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brasilvencePressionado após o vice-campeonato olímpico em Londres, Mano Menezes ganhou um respiro nesta quarta-feira. Em amistoso comemorativo contra a Suécia no Estádio Rasunda, em Estocolmo, a Seleção Brasileira dominou a partida e venceu por 3 a 0, com todos os gols marcados por centroavantes: um de Leandro Damião e dois de Alexandre Pato.

 

O resultado serve para atenuar a pressão sobre o técnico do Brasil. No último sábado, a equipe perdeu por 2 a 1 para o México, no Estádio de Wembley, mantendo a sina de não conseguir conquistar a medalha de ouro olímpica.

 

Nesta quarta-feira, a base olímpica foi mantida por Mano Menezes para enfrentar a Suécia, mas houve espaço para algumas novidades: o lateral direito Daniel Alves e os volantes Paulinho e Ramires, que não estiveram na Olimpíada, foram titulares.

 

Com o domínio da partida desde o início, o Brasil poderia ter aberto o placar já aos 17min do primeiro tempo, quando Neyamr aproveitou o rebote após chute de Leandro Damião e balançou as redes; equivocadamente, a arbitragem assinalou impedimento. Aos 31min, o próprio Neymar fez cruzamento preciso para Damião fazer 1 a 0, batendo com um cabeceio o goleiro Isaksson.

 

Na segunda etapa, a Suécia melhorou ligeiramente e chegou a ter grande chance para empatar aos 32min, mas Toivonen, livre na grande área, concluiu mal a jogada iniciada com passe de Hysén.

 

Na sequência, Alexandre Pato decidiu a partida. O atacante, que havia entrado em campo aos 29min da segunda etapa no lugar de Damião, marcou pela primeira vez aos 38min: Hulk arriscou de fora da área e, após desvio do jogador do Milan, a bola sobrou para Daniel Alves, que tocou para Pato balançar as redes.

 

Dois minutos depois, o próprio Pato deu números finais ao placar: ele recebeu passe de Ramires e foi derrubado dentro da grande área por Wernbloom; na cobrança, o centroavante chegou a escorregar, mas deslocou Isaksson ao finalizar no centro do gol - 3 a 0 e mais tranquilidade para Mano Menezes, cuja equipe volta a atuar em setembro.

 

 

Terra

Aos poucos, ainda que de maneira bem devagar e sem pressa, o Flamengo começa a preparar o retorno de Adriano. O clube já decidiu que não irá fazer mais nenhuma grande contratação para a temporada e guarda a camisa 10 para o atacante. Agora, estuda um contrato de risco para oficializar seu retorno e quer pagar R$ 75 mil por jogo do Imperador.

 

A camisa 10 está guardada para ele e isso não é mais segredo para ninguém. Só depende dele. Estamos focados no jogo do Palmeiras (nesta quarta), mas o Zinho, diretor de futebol, vai conversar com o Adriano ainda esta semana e vamos nos organizando. Estamos animados, queremos ele de volta, mas nada de festa por enquanto. Vamos fazer tudo com calma", explicou o vice-presidente de futebol do clube, Paulo César Coutinho.

 

"A ideia é manter o modelo de produtividade neste contrato a ser assinado com ele. E isso não será apenas para o Adriano. Pensamos em fazer isso com todos os jogadores que chegarem a partir de agora no Flamengo. Grandes clubes da Europa já fazem isso e tem dado muito certo", argumentou o vice de futebol.

 

Paulo César Coutinho ratificou ainda a avaliação a ser feita por José Luiz Runco, chefe do departamento médico do Flamengo, antes de qualquer tomada de decisão oficial.

 

"Vamos aguardar também uma avaliação dos nossos médicos. Queremos saber como foi esse período de recuperação e como ele está realmente. Depois disso, vamos nos reunir e só então falar em contrato. Nós o queremos, ele também quer jogar no clube, mas temos que ter uma posição sobre suas reais condições. Queremos ver o que ele pode render", explicou Coutinho.

 

Apesar da tranquilidade do vice-presidente, pessoas próximas ao departamento de futebol se preocupam com o passar do tempo. Para muitos, Adriano, que ainda precisaria passar por um longo trabalho de recondicionamento físico, teria pouquíssimo tempo para jogar nesta temporada. O Imperador segue o tratamento por conta própria e expõe nas redes sociais a vontade voltar ao rubro-negro. O jogador passou por uma nova cirurgia no tendão do pé esquerdo em abril deste ano e, desde então, realiza trabalho de fisioterapia para sua recuperação.

 

 

Uol

romuloo copy copyO técnico Mano Menezes definiu nesta terça-feira, em treinamento realizado no Estádio Rasunda, palco da partida desta quarta, 15, a escalação da seleção brasileira para o amistoso contra a Suécia. A equipe será formada basicamente por jogadores que disputaram os Jogos Olímpicos de Londres, reforçada por alguns "veteranos" que foram convocados especialmente para participar do amistoso.

 

 

Como era mais do que certo, Daniel Alves reassumirá sua condição de titular absoluto da lateral direita, substituindo Rafael, criticado após a derrota na final da Olimpíada de Londres. Na zaga, David Luiz vai jogar ao lado de Thiago Silva - o jogador do Chelsea ganhou a disputa com Dedé, do Vasco, enquanto Juan deixou o time.

 

O meio-de-campo da seleção terá as entradas de Paulinho e Ramires, com a saída de Sandro e o deslocamento de Alex Sandro para a lateral esquerda, já que Marcelo não vai jogar por estar suspenso (por causa da expulsão no amistoso contra a Argentina, em junho).

 

Ramires jogará aberto pelo lado direito, como vem fazendo com sucesso no Chelsea, e Paulinho terá preocupações defensivas maiores do que no Corinthians, pois a seleção não terá um volante tão forte na marcação quanto Ralf. Assim, Paulinho vai se revezar com Rômulo na proteção à zaga e no apoio ao ataque.

 

Com isso, o Brasil vai entrar em campo com a seguinte escalação: Gabriel, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Alex Sandro; Rômulo, Paulinho, Ramires e Oscar; Neymar e Leandro Damião. Mano acredita que a entrada dos jogadores chamados especialmente para o amistoso tornará a seleção brasileira mais forte diante da Suécia. "Eles acrescentam qualidade e anos de futebol à equipe. É claro que isso nos fará crescer", disse.

 

 

Estadão

sartahprojeto copiarSarah Menezes, medalha de Ouro em Londres,  juntamente com o seu treinador está montando um projeto social no Piauí. Apesar de ter apenas 22 anos e ainda ter possibilidade de participar de outras edições de Jogos Olímpicos, a judoca já pensa no futuro do esporte no Brasil.

 

“Eu e meu treinador estamos montando um projeto social para dar uma oportunidade para as crianças, para que elas tenham o mesmo que eu tive. Este projeto se chama “Projeto Superação” e tem como objetivo formar um grande cidadão, trabalhar a disciplina”, contou Sarah.

 

Ainda comemorando o ouro dos Jogos de Londres, Sarah prefere não fazer planejamentos até o fim da temporada. Ela garante ter uma única competição prevista no seu calendário: o mundial por equipes, no fim de outubro.

 

- Ainda estamos festejando a medalha, não paramos para analisar o planejamento. Mas no fim de outubro teremos o mundial por equipes.

 

 

 

PortaldaClube com informações da SPORT-TV.