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angelo2242013O piauiense Angelo Borim obteve a medalha de prata na etapa de San Diego, nos Estados Unidos, do Evento Internacional de Paratriatlo da União Internacional de Triatlo disputado no sábado,  20.  O Brasil conquistou outras duas medalhas na prova que faz parte do circuito mundial.

 

 

Borim foi vice na categoria TR4 com 1h09m20s e o brasileiro Roberto Carlos da Silva ficou com o bronze com a marca de 1h10m06s. A prova foi vencida pelo norte-americano Chris Hammer (1h07m15s).

 

 

Na categoria TR5, o brasileiro Marcelo Collet conquistou a medalha de ouro na prova com o tempo de 1h11m28s.

 

 

Borim é uma das apostas brasileiras para disputar o paratriatlo durante as Paralimpíadas do Rio em 2016, quando o esporte irá ser incluído no quadro dos Jogos.

 

 

 

cidadeverde com informações do clicrbs e CBTri

 

rivengo copy copyO clássico River e Flamengo terminou empatado em 0 x 0. Ao longo dos 90 minutos as equipes tiveram ótimas oportunidades para gols, mas esbarraram nas defesas sensacionais de Robinho e Robson, as maiores figuras do Rivengo.

 

E ainda teve vários chutes perigosos que levantaram a torcida no Lindolfo Monteiro. Sobrou entusiasmo e os dois times lutaram pela vitória até o minuto final.  Ninguém mereceu perder o clássico, cuja tradição cercada de rivalidade está em pleno processo de recuperação. O Estádio Lindolfo Monteiro voltou a receber público praticamente total.

 

O empate acabou servindo aos dois clubes, ambos garantidos nas semifinais, com o River em primeiro lugar e o Flamengo faltando pouquinho para segurar a segunda posição para ter vantagem na fase seguinte.

 

Ficha técnica de River 0 x 0 Flamengo:

 

Local - Estádio Lindolfo Monteiro

 

River - Robinho; Tote, Jó, Chicão e Rodolfo (Jardel); Célio, Neto, Jéferson (Isael Willams) e Thyago Marabá;  Kamar (Ruan) e Maranhão. Técnico - Edson Porto.

 

Flamengo - Robson; Niel (Bruno Potiguar), Laércio, Rafael Araújo e Rafinha; Alessandro, Marcelo, Léo Maceió e Lúcio (Augusto). Nielson e Edson Di. Técnico - Josué Teixeira.

 

Árbitro - Francisco Pereira de Lima Júnior

 

Assistentes - Edmilson Timóteo da Silva e José Nilton da Costa

 

Quarto árbitro - José Valmir dos Santos Xavier

 

Renda - R$ 46.815,00

 

Público pagante - 3.978

 

Não pagante - 885

 

Pessoal em serviço - 147

 

Total - 5.010

 

cidadeverde

pansarahApós faturar o ouro no individual, a judoca Sarah Menezes ajudou a equipe brasileira a conseguir o bronze neste domingo, 22. Os homens ficaram com o ouro ao derrotar na decisão o Canadá por cinco a zero, com direito a cinco ippons por projeção. Já as meninas levaram o bronze ao vencer a Colômbia por três a dois.

 

Os dois países mais bem colocados garantem uma vaga no Mundial por Equipes que será disputado junto com o Individual no Rio de Janeiro, a partir de 26 de agosto. Como país-sede, o Brasil já estava classificado para a competição. A participação no torneio por Equipes teve como objetivo preparar a equipe para o Mundial porque o formato de disputa será o mesmo, com as equipes competindo logo após o individual.

 

“Acredito que independentemente de termos a vaga garantida ou não, para nós era importante participar até porque tradicionalmente já disputamos o Pan-americano por equipes. Além disso, foi bom para os atletas poderem vivenciar a experiência de trabalhar em equipe. Foi um treinamento de luxo para o Campeonato Mundial”, analisou Ney Wilson, gestor técnico das equipes adultas.

