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atletaCada vez mais comum no mundo do futebol, luvas e bonificações se tornam o fiel da balança na hora de um jogador fechar um bom negócio com clubes do mercado da bola. A prática caiu no gosto dos jogadores e invadiu outros esportes. No futsal do Piauí, por exemplo, o ala Roniel trocou o Cajuína pela AABB/Fênix por conta, sobretudo, de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

 

"Eu estava me sentindo encostado, sem muita perspectiva de crescimento. Quase não jogava. No Cajuína, não há uma valorização da prata da casa. Joga quem for de fora. Preferi sair para ser titular e ainda mais porque, no meu novo clube, me deram uma Carteira de Motorista. Vai me dar oportunidade de conseguir um emprego melhor. Viver só de futsal não dá", explica o jogador de 24 anos.

 

O ala-fixo diz receber no AABB/Fênix cerca de R$ 1 mil por mês, bem superior aos R$ 600 pagos pelo time rival na temporada passada. A quantia, segundo ele, é a motivação necessária para ele fazer história no futsal. Campeão estadual pelo Piauí Esporte Clube (2010) e bicampeão consecutivo pelo Cajuína (2011 e 2012), Roniel busca, além do tetracampeonato, um feito inédito entre os atletas do Piauí.

 

"Estou feliz e cada vez mais motivado a jogar. Lara Nicole, minha filha, acabou de nascer e tem oito meses de vida. Quer motivação maior? Estamos felizes lá casa pela fase. Já dediquei gol e título para todo mundo. Chegou a vez dela", reconhece.

 

Agora com camisa do rival, o atleta terá que ter jogo de cintura para obter o feito. AABB Fênix e Cajuína disputam o Campeonato Piauiense de Futsal, que entrou em sua segunda fase. Ambas protagonizaram a final do primeiro turno vencida pelo Cajuína, mas Roniel sonha em dar o troco, conduzir o time ao título e  provar a si que tomou a decisão correta na carreira.

 

Fonte: globoesporte.com/pi

asbagdiA equipe da Associação de Badminton do Grande Dirceu (Asbagdi) viaja, na noite desta terça feira, 19, para Natal, no Rio Grande do Norte, onde disputa a VI Etapa do Nacional de Badminton categoria Jovens. Com uma delegação de 20 atletas, o clube embarca ainda sem saber como irá custear a viagem, já que ainda aguarda o apoio do poder público.

 

Esta é uma competição especial para o time da Asbagdi. Como a etapa será realizada no Nordeste, os custos diminuem e o número de atletas é maior. Pela primeira vez, a equipe contará com 20 atletas, alguns deles brigando por medalha, como Lorena Vieira e Monalisa Feitosa. Mas a meta ainda é modesta.

 

"Alguns já participaram de competições nacionais, mas outros estão viajando pela primeira vez. No sorteio, podem acabar pegando o número 1 do país. Por isso que o que falo para eles é não buscar superar o outro atleta, mas superar a si mesmo", conta Ana Cristina, presidente da Associação.

 

A viagem, no entanto, está sendo feita na cara e na coragem. Isto porque a Asbagdi solicitou apoio da prefeitura de Teresina e do Governo do Estado. Ambos garantiram que destinariam um auxílio de custo, mas nada ainda foi depositado. Todos os gastos estão sendo feitos nos cartões de créditos dos treinadores, que estão confiando em receber o dinheiro prometido após o torneio.

 

"É muita burocracia para liberar esse dinheiro, toda hora pedem um documento novo. Mas estamos confiando que vão liberar e estamos indo negociando tudo por conta própria", diz Ana.

 

A VI etapa do Nacional de Badminton na categoria Jovens acontece em Natal do dia 21 a 24 de novembro. Cerca de 60 atletas de várias equipes do Piauí estarão participando buscando uma medalha e vaga nas competições continentais.

 

 

Fonte: globoesporte.com/pi

rafaelMouraO vestiário do Internacional após a derrota de 3 a 1 para o Goiás, na 35ª rodada do Campeonato Brasileiro, foi tenso. De acordo com o relato de funcionários do estádio Serra Dourada, jogadores do Colorado discutiram entre si e deixaram uma porta do local danificada.

 

O clube gaúcho divulgou uma nota oficial, no início da tarde desta segunda-feira, desmentindo a versão de que houve agressão física entre os jogadores. E tratou o caso como uma "discussão normal de cobrança".

 

O motivo do episódio: a expulsão de Rafael Moura, na metade do segundo tempo da partida. Um grupo de jogadores cobrou o camisa 11 pelo cartão vermelho. He-Man respondeu com apoio de outros integrantes da delegação.

 

Do lado de fora, um funcionário do estádio garante ter ouvido o bate-boca. E chegou a adjetivar o caso como "briga de bar". A administração do Serra Dourada, contudo, assegura que nenhum dano foi causado nas instalações.

 

"A porta do vestiário fica trancada quando temos uma delegação lá. Não temos acesso. Depois que o Inter deixou o vestiário entramos. Não houve avaria alguma ao prédio. Havia algumas coisas quebradas, mas da própria delegação. E a porta com uma avaria pequena. Ficou marcada, como se tivesse ocorrido um chute", disse ao UOL Esporte o diretor do Serra Dourada, Itamir Campos.

 

O dano na porta é contestado pelo Colorado. De acordo com integrantes da delegação, a abertura já estava danificada quando o Inter chegou ao estádio para enfrentar o Goiás, no final da tarde de domingo.

 

Para a cúpula do Internacional, os relatos externos foram exagerados. Os dirigentes confirmam o bate-boca, mas minimizam a maneira como ele ocorreu.

 

"Estas pessoas que dizem ter ouvido, dizem ter acompanhado, não estavam dentro do vestiário. Não houve nada fora do normal em um vestiário. Não teve briga. Houve uma cobrança normal para um momento tenso e complicado", afirmou à Rádio Bandeirantes de Porto Alegre o diretor de futebol Marcelo Medeiros.

 

Na nota oficial, publicada no site do Inter, o clube exalta o poder de indignação dos jogadores com o momento ruim - duas derrotas seguidas fora de casa e campanha pífia no returno.

 

"A indignação dos jogadores é uma prova de que estão todos focados em terminar a campanha de 2013 da melhor maneira possível", diz o texto.

 

Com a derrota, o Internacional volta a ficar próximo da zona do rebaixamento. Décimo primeiro colocado na tabela, o time dirigido por Clemer está a quatro pontos da zona da degola.

 

 

Fonte: uolesporte

messi

 

“Quem sabe eu não contrate o Messi? É possível. Primeiro vou discutir com o nosso treinador”, limitou-se a dizer o mandatário que pegou todos de surpresa, uma vez que o craque já chegou a recusar grandes ofertas e grandes clubes, inclusive o Real Madrid, arquirrival do próprio Barcelona.

 

 

Erick Thohir virou o acionista majoritário da Inter de Milão, ao comprar 70% das ações, tomando posse assim da presidência do clube. O anúncio foi feito na sexta-feira, após a derrota da Internazionale para o Chiasso por 1 a 0, em amistoso.

 

 

Além de Lionel Messi, a Inter de Milão tem o interesse em trazer um velho conhecido da torcida brasileira. Trata-se de Jucilei, que defendia as cores do Corinthians. O volante chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira, na época em que Mano Menezes era o treinador.

 

Fonte: futebolinterior