• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

geromelO maior temor da torcida do Grêmio se confirmou: Geromel sofreu uma lesão ligamentar no tornozelo esquerdo no Gre-Nal do último domingo, deve ficar de fora do restante da temporada e desfalcar o time de Renato Portaluppi nos jogos contra o Palmeiras na final da Copa do Brasil.

Em um boletim médico divulgado nesta segunda, o clube confirmou a lesão do zagueiro na derrota para o rival Inter no último domingo e estimou um tempo de recuperação de seis a oito semanas.

– O Grêmio comunica que o zagueiro Pedro Geromel sofreu uma lesão ligamentar no tornozelo esquerdo. O atleta estará sob os cuidados do Departamento Médico e fica fora das atividades no campo por um período de seis a oito semanas – diz o trecho do boletim.


O lance da lesão de Geromel ocorreu aos 38 minutos do primeiro tempo do clássico. O zagueiro saltou para disputar uma bola no alto com Yuri Alberto e caiu de mau jeito no gramado, já sentindo dores no tornozelo esquerdo. Ele tentou voltar, mas desabou no choro e foi substituído por Rodrigues.

Geromel voltou a atuar justamente no Gre-Nal após um mês se recuperando de uma lesão muscular de grau um na coxa esquerda. Ele sofreu o problema no primeiro tempo do jogo de ida da semifinal conta o São Paulo, que o Grêmio venceu por 1 a 0.

Com a lesão confirmada, a tendência é de que Geromel fique de fora da final da Copa do Brasil. Na melhor das hipóteses estimadas, de seis semanas de recuperação, o zagueiro estaria de volta nos primeiros dias de março. Na pior, de oito semanas, a partir da segunda quinzena do mesmo mês.

As datas das finais da Copa do Brasil ainda estão indefinidas. Caso o Palmeiras conquiste a Libertadores e consequentemente ganhe o direito de disputar o Mundial de Clubes, os jogos serão em 28 de fevereiro e 7 de março. Se o time paulista for derrotado pelo Santos na final deste sábado, os confrontos serão em 11 e 17 de fevereiro.

 

GE

Foto: Eduardo Deconto/ge.globo

ceniiO Flamengo está longe de transmitir segurança por uma arrancada nas rodadas finais e, sob o comando de Rogério Ceni, não vê evolução e uma sequência de resultados positivos. O treinador viu a série de duas vitórias consecutivas ser quebrada no último domingo, em derrota contra o Athletico-PR, e voltou a ter suas escolhas questionadas por todos os lados, inclusive com mais afinco por membros da diretoria, que, em boa parte, converge para a manutenção do comandante visando a temporada 2021 apenas em caso de título brasileiro. É o panorama de momento.


Hoje, sob uma avaliação mais rígida do departamento de futebol e tendo com foco rendimento e resultado, Ceni não possui base para se sustentar no cargo, cujo aproveitamento é de 48,8%, com seis vitórias em 15 jogos, além de duas eliminações (Copa do Brasil e Libertadores) na bagagem. Contudo, segundo informações iniciais do "ge", a não presença de uma "solução caseira" vista como adequada para o momento pesa para a permanência de Rogério.

A opção por um substituto "tampão", como Zé Ricardo foi nas rodadas finais para o Internacional no Brasileiro de 2019, por exemplo, também não agrada aos dirigentes rubro-negros. A princípio, isso está descartado.

E Ceni só terá a oportunidade de ajustes em prol de uma possível evolução da equipe sob o seu comando a partir da reapresentação marcada para esta terça-feira, já que o elenco folga nesta segunda, após ficar uma semana fora do Rio, em viagens para Goiânia, Brasília e Curitiba, respectivamente.

SITUAÇÃO NA TABELA

O próximo jogo do Flamengo será diante do Grêmio, nesta quinta, em Porto Alegre, quando ambos deixarão de ter um compromisso a menos na tabela, pois o duelo - adiado anteriormente - será válido pela 23ª rodada do Brasileiro.

Com a derrota de ontem, o Flamengo perdeu a chance de ultrapassar o São Paulo e assumir a vice-liderança. A equipe segue na terceira posição, com 55 pontos - sete a menos do que o líder, Internacional. Hoje, de acordo com site "Infobola", a probabilidade do Fla conquistar o título do Brasileirão é só de 6%.

 

Lançe

Foto: Alexandre Vidal / Flamengo

antoniomotaApós tempos em “marchas diferentes” (o primeiro acelerado, e o segundo lento), o Bahia foi derrotado por 2 a 0 para o Sport Club do Recife, na Ilha do Retiro, na noite do último domingo (24), pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o Esquadrão de Aço caiu duas posições e se afundou na zona de rebaixamento para a Série B – 18º colocado, com 32 pontos.