 

O sorteio das chaves colocou frente a frente na primeira luta as duas maiores forças do continente no judô. Brasil e Cuba fizeram o que se pode chamar de uma final antecipada. Melhor para os brasileiros que não se intimidaram e venceram o certame por três a dois. Mas não foi nada fácil. Luiz Revite perdeu o primeiro confronto para Solar por conta de uma punição. Charles Chibana venceu Magdiel por wazari e deixou tudo igual. Victor Penalber venceu José Martinez também por wazari e virou o confronto. Tiago Camilo jogou Asley Gonzalez, venceu por wazari e teve a revanche da final dos 90kg individual. Já com a vitória definida, Rafael Silva enfrentou Óscar Brayson e foi derrotado por ter uma punição a mais que o adversário.

 

Com o principal rival batido, começou o passeio dos brasileiros na competição. Vitória sobre a Argentina nas quartas de final e sobre a República Dominicana na semifinal por cinco a zero. Na decisão, o Brasil enfrentou o Canadá, um país com tradição no esporte. Mas o resultado foi o mesmo: vitória por cinco a zero, com direito a cinco ippons. O primeiro foi de Luiz Revite sobre Sasha Mehmedovic; o segundo de Charles Chibana sobre Alexis Martin-Morel; o terceiro de Victor Penalber sobre Antoine Valois Fortier; o quarto de Tiago Camilo sobre Emond; e o quinto de Rafael Silva sobre James Macmanus.

“A equipe masculina foi impecável. Tivemos a superação com o Tiago que descontou a derrota no individual para o Asley Gonzalez. E conseguimos também a afirmação com o Penalber e o Revite que decidiram duas vezes com o mesmo adversário e venceram nas duas”, concluiu o gestor técnico.

 

Cuba e Venezuela ficaram com os terceiros lugares.

 

Mulheres

No feminino, os Estados Unidos foram campeões batendo o México na decisão. Além das brasileiras, as cubanas ficaram em terceiro e estão fora do Mundial por Equipes.

 

As judocas brasileiras estrearam contra Guatemala e passaram fácil pelas adversárias pelo placar de cinco a zero. No segundo embate da chave, uma pedreira contra as tradicionais rivais cubanas. E nova vitória brasileira, dessa vez por quatro a um. Érika Miranda passou por Yanet Bermoy por ter menos punições, Ketleyn Quadros venceu Aliuska Ojeda por yuko, Rafaela Silva perdeu para Maricet Espinoza, Maria Portela ganhou por wo e Rochele Nunes imobilizou Idalis Ortiz.

 

Quando se pensava que o caminho estaria mais fácil, vieram os Estados Unidos na semifinal e impuseram seu jogo. Venceram as três primeiras lutas – Érika foi eliminada por quatro punições, Rafaela Silva foi finalizada por Marti Malloy e Katherine Campos foi imobilizada por Hannah Martin – e definiram a disputa. Ainda deu tempo para Maria Portela e Rochele Nunes derrotarem suas adversárias para definirem o placar em 3 a 2.

 

“No feminino, acredito que nós falhamos, deixamos escapar uma boa oportunidade de ser campeão. Creio que as meninas relaxaram um pouco depois de passar por Cuba e acabaram não encarando os Estados Unidos como deveriam. Além disso, tivemos alguns acidentes contra as americanas como a dor que Érika sentiu na costela e o problema com o braço da Rafaela que acabaram comprometendo o resultado. Fica um grande aprendizado”, disse Ney Wilson.

 

Restou às meninas buscarem o bronze contra a Colômbia e elas definiram a luta no começo. Como as adversárias só contavam com quatro atletas, o Brasil precisaria vencer apenas duas lutas para garantir a medalha. E Sarah Menezes tratou de vencer Maria Villaba no primeiro confronto. Ketleyn Quadros dominou a luta e acabou finalizando Díaz, resultados que garantiram o bronze ao Brasil. As colombianas não se renderam  e venceram os confrontos com Katherine Campos e Maria Portela. Aí, bastou Rochele Nunes entrar no tatame e garantir a terceira vitória do Brasil, dessa vez por w.o.

