu fraco e facilitou a defesa de Garcia.

A partir dos 30 minutos, o México conseguiu tocar mais a bola e equilibrar o jogo, mas sem criar lances de perigo. Objetivo, o Brasil chegou bastante ao ataque em jogadas verticais e aproveitando contra-ataques, mas não conseguiu concluir com qualidade.

No final da primeira etapa, Muñoz, do México, fez jogada individual pela esquerda e bateu de fora da área, mas a bola subiu demais.

MÉXICO SAI NA FRENTE
O segundo tempo começou com o Brasil novamente partindo para cima do México para tentar abrir o placar, e a primeira chance da etapa final caiu nos pés de Kaio Jorge, que recebeu cruzamento de Peglow e chutou de primeira, mas por cima do gol de Garcia. Aos 10 minutos, Matheus Araújo entrou no lugar de Pedro Lucas.

Aos 13 minutos, Patryck arriscou de fora da área e obrigou Garcia a espalmar para evitar o gol brasileiro. Logo depois, Peglow recebeu na área, dominou e bateu com força, novamente na rede pelo lado de fora.

Aos 20 minutos, no entanto, foi o México quem abriu o placar. Pizzuto cruzou pela esquerda, González subiu no meio de dois zagueiros e cabeceou para o gol.


VIRADA BRASILEIRA
Em resposta ao gol sofrido, a seleção brasileira tentou o empate logo em seguida, principalmente com bolas aéreas, mas parou na alta defesa mexicana. Aos 25, Peglow saiu para a entrada de Lázaro, herói da virada contra a França. Logo após a entrada, o atacante recebeu e arriscou de fora da área, mas chutou por cima do gol.

O Brasil teve outra grande chance aos 36 minutos, quando Lázaro recebeu de Veron e foi travado. No rebote, Daniel Cabral bateu de fora da área e acertou o travessão. Na sequência, após revisão junto ao VAR, o árbitro marcou pênalti em Gabriel Veron. Kaio Jorge cobrou no cantinho e empatou para os brasileiros.

Empolgado com o empate, o Brasil pressionou para tentar a virada. Aos 40 minutos, Yan cruzou e, depois de desvio da defesa, Kaio Jorge dividiu com o goleiro e ficou pedindo pênalti, mas a arbitragem não marcou. Dois minutos depois foi a vez de Lázaro chutar para nova defesa do goleiro Garcia.

Já nos acréscimos, Yan cruzou da direita e Lázaro bateu de primeira, sem deixar a bola cair, para virar o jogo para o Brasil. O jovem do Flamengo já havia sido o heroi da vitória contra a França, na semifinal.

Aos 50 minutos, o México perdeu grande chance de empatar com González, mas ele cabeceou para fora.

 

Espn

Foto: Getty Images