Após o insucesso, Guilherme Bellintani, presidente do time baiano, não manteve o discurso ponderado de sempre e não poupou críticas ao elenco do clube. “O que aconteceu hoje (ontem) aqui em Recife foi uma vergonha. Um sentimento nosso, que é de pura decepção. A gente sabe as dificuldades que tivemos a partir dos erros na montagem de elenco, mas está muito longe de achar que o que vimos no segundo tempo hoje é deficiência técnica do time", iniciou.


Em seguida, o mandatário tricolor destacou a luta do Leão da Ilha, que jogou na última quinta-feira em São Paulo e viajou na sexta-feira, colocando o time como um exemplo de equipe que quer sair do Z-4. “Nosso adversário mostrou o que nós não fomos capazes de mostrar. Mais uma vez, nosso time se olha e vê um time completamente apático, que é o que o torcedor também analisa", acrescentou, falando ainda da necessidade de mudanças.

“Um time precisa sair de uma situação difícil como está. E faz um segundo tempo sem brio, sem vontade, sem alma, parecendo que tá jogando uma partida como outra qualquer e era uma das partidas mais importantes do ano. O que a gente tem que fazer naturalmente é: entender como mexer com cada um para os sete jogos que faltam, entender o que que tá na alma, no espírito de cada um”.

Para completar, Bellintani destacou que o insucesso do clube reflete na carreira de todos os envolvidos. "Cada atleta desse, que está dentro de campo, sofrerá os impactos na sua carreira. Cada atleta que colabora e faz parte de um projeto mal sucedido no Campeonato Brasileiro leva isso para a vida inteira. É isso que devemos mostrar, de forma muito escancarada para cada atleta que veste a camisa do Bahia. Não é só um fracasso do Bahia, é um fracasso na carreira de cada um", frisou.

 

90min

Após a derrota do Flamengo por 2 a 1 para o Athletico, domingo, em Curitiba, os questionamentos sobre o trabalho de Rogério Ceni voltaram com força e reforçaram um diagnóstico. Existem alas divergentes no clube, mas o cenário traçado é de que ele permaneça até o fim do Brasileiro e que depois aconteça uma mudança no comando do time. Nomes já são estudados.


Com apenas sete jogos a disputar, uma troca agora seria muito complicada, apesar de o custo para rescisão ser baixo. Apenas uma conquista de título poderia ter a força para mudar o destino de Ceni.

A contratação de Rogério foi considerada uma aposta em um treinador promissor. No dia a dia no Ninho do Urubu ele comprovou seu trabalho sério e incansável, mas a sensação é de que, apesar de todos gostarem dele, o casamento não funcionou do jeito imaginado. A percepção é de que ainda não está à altura do que almeja o Flamengo.

Pesam contra ele algumas decisões consideradas equivocadas, seja na escalação ou nas mudanças durante a partida. Ter colocado o goleiro César na equipe titular no duelo com o Ceará foi um dos exemplos utilizados nesta avaliação interna. As alterações durante a derrota para o Athletico também não foram bem vistas.


O relacionamento de Ceni com o elenco, no entanto, é avaliado como bom. Os jogadores relatam gostar dos treinamentos e da filosofia implementada por sua comissão.

Gabigol reforça explicação de Ceni após substituição contra o Furacão

Na derrota de domingo, Gabigol foi substituído e esbravejou no banco. A repercussão da imagem como se fosse uma discussão com o técnico incomodou o atacante. Ele ratificou a pessoas próximas a versão de Ceni de que eles apenas conversaram, sem alterar o tom, sobre questões referentes ao jogo, sem qualquer atrito.


Com esta validade curta desenhada, nomes já são estudados para o futuro. E não faltam opções oferecidas de treinadores brasileiros e estrangeiros. Atualmente no Vasco, Luxemburgo teve o nome citado em reunião após a derrota para o Ceará, mas foi logo rechaçado por ser considerado "para tiro curto" e não para um trabalho mais longo. O treinador não faz parte dos planos e nem está na pauta do Flamengo no momento.

O Flamengo ainda disputa mais sete jogos no Brasileiro. Sete oportunidades para Ceni tentar mudar o rumo de sua trajetória no clube. Na próxima quinta-feira, a equipe enfrenta o Grêmio, em Porto Alegre, na partida adiada da 23ª rodada.

 

GE