 

“De uma maneira em geral, os resultados foram muito bons, tanto por equipes quanto no individual. Acho que essa competição elevou a autoestima de alguns atletas e temos que agradecer à estrutura oferecida pela CBJ na pessoa do professor Paulo Wanderley, aos nossos patrocinadores, ao Ministério do Esporte e ao Comitê Olímpico Brasileiro”, concluiu Ney Wilson.

 

O próximo desafio da equipe brasileira é o Grand Slam de Baku, que acontece nos dias quatro e cinco de maio. O Brasil vai ser representado por  Diego Santos (60kg), Leandro Cunha (66kg), Marcelo Contini (73kg), Felipe Costa (81kg), Nacif Elias (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Walter Santos (+100kg), David Moura (+100kg), Eleudis Valentim (52kg), Mariana Barros (63kg), Nádia Merli (70kg), Maria Suelen Altheman (+78kg) e Claudirene Cézar (+78kg).

 

CBJ

Ao vencer o Parnahyba na tarde deste sábado (20), no Estádio Ytacoatiara, em Piripiri, por 2 gols a 0, o 4 de Julho manteve as suas esperanças de classificação para as semifinais do Campeonato Piaueinse. Com 14 pontos ganhos, o time colorado agora precisa vencer Barraas, na quarta-feira, e torcer por duas derrotas do Piauí (para Barras e Picos) e um empate entre Cori-Sabbá e Flamengo.
quatrode julho20042013


O Colorado começou muito bem, colocando dois gols de vantagem nos primeiros minutos da partida. Aos 8, um pênalti sofrido por Juninho, foi cobrado pelo artilheiro Pretinho, que abriu o placar, marcando seu 7° gol na competição. Três minutos mais tarde, foi a vez do próprio Juninho balançar as redes parnaibanas, num chute colocado.


Mas o ritmo do 4 de Julho diminuiu e o Parnahyba começou também a oferecer perigo para a meta do goleiro Bel. O resultado foi a perda de um zagueiro - Marcelo - expulso, aos 32 minutos, deixando o time da casa reduzido a 10 atletas. O fato do Parnahyba não ter treinado durante a semana, equilibrava-se com o adversário jogando apenas com 10.


Na fase final, o Parnahyba teve novas oportunidades, mas não soube transforma-las em gol. E o 4 de Julho também teve o terceiro gol a sua disposição, em duas ou três ocasiões, mas o placar não mais foi modificado, fechando o tempo regulamentar em 2 a 0 para o 4 de Julho. Com a vitória, o time de Piripiri permanece com chances de classificação. E o Parnahyba, 3° colocado, adiou mais uma vez o jogo que poderia lhe garantir como semifinalista. Com 19 pontos, o time do litoral ainda pode ser ultrapassado por Piauí e Barras.

FICHA TÉCNICA

4 DE JULHO (imageM) 2x0 PARNAHYBA (Campeonato Piauiense de Futebol da 1ª Divisão de Profissionais - Fase Classificatória - 11ª rodada - Taça Cidade de Teresina); Data: 20/04/2013 (sábado à tarde); Local: Estádio Ytacoatiara (em Piripiri); Arbitragem: Afonso Amorim de Sousa, auxiliado por Francisco Nurisman Machado Gaspar e Antônio Sergio de Sousa Araújo.

Gols: Pretinho (pênalti) 8 e Juninho Maranhense 11 do 1° tempo.

Expulsão: Marcelo, aos 32 do 2°, por prática de jogo brusco.

4 de Julho - Bel; Wilsinho, Marcelo, Renan e Mica; Fábio Ubajara, Renan Carioca, Juninho Maranhense e Teo (Maurício); Pretinho (Cloelson) e Joniel. Técnico: Paolo Rossi.

Parnahyba - Aranha; Ivan, Eridon, Gilmar Bahia e Rian (Samuel); Totonho, Idelvando, Daniel (Everton Felipe) e Capela; Zé Rodrigues e Fabinho. Técnico: Paulo Ricardo Moroni.